Usuário(a):Renata Favarin Santini/Testes

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


Introdução[editar | editar código-fonte]

Carlos Augusto Caminha Vergara dos Santos (Santa Maria, RS,1941) é um artista brasileiro atuante em diversos meios expressivos do campo das artes visuais. Desenvolve, essencialmente, trabalhos voltados para a linguagem da pintura, não restringindo sua produção a esta linguagem, trabalhando ainda com gravura, desenho, fotografia, escultura, instalação, intervenção, o que o reconhece como um artista adepto às experimentações.

Mudou-se com a família ainda criança do Rio Grande do Sul para São Paulo, e depois para a cidade do Rio de Janeiro, onde reside desde então. Deu início à sua carreira na década de 1950, realizando, primeiramente, trabalhos com cerâmica, mas foi o artesanato de joias em cobre e prata que o levou para a VII Bienal Internacional de São Paulo no ano de 1963. Formado em química, dedicou-se pouco à esta profissão, manifestando interesse pela atividade artística por meio do convívio com um pintor conterrâneo, Iberê Camargo (1914-1994), de quem foi aluno, desenvolvendo o ofício do desenho e da pintura com características expressionistas[1] . As obras produzidas nesse período foram apresentadas em Opinião 65, organizada por Jean Boghici e Ceres Franco no [[Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro]]. Essa exposição de grande repercussão para a arte brasileira, seguida de Opinião 66 e Nova Objetividade em 1967, representavam naquele momento o desejo de ancorar a arte no mundo real e cotidiano pela retomada da figuração, após um período efervescente de tendências abstracionistas.

Primeiros trabalhos: pintura e o campo expandido[editar | editar código-fonte]

Nas palavras de Roberto Pontual[2], Iberê Camargo “o estimula a mergulhar por inteiro na pintura e suas vizinhanças”, refletindo do mestre “uma disposição para dissolver a figura em constelações tanto nebulosas quanto rigorosas, densas e emblemáticas”. As pinturas produzidas nesse período revelam, segundo esse autor, “um caráter de combate”, acentuado pela cor, tratando mais do contexto do que de si própria.

Na contextualização das produções que surgiam nos anos 1960, convém salientar uma potente alteração de linguagens, em que o artista jovem olhava com desconfiança as técnicas tradicionais que reiteradamente contestava, subsidiado pelos meios de comunicação de massa. Tal conjuntura sobre a realidade pautava-se nos processos materiais que configuravam a existência da sociedade. O comprometimento político e social demarcava o direcionamento da arte brasileira, sendo posto para um segundo plano a preocupação em abordar as questões da arte em si mesma. Nesse panorama, vale destacar as tendências europeias de um lado, e de outro, os movimentos norte-americanos, em especial o Nouveau Réalisme, Nouvelle Figuration e a Pop Art, a partir do final dos anos 1950. Nesse período, Vergara utiliza materiais como o papelão e o acrílico translúcido, produzindo estruturas espaciais e outras experiências em que a pintura a óleo é substituída pelas tintas industriais, alquímicas, esmaltes para automóveis e objetos de diferentes materiais identificáveis com a produção pop americana. Partindo de um desejo de rompimento com a produção individual do artista, surgem então, nessa década, grupos de artistas que utilizam o espaço da cidade como suporte de apresentação de trabalhos artísticos.

A cidade do Rio de Janeiro favorecia em certa medida essa ocupação na urbe. Na rua, acontecem contrastes muito grandes, além é claro de uma decorrência da história da arte, quando o trabalho já vinha iniciado seu processo de desligamento da parede e do plano, conquistando o ambiente. Nessa dinâmica, os trabalhos de Vergara parecem condizentes com as propostas de outro artista: Hélio Oiticica (1937-1980). A busca da participação do espectador e a tomada de posição em relação aos problemas políticos, sociais e éticos, e a tendência a uma arte coletiva, eram as premissas que, para Hélio, compunham a Nova Objetividade. Tais experiências, que caracterizavam então a situação da vanguarda no Brasil, contemplavam não apenas a visão, mas toda a escala sensorial. Ao final dos anos 1960, Vergara produziu trabalhos procedentes do desenho em papel craft recortado às chamadas ambientações envolvendo o espaço, mais tarde designadas como instalações. O caráter múltiplo de sua produção, envolvendo o uso de diferentes materiais e meios expressivos, é característica marcante de sua poética até os trabalhos atuais.

A referência ao contexto político e social vivido no final dos anos 1960 era percebida na poética de muitos artistas. O golpe militar norteou em certa medida suas posturas artísticas, levando ao afastamento de muitos do país. Vergara permaneceu, na “vontade agressiva de fazer uma inserção no real, mais eloquente que a própria pintura. (...) uma tentativa de tornar a inserção mais aguda"[3]. Essa postura de enfrentamento diante dos acontecimentos e situações encontradas nos deslocamentos do artista vem acompanhando sua poética artística.

Fotografia e Arquitetura[editar | editar código-fonte]

No decorrer da década de 1970, Carlos Vergara se utiliza da fotografia para imersão no universo do carnaval de rua do Rio de Janeiro. Nessa época, inicia projetos de incursão com o registro fotográfico, em associação com Bina Fonyat (1945-1985), cuja produção foi exposta em 1972 no MAM. Não se tratava somente de incursionar sobre a realidade da cidade do Rio de Janeiro, mas isso também se dava em viagens, onde se apontava para um lugar qualquer do mapa como atitude decisiva para onde se deveria ir.

Ao adotar a fotografia como procedimento de trabalho e produto artístico, o artista anuncia determinada disponibilidade em se apropriar de algo externo a ele e poetizá-lo. Ao mesmo tempo, considera esse material para elaborações futuras. Em plena ditadura militar, afasta-se de um posicionamento político para mergulhar nas questões cotidianas. Paulo Sergio Duarte[4] define Carlos Vergara como um “sujeito otimista”, que em plena ditadura militar “se despoja e, quase ingênuo, acredita no real imediato”.

A relação estreita com a arquitetura[5] também se destaca na produção do artista. A respeito dessa associação, realiza diversos projetos com arquitetos, com os quais mantém contratos profissionais até hoje, executando painéis para lojas, bancos e edifícios públicos. Entre os trabalhos mais importantes, destacam-se os painéis realizados para as lojas da Varig em Paris e Cidade do México (1971); Nova York e Miami (1972), Madri, Montreal, Genebra e Johanesburgo (1973), Tóquio (1974), entre outros.

No início dos anos 1970, já não haviam mais as ações coletivas que marcaram a década anterior, “ações em que uns animavam os outros”[6]. Em consequência do Ato Institucional n. 5, de 1968, a repreensão e a violência não permitiam a indiferença, visto que se tratara do fim das garantias constitucionais. Muitos artistas e intelectuais tiveram que sair do Brasil. Carlos Vergara fica e muda o direcionamento do seu trabalho. 

Pintura e Monotipia[editar | editar código-fonte]

A produção de Vergara logo no início dos anos 1980 se apresenta como uma continuidade da imersão fotográfica sobre o carnaval, porém mais uma vez marcada pela mistura de linguagens: fotografia, serigrafia, desenho, e o retorno à pintura. As grades de proteção que separam o público assistente das pessoas que desfilam o carnaval é o foco de atenção de Vergara, desde sua representação até a total abstração. 

O retorno à pintura, que ocorre no decorrer dos anos 1980 denota também um deslocamento físico, a retomada para o ofício no ateliê. As tramas de losangos “determinam os campos cromáticos, nos quais o pintor dissolve a rigidez dos limites como se, nas fronteiras, as superfícies contíguas se interpenetrassem”[7]. Com isso, ocorre uma passagem paulatina das imagens captadas no carnaval em sua concretude para o desenho e a pintura.

Ao final da década de 1980, Vergara retoma as incursões da década anterior pela prática da monotipia, apresentada a ele por Frans Krajcberg. Nesse momento, funda como prática permanente em sua poética artística a incursão em territórios distintos do território brasileiro e internacional, em que o artista transpõe as marcas e vestígios desses lugares para superfícies de grandes telas e lenços de bolso. Pela conduta de artista viajante, instaura em seu trabalho a convivência entre diferentes, pelo deslocamento dessas matérias e visualidades.

Exposições individuais[editar | editar código-fonte]

1966 – Rio de Janeiro, RJ (Fátima Arquitetura)

1966 – Rio de Janeiro, RJ (MAM/RJ)

1967 – Rio de Janeiro, RJ (Petite Galerie)

1968 – São Paulo, SP (Galeria Art Art )

1969 – Rio de Janeiro, RJ (Petite Galerie)

1972 – Paris, França (Air France)

1972 – Rio de Janeiro, RJ (MAM/RJ)

1973 – Rio de Janeiro, RJ (Galeria Paulo Bittencourt e Luiz Buarque de Hollanda)

1975 – Rio de Janeiro, RJ (Trabalhos da Coleção Gilberto Chateaubriand, na Galeria Maison de France)

1978 – São Paulo, SP (Carlos Vergara: desenho, pinturas, fotografias, na Galeria Arte Global

1980 – Rio de Janeiro, RJ (Anotações sobre o Carnaval, na Galeria Hotel Méridien)

1981 – São Paulo, SP (Galeria Monica Filgueiras)

1983 – Rio de Janeiro, RJ (Galeria Thomas Cohn)

1983 – São Paulo, SP (Gabinete de Arte Raquel Arnaud)

1984 – Londres, Inglaterra (Brazilian Centre Gallery)

1984 – São Paulo, SP (Gabinete de Arte Raquel Arnaud)

1985 – São Paulo, SP (Gabinete de Arte Raquel Arnaud)

1987 – São Paulo, SP (Gabinete de Arte Raquel Arnaud)

1988 – Rio de Janeiro, RJ (Galeria Thomas Cohn)

1989 – São Paulo, SP (Gabinete de Arte Raquel Arnaud)

1990 – Rio de Janeiro, RJ (Galeria de Arte Ipanema)

1990 – Rio de Janeiro, RJ (Paço Imperial)

1991 – São Paulo, SP (Gabinete de Arte Raquel Arnaud)

1991 – Belo Horizonte, MG (Palácio das Artes)

1992 – São Paulo, SP (Site Specific na Capela do Morumbi)

1992 – Lisboa, Portugal (Obras Recentes 1989-1991, no Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian)

1993 – São Paulo, SP (Carlos Vergara, no Gabinete de Arte Raquel Arnaud)

1993 – Antuérpia, Bélgica (Galeria Francis Van Hoof)

1993 – Rio de Janeiro, RJ (Galeria Goudar)

1993 – Rio de Janeiro, RJ (Mostra a Capela do Morumbi, no CCBB)

1993 – Porto Alegre, RS (Galeria Branca da Casa de Cultura Mario Quintana)

1994 – São Paulo, SP (Gabinete de Arte Raquel Arnaud)

1995 – Paris, França (Galeria Debret)

1995 – Rio de Janeiro, RJ (Galeria Paulo Fernandes)

1997 – Rio de Janeiro, RJ (Carlos Vergara: gravuras, na Fundação Castro Maia)

1997 – São Paulo, SP (Monotipias do Pantanal e Pinturas Recentes, no MAM/SP)

1998 – Rio de Janeiro, RJ (Carlos Vergara: trabalhos sobre papel, na GB Arte)

1998 – Rio de Janeiro, RJ (Os Viajantes, no Paço Imperial)

1999 – São Paulo, SP (Carlos Vergara 89/99, na Pinacoteca do Estado)

2001 – São Paulo, SP (Galeria Nara Roesler)

2001 – Rio de Janeiro, RJ (Individual, na Silvia Cintra Galeria de Arte)

2003 – Porto Alegre, RS (Retrospectiva no Santander Cultural)

2003 – Vila Velha, ES (Museu Vale do Rio Doce)

2004 – São Paulo, SP (Trabalhos recentes sobre papel, na Mônica Filgueiras Galeria de Arte)

2004 – Rio de Janeiro, RJ (Monotipias e pinturas , Galeria Arte 21)

2005 – Rio de Janeiro, RJ (Berço Esplêndido e Empilhamentos, Galeria do Lago, Museu da República)

2006 – Rio de Janeiro (Galeria Paulo Fernandes)

2006 – Berlim – Copa da Cultura (Embaixada do Brasil)

2007 – Belo Horizonte, MG (Manoel Macedo Galeria de Arte)

2007 – Porto Alegre, RS (Pinturas, Bolsa de Arte de Porto Alegre)

2007 – São Paulo, SP – Anos 70 revisitados, Centro Universitário Maria Antônia

2008 – Rio de Janeiro, RJ (Sagrado Coração Missão de São Miguel, Paço Imperial)

2008 – Rio de Janeiro, RJ (Hüzüm, Oi Futuro)

2009 – Porto Alegre RS (Sagrado Coração Missão de São Miguel, Museu de Arte do Rio Grande do Sul, MARGS)

2010 – Rio de Janeiro, RJ (A dimensão gráfica: uma outra energia silenciosa, Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, MAM)

2013 - Niterói, RJ ( Sudário, Museu de Arte Contemporânea de Niterói)

Exposições coletivas[editar | editar código-fonte]

1963 – São Paulo, SP (7ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal)

1963 – Lima, Peru (Pintura Latinoamericana, no Instituto de Arte Contemporâneo)

1965 – São Paulo, SP (Exposição do Jovem Desenho Nacional, no MAC/USP)

1965 – Rio de Janeiro, RJ (Opinião 65, no MAM/RJ)

1965 – São Paulo, SP (Propostas 65, na Faap)

1965 – Rio de Janeiro, RJ (Salão Nacional de Arte Moderna, no MAM/RJ)

1965 – Paris, França (Salon de La Jeune Peinture, no Musée d'Art Moderne de la Ville de Paris)

1966 – Salvador, BA (1ª Bienal Nacional de Artes Plásticas)

1966 – Rio de Janeiro, RJ (Opinião 66, no MAM/RJ)

1966 – Lima, Peru (Pintura Latino-Americana)

1966 – Rio de Janeiro, RJ (Salão de Abril, no MAM/RJ)

1966 – Rio de Janeiro, RJ (Salão Nacional de Arte Moderna)

1967 – Belo Horizonte, MG (22º Salão de Belas Artes da Cidade de Belo Horizonte, no MAP)

1967 – São Paulo, SP (9ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal - prêmio aquisição)

1967 – Rio de Janeiro, RJ (Nova Objetividade Brasileira, no MAM/RJ)

1967 – Rio de Janeiro, RJ (Salão da Caixa, na Petite Galerie – Prêmio O.C.A.)

1967 – Rio de Janeiro, RJ (Salão Nacional de Arte Moderna)

1967 – Petrópolis, RJ (Salão Nacional de Pintura Jovem, no Hotel Quitandinha)

1968 – Rio de Janeiro, RJ (17º Salão Nacional de Arte Moderna, no MAM/RJ)

1968 – Rio de Janeiro, RJ (6º Resumo de Arte JB, no MAM/RJ – Prêmio Resumo JB de Objeto)

1968 – Rio de Janeiro, RJ (Bandeiras na Praça, na Praça General Osório)

1968 – Rio de Janeiro, RJ (Feira de Arte do Rio de Janeiro, no MAM/RJ)

1968 – Rio de Janeiro, RJ (O Artista Brasileiro e a Iconografia de Massa, na Esdi)

1968 – Rio de Janeiro, RJ (O Rosto e a Obra, na Galeria Ibeu Copacabana)

1969 – Rio de Janeiro, RJ (18º Salão Nacional de Arte Moderna, no MAM/RJ - prêmio isenção de júri)

1969 – Rio de Janeiro, RJ (Salão da Bússola, no MAM/RJ)

1970 – Rio de Janeiro, RJ (19º Salão Nacional de Arte Moderna, no MAM/RJ)

1970 – Medellín, Colômbia (2ª Bienal de Arte Medellín)

1970 – São Paulo, SP (2º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP)

1970 – Rio de Janeiro, RJ (8º Resumo de Arte JB, no MAM/RJ - Prêmio Resumo JB de Desenho)

1970 – Rio de Janeiro, RJ (Pintura Contemporânea Brasileira, no MAM/RJ)

1971 – Rio de Janeiro, RJ (9ª Premiação do IAB/RJ)

1972 – Rio de Janeiro, RJ (10ª Premiação do IAB/RJ)

1972 – São Paulo, SP (Arte/Brasil/Hoje: 50 anos depois, na Galeria da Collectio)

1972 – Rio de Janeiro, RJ (Domingos de Criação, no MAM/RJ)

1972 – Rio de Janeiro, RJ (Exposição, no MAM/RJ)

1973 – São Paulo, SP (Expo-Projeção 73, no Espaço Grife)

1973 – Rio de Janeiro, RJ (Indagação sobre a Natureza: significado e função da obra de arte, na Galeria Ibeu Copacabana)

1974 – Campinas, SP (9º Salão de Arte Contemporânea de Campinas, no MACC)

1975 – Campinas, SP (Arte, no MACC)

1975 – Rio de Janeiro, RJ (A Comunicação segundo os Artistas Plásticos, na Rede Globo)

1975 – Rio de Janeiro, RJ (Mostra de Arte Experimental de Filmes Super-8, Audiovisual e Video Tape, na Galeria Maison de France)

1975 – Campinas, SP (Waltercio Caldas, Rubens Gerchman, Carlos Vergara, José Resende, no MACC)

1976 – Salvador, BA (Arte Brasileira dos Anos 60/70 na Coleção Gilberto Chateaubriand, no MAM/BA)

1977 – Brasília, DF (Arte Brasileira dos Anos 60/70 na Coleção Gilberto Chateaubriand, na Fundação Cultural do Distrito Federal)

1977 – Recife, PE (Arte Brasileira dos Anos 60/70 na Coleção Gilberto Chateaubriand, no Casarão de João Alfredo)

1978 – São Paulo, SP (O Objeto na Arte: Brasil anos 60, no MAB/Faap)

1980 – Veneza, Itália (40ª Bienal de Veneza)

1980 – Milão, Itália (Quasi Cinema, no Centro Internazionale di Brera)

1981 – Rio de Janeiro, RJ (Do Moderno ao Contemporâneo: Coleção Gilberto, no MAM/RJ)

1981 – Rio de Janeiro, RJ (Universo do Carnaval: imagens e reflexões, na Acervo Galeria de Arte)

1982 – Lisboa, Portugal (Do Moderno ao Contemporâneo: Coleção Gilberto Chateaubriand, na Fundação Calouste Gulbenkian)

1982 – Rio de Janeiro, RJ (Contemporaneidade: homenagem a Mário Pedrosa, no MAM/RJ)

1983 – Rio de Janeiro, RJ (13 Artistas/13 Obras, na Galeria Thomas Cohn)

1983 – Rio de Janeiro, RJ (3 x 4 Grandes Formatos, no Centro Empresarial Rio)

1983 – Rio de Janeiro, RJ (A Flor da Pele: pintura e prazer, no Centro Empresarial Rio)

1983 – Rio de Janeiro, RJ (Auto-Retratos Brasileiros, na Galeria de Arte Banerj)

1984 – São Paulo, SP (Coleção Gilberto Chateaubriand: retrato e auto-retrato da arte brasileira, no MAM/SP)

1984 – Londres, Inglaterra (Portraits of a Country: brazilian modern art from the Gilberto Chateaubriand Collection, na Barbican Art Gallery)

1984 – São Paulo, SP (Tradição e Ruptura: síntese de arte e cultura brasileiras, na Fundação Bienal)

1985 – São Paulo, SP (18ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal)

1985 – São Paulo, SP (Arte Novos Meios/Multimeios: Brasil 70/80, no MAB/SP)

1985 – Brasília, DF (Brasilidade e Independência, no Teatro Nacional de Brasília/Fundação Cultural de Brasília)

1985 – Rio de Janeiro, RJ (Ciclo de Exposições sobre Arte no Rio de Janeiro/Opinião 65, na Galeria de Arte Banerj)

1985 – São Paulo, SP (Destaques da Arte Contemporânea Brasileira, no MAM/SP)

1985 – Porto Alegre, RS (Iberê Camargo: trajetória e encontros, no Margs)

1985 – Rio de Janeiro, RJ (Opinião 65, Galeria de Arte Banerj)

1986 – Rio de Janeiro, RJ (1ª Mostra Christian Dior de Arte Contemporânea: pintura, no Paço Imperial)

1986 – São Paulo, SP (Coletiva, no Gabinete de Arte Raquel Arnaud)

1986 – Brasília, DF (Iberê Camargo: trajetória e encontros, no Teatro Nacional de Brasília)

1986 – Rio de Janeiro, RJ (Iberê Camargo: trajetória e encontros, no MAM/RJ)

1986 – São Paulo, SP (Iberê Camargo: trajetória e encontros, no Masp)

1987 – Rio de Janeiro, RJ (Ao Colecionador: homenagem a Gilberto Chateaubriand, no MAM/RJ)

1987 – Rio de Janeiro, RJ (Nova Figuração Rio/Buenos Aires, na Galeria do Instituto Cultural Brasil-Argentina)

1988 – São Paulo, SP (63/66 Figura e Objeto, na Galeria Millan)

1988 – Rio de Janeiro, RJ (O Eterno é Efêmero, na Petite Galerie)

1989 – São Paulo, SP (20ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal)

1989 – São Paulo, SP (Pintura Brasil Século XIX e XX: obras do acervo Banco Itaú, na Galeria Itaú Cultural)

1990 – São Paulo, SP, Tóquio, Atami e Sapporo (Japão) (9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea, na Fundação Brasil-Japão)

1991 – Rio de Janeiro, RJ (Imagem sobre Imagem, no Espaço Cultural Sérgio Porto)

1992 – Rio de Janeiro, RJ (A Caminho de Niterói: Coleção João Sattamini, no Paço Imperial)

1992 – São Paulo, SP (Anos 60/70: Coleção Gilberto Chateubriand - MAM/RJ, na Galeria de Arte do Sesi)

1992 – Rio de Janeiro, RJ e São Paulo, SP (Coca-Cola 50 Anos com Arte, no MAM/RJ e no MAM/SP)

1992 – Paris, França (Diversité Latino Americaine, na Galerie 1900/2000)

1992 – Rio de Janeiro, RJ (ECO Art, no MAM/RJ)

1992 – Santo André, SP (Litogravura: métodos e conceitos, no Paço Municipal)

1993 – Rio de Janeiro, RJ (Arte Erótica, no MAM/RJ)

1993 – Rio de Janeiro, RJ (Brasil, 100 Anos de Arte Moderna, no MNBA)

1993 – Rio de Janeiro, RJ (Emblemas do Corpo: o nu na arte moderna brasileira, no CCBB)

1993 – São Paulo, SP (O Desenho Moderno no Brasil: Coleção Gilberto Chateaubriand, na Galeria de Arte do Sesi)

1994 – São Paulo, SP (Bienal Brasil Século XX, na Fundação Bienal)

1994 – Rio de Janeiro, RJ (O Desenho Moderno no Brasil: Coleção Gilberto Chateubriand, no MAM/RJ)

1994 – Rio de Janeiro, RJ (Trincheiras: arte e política no Brasil, no MAM/RJ)

1994 – São Paulo, SP (O Efêmero na Arte Brasileira: anos 60/70, no Itaú Cultural)

1995 – Rio de Janeiro, RJ (Libertinos/Libertários)

1995 – São Paulo, SP (O Brasil de Hoje no Espelho do Século XIX: artistas alemães e brasileiros refazem a Expedição Langsdorff, no Masp)

1995 – Rio de Janeiro, RJ (Opinião 65: 30 anos, no CCBB)

1996 – Goiânia, GO (Fundação Jaime Câmara)

1996 – São Paulo, SP (Galeria A Estufa)

1996 – Brasília, DF (Galeria Referência)

1996 – Rio de Janeiro, RJ (Galeria Tolouse)

1996 – Palmas, TO (Exposição Inaugural do Espaço Cultural de Palmas, no Espaço Cultural de Palmas)

1996 – Rio de Janeiro, RJ (O Brasil de Hoje no Espelho do Século XIX: artistas alemães e brasileiros refazem a Expedição Langsdorff, no Fundação Casa França-Brasil)

1996 – Rio de Janeiro, RJ (Petite Galerie 1954-1988, Uma Visão da Arte Brasileira, no Paço Imperial)

1997 – Porto Alegre, RS (1ª Bienal de Artes Visuais do Mercosul, na Fundação Bienal de Artes Visuais do Mercosul)

1997 – São Paulo, SP (Arte Cidade: a cidade e suas histórias, na Estação da Luz, nas Indústrias Matarazzo e no Moinho Central)

1997 – São Paulo, SP (Arte Cidade: percurso)

1997 – São Paulo, SP (Bar des Arts: leilão nº 1, na Aldeia do Futuro)

1997 – São Paulo, SP (Galeria Brito Cimino Arte Contemporânea e Moderna)

1997 – Rio de Janeiro, RJ (Uma Conversa com Rugendas, nos Museus Castro Maya)

1998 – Rio de Janeiro, RJ (Arte Brasileira no Acervo do Museu de Arte Moderna de São Paulo: doações recentes 1996-1998, no CCBB)

1998 – Niterói, RJ (Espelho da Bienal, no MAC/Niterói)

1998 – São Paulo, SP (O Moderno e o Contemporâneo na Arte Brasileira: Coleção Gilberto Chateaubriand - MAM/RJ, no Masp)

1998 – Rio de Janeiro, RJ (Poéticas da Cor, no Centro Cultural Light)

1998 – Rio de Janeiro, RJ (Terra Incógnita, no CCBB)

1998 – Rio de Janeiro, RJ (Trinta Anos de 68, no CCBB)

1998 – São Paulo, SP (Fronteiras, no Itaú Cultural)

1999 – Curitiba, PR (Coletiva, na Galeria Fraletti e Rubbo)

1999 – Rio de Janeiro, RJ (Mostra Rio Gravura: Coleção Armando Sampaio: gravura brasileira, no Centro de Artes Calouste Gulbenkian)

1999 – Rio de Janeiro, RJ (Mostra Rio Gravura: Gravura Moderna Brasileira: acervo Museu Nacional de Belas Artes, no MNBA)

1999 – São Paulo, SP e Rio de Janeiro, RJ (Cotidiano/Arte. O Objeto - Anos 60/90, no Itaú Cultural e no MAM/RJ)

1999 – São Paulo, SP (Cotidiano/Arte.  O Consumo - Metamorfose do Consumo, no Itaú Cultural)

1999 – São Paulo, SP (Cotidiano/Arte. O Consumo - Beba Mona Lisa, no Itaú Cultural)

2000 – Rio de Janeiro, RJ (Antonio Dias, Carlos Vergara, Roberto Magalhães, Rubens Gerchman, na GB Arte)

2000 – São Paulo, SP (Brasil + 500 Mostra do Redescobrimento, na Fundação Bienal)

2000 – Brasília, DF (Exposição Brasil Europa: encontros no século XX, no Conjunto Cultural da Caixa)

2000 – Lisboa, Portugal (Século 20: arte do Brasil, na Fundação Calouste Gulbenkian. Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão)

2000 – Rio de Janeiro, RJ (Situações: arte brasileira anos 70, na Fundação Casa França-Brasil)

2001 – São Paulo, SP (Anos 70: Trajetórias, no Itaú Cultural)

2001 – Belo Horizonte, MG (Do Corpo à Terra: um marco radical na arte brasileira, no Itaú Cultural)

2002 – São Paulo, SP (Artecidadezonaleste, no Metrô, Estação Brás)

2002 – Rio de Janeiro, RJ (ARTEFOTO, no Centro Cultural Banco do Brasil)

2003 – Brasília, DF (ARTEFOTO, no Centro Cultural Banco do Brasil)

2003 – São Paulo, SP (Arte e Sociedade uma relação polêmica, no Itaú Cultural)

2003 – Vila Velha, ES (O Sal da Terra, no Museu Vale do Rio Doce)

2004 – Rio de Janeiro, RJ (Arte Contemporânea Brasileira nas coleções do Rio – Museu de Arte Moderna)

2005 – São Paulo, SP (Galeria Valu Oria)

2007 – Madrid, Espanha (Feria Internacional de Arte Contemporáneo – ARCO)

2007 – São Paulo, SP (SP Arte)

2007 – Petrópolis, RJ (Arte contemporânea como Ofício, SESC)

2007 – Friburgo, RJ (Arte contemporânea como Ofício, SESC)

2007 – Teresópolis, RJ (Arte contemporânea como Ofício, SESC)

2007 – São Paulo, SP (I-Contemporâneo, Circuito de Arte Iguatemi)

2007 – São Paulo, SP (Arte como questão – Anos 70, Instituto Tomie Ohtake)

  1. Duarte, Paulo Sérgio (1998). Anos 60: transformações da arte no Brasil. Rio de Janeiro: Campos Gerais 
  2. Texto para o catálogo da exposição do CENTRO EMPRESARIAL RIO (Rio de Janeiro, RJ). Antonio Dias, Carlos Vergara, Roberto Magalhães, Rubens Gerchman: primeiros trabalhos. Coleção Gilberto Chateaubriand. Rio de Janeiro, de 19 de abril a 13 de maio de 1984.
  3. Catálogo da exposição de Carlos Vergara. 20 de setembro a 31 de outubro de 2005. Galeria do Lago, RJ
  4. DUARTE, Paulo Sérgio (2003). Carlos Vergara. P. S. Duarte ed. Rio de Janeiro: [s.n.] 
  5. Disponível em: <http://www.flaksman.com.br/pt/> Flaksman Pini Vergara arquitetura e arte, acesso em 31 de maio de 2014.
  6. VERGARA, Carlos (2007). Carlos Vergara: fotografias. Rio de Janeiro: Silvia Roesler Edições de Arte. p. p.141 
  7. DUARTE, Paulo Sérgio (2003). Carlos Vergara. P. S. Duarte ed. Rio de Janeiro: [s.n.] p. p.128