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O assalto ao Cofre do Adhemar (governador Adhemar de Barros) é considerado o maior golpe da história do terrorismo brasileiro realizado em 18 de Julho de 1969. No ato terrorista estão envolvidos nomes de políticos importantes como Dilma Rousseff e José Dirceu.[1]

História[editar | editar código-fonte]

Mesmo depois de falecido, Ademar foi alvo de escândalo: em 18 de junho de 1969, o roubo do cofre foi ligado a uma organização que pertencia a Dilma Rousseff, a Armada Revolucionária Palmares (VAR-Palmares),[2]☃☃☃☃☃☃☃☃no Rio de Janeiro, um suposto cofre de Ademar, localizado na casa de sua ex-secretária Anna Gimel Benchimol Capriglione, que teria sido, segundo algumas versões, sua amante.[3]

Pouco se sabe da execução do assalto, porém se sabe quais foram os organizadores, como José Dirceu que foi um dos planejadores.

Dilma Rousseff, no entanto, teve uma militância armada muito mais ativa e muito mais importante. Ela, ao contrário de José Dirceu, pegou em armas, foi duramente perseguida, presa e torturada e teve papel relevante numa das ações mais espetaculares da guerrilha urbana no Brasil — o célebre roubo do cofre do governador paulista Adhemar de Barros, que rendeu 2,5 milhões de dólares.[4] Antônio Rizério, disse que Dilma roubou e não deu nada pra ninguém.[5]

"Junto a vários grupos clandestinos, Dilma Rousseff organizou três assaltos a banco e cofundou a Vanguarda Armada Revolucionária de Palmares. Em 1969, ela planejou o lendário roubo conhecido como 'Roubo do Cofre do Adhemar'." É assim que o ex-embaixador John Danilovich descreve, ao Departamento de Estado americano, a atuação da recém-empossada ministra chefe da Casa Civil Dilma Rousseff durante a ditadura militar.[6]

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Referências

  1. «Terra». Consultado em 29 de Novembro de 2014 
  2. «Estadão». Consultado em 29 de Novembro de 2014 
  3. «Jornal Opção». Consultado em 29 de Novembro de 2014 
  4. «Veja». Consultado em 29 de Novembro de 2014 
  5. «Veja». Consultado em 29 de Novembro de 2014 
  6. «O Globo». Consultado em 29 de Novembro de 2014