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Traduções para wikipedia

  • Torquato Joel
  • Arthur Lins
  • Busto de Tamandaré
  • Praça da Paz (João Pessoa)
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  • Zettabyte Era

Edição[editar | editar código-fonte]

Elevação de gelo[editar | editar código-fonte]

https://en.wikipedia.org/wiki/Ice_rise

Uma elevação de gelo é uma proeminência visivelmente definida de uma plataforma de gelo totalmente plana, tipicamente em forma de cúpula e elevando-se em 100 a 200 metros acima do gelo circundante. Uma elevação de gelo forma-se onde a plataforma toca o leito rochoso do mar ocasionada por uma elevação do fundo que permanece abaixo do nível do oceano. (Em contraste, uma elevação no fundo do mar que se estende acima do nível do mar é definida como uma ilha). A plataforma de gelo flui por sobre a elevação do leito oceânico, cobrindo-o completamente com gelo, formando assim uma ascensão do gelo. A tensão resulta na formação de crevasses em torno da elevação de gelo.

Ponte do Baralho / Ponte Sanhauá[editar | editar código-fonte]

https://www2.pbagora.com.br/noticia/paraiba/20180430091510/uma-das-principais-interligacoes-entre-joao-pessoa-e-bayeux-a-ponte-do-baralho-esta-interditada-ha-quase-20-anos

https://g1.globo.com/pb/paraiba/noticia/justica-determina-recuperacao-da-ponte-sanhaua-entre-joao-pessoa-e-bayeux.ghtml

http://www.jornaldaparaiba.com.br/vida_urbana/acao-mp-justica-determina-recuperacao-de-ponte-entre-bayeux-e-joao-pessoa.html

https://correiodaparaiba.com.br/denuncia/caindo-aos-pedacos-ponte-do-baralho-oferece-risco-a-populacao/

https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/693/1/RCM12082014.pdf

https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Rio_Para%C3%ADba_e_Ponte_Sanhau%C3%A1_-_panoramio.jpg

http://www.forumpatrimonio.com.br/seer/index.php/forum_patrimonio/article/viewFile/198/158

http://www.cbg2014.agb.org.br/resources/anais/1/1403841423_ARQUIVO_trabalhoparaocongresso.pdf

https://correiodaparaiba.com.br/cidades/58127/

Comércio de gelo[editar | editar código-fonte]

https://en.wikipedia.org/wiki/Ice_trade


The ice trade, also known as the frozen water trade, was a 19th-century and early-20th-century industry, centering on the east coast of the United States and Norway, involving the large-scale harvesting, transport and sale of natural ice, and later the making and sale of artificial ice, for domestic consumption and commercial purposes. Ice was cut from the surface of ponds and streams, then stored in ice houses, before being sent on by ship, barge or railroad to its final destination around the world. Networks of ice wagons were typically used to distribute the product to the final domestic and smaller commercial customers. The ice trade revolutionized the U.S. meat, vegetable and fruit industries, enabled significant growth in the fishing industry, and encouraged the introduction of a range of new drinks and foods.

The trade was started by the New England businessman Frederic Tudor in 1806. Tudor shipped ice to the Caribbean island of Martinique, hoping to sell it to wealthy members of the European elite there, using an ice house he had built specially for the purpose. Over the coming years the trade widened to Cuba and Southern United States, with other merchants joining Tudor in harvesting and shipping ice from New England. During the 1830s and 1840s the ice trade expanded further, with shipments reaching England, India, South America, China and Australia. Tudor made a fortune from the Indian trade, while brand names such as Wenham Ice became famous in London.

Increasingly, however, the ice trade began to focus on supplying the growing cities on the east coast of the U.S. and the needs of businesses across the Midwest. The citizens of New York City and Philadelphia became huge consumers of ice during their long, hot summers, and additional ice was harvested from the Hudson River and Maine to fulfil the demand. Ice began to be used in refrigerator cars by the railroad industry, allowing the meat packing industry around Chicago and Cincinnati to slaughter cattle locally, sending dressed meat east for either the internal or overseas markets. Chilled refrigerator cars and ships created a national industry in vegetables and fruit that could previously only have been consumed locally. U.S. and British fishermen began to preserve their catches in ice, allowing longer voyages and bigger catches, and the brewing industry became operational all-year around. As U.S. ice exports diminished after 1870, Norway became a major player in the international market, shipping large quantities of ice to England and Germany.

At its peak at the end of the 19th century, the U.S. ice trade employed an estimated 90,000 people in an industry capitalised at $28 million ($660 million in 2010 terms), using ice houses capable of storing up to 250,000 tons (220 million kg) each; Norway exported a million tons (910 million kg) of ice a year, drawing on a network of artificial lakes. Competition had slowly been growing, however, in the form of artificially produced plant ice and mechanically chilled facilities. Unreliable and expensive at first, plant ice began to successfully compete with natural ice in Australia and India during the 1850s and 1870s respectively, until, by the outbreak of World War I in 1914, more plant ice was being produced in the U.S. each year than naturally harvested ice. Despite a temporary increase in production in the U.S. during the war, the inter-war years saw the total collapse of the ice trade around the world. Today, ice is occasionally harvested for ice carving and ice festivals, but little remains of the 19th-century industrial network of ice houses and transport facilities. At least one New Hampshire campground still harvests ice to keep cabins cool during the summer.

Zona habitável[editar | editar código-fonte]

https://es.wikipedia.org/wiki/Zona_de_habitabilidad


Na astrofísica, se denomina zona habitável estelar a região ao redor de uma estrela, na qual, o fluxo de radiação incidente permitiria a presença de água em estado líquido sobre a superfície de qualquer planeta (ou satélite) rochoso que se encontraria em sua órbita. Nesse contexto, o corpo deve conter massa compreendida entre 0,5 e 10 M? e uma pressão atmosférica superior a 6,1 mbar, correspondente ao ponto triplo da água a uma temperatura de 273,16 K. Além da separação entre o planeta e a estrela (semieixo maior), existem outros parâmetros a serem observados para a inclusão de um planeta dentro da zona habitável de um sistema, como a excentricidade orbital, a rotação planetária, as propriedades atmosféricas do exoplaneta ou a existência de fontes de calor adicionais à radiação estelar, como o aquecimento de maré.

Embora as estimativas realizadas variam segundo o autor, os parâmetros mais aceitados sobre a região da zona habitável do Sistema Solar margeia a uma distância entre 0,84 e 1,67 UA de referência ao Sol. Se a Terra tivesse uma órbita inferior ao limite interno da zona habitável, seria desencadeado um processo similar ao observado em Vênus, em que submeteria o nosso planeta a um efeito estufa descontrolado; enquanto que se superasse seu limite externo, toda a água superficial se congelaria.

A descoberta dos primerios exoplanetas rochosos orbitando a zona habitável de suas estrelas, graças às observações do telescópio espacial Kepler, tem aumentado consideravelmente o interesse por seu estudo, convertendo-o em um pilar básico da astrobiologia, a exoplanetologia e a astrofísica.

História[editar | editar código-fonte]

A primeira vez que houve a alusão a este conceito no âmbito científico foi em 1853, quando William Whewell se referiu de forma qualitativa como a "zona temperada do Sistema Solar". Um século mais tarde, em 1953, Harlow Shapley e Hubertus Strughold aprofundaram sobre a importância da água líquida como meio para o desenvolvimento da vida e estabeleceram o que denominaram o "cinturão de água líquida", ou seja, a região em torno a uma estrela na qual o fluxo estelar permitiria sua presença nesse estado. Em 1959, Su-Shu Huang efetuou uma análise mais exaustiva da zona habitável considerando a evolução estelar, as limitações dinâmicas em sistemas múltiplos e a órbita ao redor do plano galáctico. Pouco depois, em 1964, Stephen H. Dole elaborou um conceito menos antropocêntrico dessa região, estimando um alto número de planetas habitáveis na Via Láctea. Já em 1993, Kasting, Whitmire e Reynolds desenvolveram o conceito mais extendido na atualidade, empregando modelos climáticos e identificando o processo retroalimentativo do CO2 para delimitar com exatidão os confíns internos e externos da zona habitável.

Regiões[editar | editar código-fonte]

A zona habitável compreende uma ampla região, na qual, qualquer planeta rochoso presente que contenha as condições adequadas (composição atmofésfica, excentricidade, rotação, etc.) pode ter água em estado líquido sobre sua superfície. Aprofundando neste conceito, um corpo planetário relativamente pouco massivo e com um baixa concentração de gases de efeito estufa teria que orbitar a região mais interna da zona para não ultrapassar o ponto de fusão e ser submetido a uma glaciação global, enquanto que um mais massivo ou com maior concentração desses gases sofreria um efeito estufa descontrolado similar ao de Vênus se não orbitasse no limite externo da mesma.

O Laboratório de Habitalidade Planetária (ou "PHL", por suas siglas em inglês) da Universidade de Porto Rico em Arecibo tem estabelecido um indicador, denominado Habitable Zone Distance ou HZD (com valores compreendidos entre -1 e +1), que localiza a posição relativa de um planeta na zona habitável de seu sistema, sendo aplicável a qualquer corpo estelar com independência de sua luminosidade. As três regiões existentes em toda a zona habitável são o confim interno, a região central e o confim externo, cuja amplitude varia em função de cada tipo de estrela em relação à luminosidade desta.

Margem interna[editar | editar código-fonte]

A margem interna da zona habitável compreende a área mais próxima à estrela, com um HZD desde -1 até aproximadamente -0,5. Igualmente no resto dos casos, não há consenso científico sobre seus limites exatos. Enquanto alguns acreditam que no Sistema Solar esse limite abrange desde a órbita de Vênus à da Terra, outros são menos otimistas a respeito (chegando a situar sua borda interna a 0,95 UA e até 0,99 UA do Sol, muito próximo à órbita média terrestre). Qualquer planeta com uma órbita inferior ao limite interno da zona habitável estaria excessivamente exposto à luminosidade estelar e sua temperatura média seria bastante alta para a água líquida ser encontrada sobre sua superfície. No entanto, alguns estudos sugerem que a margem interna da zona de habitalidade pode ser menos restritiva para planetas secos, já que o vapor de água é um gás de efeito estufa e poderia acelerar o processo que desencadearia em um aquecimento descontrolado como observado em Vênus.

Já que a própria Terra marca a separação entre o centro da zona habitável do Sistema Solar e a margem interna, cabe esperar que qualquer planeta de massa terrestre orbitando uma estrela similar ao Sol deve estar localizado em uma margem orbital semelhante à da Terra para atingir temperaturas superficiais silimares, sempre que sua composição atmosférica seja análoga à de nosso planeta.

Os planetas situados na margem interna da zona habitável apresentam uma grande exposição às atividades de suas estrelas que, em última instância, pode provocar uma atividade elevada da fotólise da água e a perda do hidrogênio ao espaço por meio do escape hidrodinâmico (o prelúdio de um efeito estufa descontrolado) ou

Los planetas situados en el confín interno de la zona habitable presentan una gran exposición a la actividad de sus estrellas que, en última instancia, puede provocar una elevada fotólisis del agua y la pérdida del hidrógeno al espacio por escape hidrodinámico (la antesala de un efecto invernadero desbocado) o suponer un acoplamiento de marea respecto a la estrella (con un hemisferio diurno y otro nocturno, algo especialmente común en la zona de habitabilidad de estrellas poco masivas).22?23? Además, dado que las estrellas aumentan su luminosidad con el paso del tiempo, los cuerpos planetarios ubicados en la región más interna de la zona habitable tardarán menos en abandonar sus confines que aquellos situados en áreas más externas.24?13?

Entre los exoplanetas confirmados potencialmente habitables hay varios hallazgos que pertenecen al confín interno de la zona de habitabilidad de sus estrellas, ya que los instrumentos actuales favorecen la detección de los cuerpos planetarios más próximos a ellas.25? Tal es el caso de Kepler-438b, Kepler-296e y Gliese 667 Cc; los tres exoplanetas confirmados con mayor índice de similitud con la Tierra.21?

Sol Levante Esporte Clube[editar | editar código-fonte]

http://soesporte.com.br/treino-tecnicotatico-do-botafogo-sub-21/

Busto de Tamandaré[editar | editar código-fonte]

https://www.redalyc.org/pdf/1334/133441063008.pdf

https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/645/1/IKAH04082014.pdf

http://jpcultura.joaopessoa.pb.gov.br/espaco/9/

http://observatoriogeograficoamericalatina.org.mx/egal6/Geografiasocioeconomica/Geografiaregional/521.pdf

Onda de gelo[editar | editar código-fonte]

https://en.wikipedia.org/wiki/Ice_shove

Mineração na Paraíba[editar | editar código-fonte]

http://www.jornaldaparaiba.com.br/economia/paraiba-tem-cinco-minas-entre-as-200-maiores-do-pais.html

http://www.jornaldaparaiba.com.br/economia/paraiba-tem-cinco-minas-entre-as-200-maiores-do-pais.html

http://www.cristal.com/Corporate%20Fact%20Sheet/Paraiba%20Mine_POR.pdf

https://editorarealize.com.br/revistas/conidis/trabalhos/TRABALHO_EV064_MD4_SA2_ID918_10102016225004.pdf

http://www.editorarealize.com.br/revistas/conidis/trabalhos/TRABALHO_EV064_MD1_SA2_ID2098_07102016115305.pdf

http://www.ccen.ufpb.br/ccblg/contents/documentos/bacharelado/tccs/caio-cesar-rodrigues-de-farias.pdf

http://www.terrabrasilis.org.br/ecotecadigital/pdf/mapa-de-geodiversidade-do-estado-da-paraiba.pdf

http://www.eng2016.agb.org.br/resources/anais/7/1468284591_ARQUIVO_ArtigocompletodoENG2016-NielsonPolucenaLourenco.pdf