VASP

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Viação Aérea São Paulo (VASP)
VAPSlogo.png
IATA VP
ICAO VSP
Indicativo de chamada Vasp
Fundada em 4 de novembro de 1933
Encerrou atividades em 26 de janeiro de 2005
Principais centros
de operações
Aeroporto de Congonhas
Aeroporto Internacional de São Paulo-Guarulhos
Aeroporto Santos Dumont
Sede São Paulo
Pessoas importantes CEO: Wagner Canhedo

A Viação Aérea São Paulo (VASP) foi uma empresa de aviação comercial brasileira com sede na cidade de São Paulo. A companhia deixou de operar em 2005 e teve sua falência decretada pela Justiça de SP em 2008.

História

Airbus A300 da VASP no Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro-Galeão em 1984.

Em 12 de novembro de 1933 em uma cerimônia no Campo de Marte, foram inauguradas as duas primeiras linhas, que decolaram os dois primeiros voos comerciais da empresa, foram com bimotores Monospar ST-4 ingleses, de São Paulo a São José do Rio Preto com escala em São Carlos, e São Paulo a Uberaba com escala em Ribeirão Preto. Eles tinham capacidade para três passageiros e tiveram como madrinhas, a Dª Olívia Guedes Penteado que batizou o VASP-1 (denominado Bartholomeu de Gusmão) e a Dª Antonieta Caio Prado que batizou o VASP-2 (denominado Edu Chaves).

As condições precárias da infraestrutura aeroportuária dificultavam a operação. Nos primeiros meses de atividades, a VASP teve suas operações suspensas devido a fortes chuvas que inundaram o Campo de Marte, sendo retomadas em 16 de abril de 1934. Tais dificuldades foram decisivas para a empresa participar do desenvolvimento de aeroportos e campos de pouso no interior paulista. A empresa transferiu suas operações para o recém inaugurado Aeroporto de Congonhas, conhecido como "Campo da VASP".[1]

Em janeiro de 1935, a sua frágil saúde financeira fez com que a diretoria pedisse oficialmente ajuda ao Governo do Estado. A VASP foi estatizada e recebeu novo aporte de capital para a compra de dois Junkers Ju-52-3M.

Em 1936 a VASP estabeleceu a primeira linha comercial entre São Paulo e Rio de Janeiro, e em 1937 recebeu seu terceiro Junkers.

McDonnell Douglas MD-11 da VASP nas proximidades do Aeroporto de Bruxelas em 1996.

Tragicamente, este avião, matriculado PP-SPF, sofreu o primeiro grande acidente de nossa aviação comercial: em 8 de novembro de 1939 chocou-se, após a decolagem do aeroporto Santos Dumont, com um de Havilland 90 Dragonfly argentino.

Em 1939 a VASP comprou a Aerolloyd Iguassu, pequena empresa de propriedade da Chá Matte Leão, que operava na região sul do país.

Em 1949, o avião da VASP pousou no Aeroporto de Catanduva, inaugurando assim a sua linha de vôos diretos para São Paulo, Santos e Rio de Janeiro, feitos no mesmo avião. O possante “Douglas”, em seu vôo inaugural, trouxe a esta cidade para presidir o ato de abertura, o governador Adhemar de Barros, vários assessores, imprensa, além do Dr. Aderbal Ramos, governador de Santa Catarina, que se encontrava em São Paulo e foi convidado para acompanhar a comitiva. Em aqui chegando todos se dirigiram a Associação Comercial, Industrial e Agrícola, onde foi feita a recepção tendo feito uso da palavra o Dr. Ítalo Záccaro, que saudou o Governador, focalizando a importância do acontecimento que ele viera presidir, depois falou o Dr. Aderbal Ramos, governador de Santa Catarina que manifestou seu entusiasmo pela capacidade de trabalho do povo Paulista e depois o governador Adhemar de Barros falou da importância que tinha essa região no contexto Estadual, daí a inauguração da nova linha da VASP, pioneira da aviação comercial no País.

Boeing 737-2A1 da VASP no Aeroporto Internacional de Salvador em 1988.

A Vasp funcionou na cidade de Catanduva cerca de três anos, seu escritório era na Rua Pernambuco, 153 e seu agente era o Sr. Moacyr Lichti.

Em 1962 foi a vez do Lloyd Aéreo ser comprado, ampliando ainda mais sua participação a nível nacional.

Após a Segunda Guerra, modernizou a frota com a introdução dos Douglas DC-3 e Saab 90 Scandia. Em 1955 encomendou o Viscount 800, primeiro equipamento à turbina no Brasil e depois trouxe os NAMC YS-11 Samurai. Em janeiro de 1968, entrou na era do jato puro com a entrega de dois BAC One Eleven 400. Em 1969, trouxe ao Brasil os primeiros Boeing 737-200, em 1982 chegaram os Airbus A300B2 e em 1986 o primeiro 737-300 de nosso país.

No início da década de 1990, a VASP foi privatizada. Seu novo presidente, Wagner Canhedo, iniciou uma agressiva expansão internacional: Ásia, Estados Unidos, Europa e até mesmo o Marrocos entraram no mapa da empresa. Aumentou a frota, trazendo entre outros três DC-10-30 e depois nove MD-11. Criou o VASP Air System, após adquirir o controle acionário do Lloyd Aéreo Boliviano, Ecuatoriana de Aviación e da argentina Transportes Aéreos Neuquén.

Boeing 737-2Q3 Advanced da VASP no Aeroporto Internacional do Recife em 1998.

A empresa não conseguiu sustentar o crescimento. Deixou de pagar obrigações, salários, leasings e até taxas de navegação. Canibalizou os MD-11 a céu aberto em Guarulhos e foi cancelando as rotas internacionais. A frota foi reduzida, restando os antigos 737-200 e os cansados A300 para servir uma rede doméstica menor do que a empresa operava em 1990. O VASP Air System foi desfeito.

Em setembro de 2004, o Departamento de Aviação Civil (DAC) suspendeu as operações de oito aeronaves da VASP. Por medida de segurança, os aviões 737-200 de prefixos PP-SMA, PP-SMB, PP-SMC, PP-SMP, PP-SMQ, PP-SMR, PP-SMS e PP-SMT foram proibidos de voar até cumprirem as exigências técnicas de revisões e modificações obrigatórias - as ADs (Airworthiness Directives) - estabelecidas pelo fabricante. Sem dinheiro para fazer os trabalhos, a VASP decidiu encostar os jatos que, em seguida, começaram a ser canibalizados para oferecer peças aos outros 737 ainda em operação.

Com uma imagem arranhada e uma frota obsoleta, a empresa foi perdendo terreno, sobretudo após a entrada da Gol no mercado. A VASP operou em novembro de 2004 apenas 18% dos vôos programados. Em setembro de 2004, quando enfrentou a primeira paralisação de funcionários e começou a ter problemas para abastecer suas aeronaves, a fatia de mercado da companhia aérea era de apenas 8% e dois meses depois, de 1,39%. A ocupação também estava aquém do desejado: as únicas 3 aeronaves da VASP que voaram no mês saíram com 47% dos assentos vendidos.

A VASP parou de voar no final de janeiro de 2005, quando o DAC cassou sua autorização de operação. Suas aeronaves hoje estão paradas por aeroportos de todo o país, testemunhas de uma triste página da história da aviação comercial brasileira. Hoje falida.

Recuperação judicial e falência

Boeing 737-200 da VASP abandonado no Aeroporto Internacional de Viracopos/Campinas em 2007.

A empresa esteve em processo de recuperação judicial entre 1 de julho de 2005 e 4 de setembro de 2008, para que tivesse alguma possibilidade de retornar suas operações.

A VASP realizou em 26 de julho de 2006 uma Assembléia de Credores, quando foi aprovado o plano de recuperação da empresa, com previsão de retomar as atividades com cargas e passageiros dentro de um prazo de 8 a 10 meses, com 12 novas aeronaves, adquiridas por meio de leasing. O juiz homologou no dia 24 de agosto de 2006 o seu plano de recuperação judicial, reafirmando a empresa retomar suas atividades dentro de um período de 8 a 10 meses. Mas isto não aconteceu até hoje.

Uma nova Assembléia de Credores foi realizada em 17 de julho de 2008, para que os credores pudessem opinar pela manutenção ou não da empresa em recuperação judicial. O resultado foi a sugestão pela decretação da falência da companhia.

Em 4 de setembro de 2008, sentença proferida pelo juiz da 1ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo, onde tramitava a Recuperação Judicial, decretou a falência da companhia,[2] com dívidas estimadas em 5 bilhões de reais.[3]

Durante o período de recuperação judicial, a VASP sobreviveu fazendo manutenção de aeronaves para outras companhias aéreas, como a VarigLog e a BRA, bem como da locação de alguns imóveis não operacionais espalhados pelo Brasil. No entanto, uma Reintegração de Posse obtida pela INFRAERO, em agosto de 2008, que determinou a devolução de diversas áreas em vários aeroportos brasileiros até então operadas pela VASP, que incluíam as oficinas e hangares, inviabilizou a atividade de manutenção até então efetuada.

Em agosto de 2011, quatro aviões que permaneciam em Congonhas foram desmontados para serem vendidos como sucata. [3]

Em novembro de 2012, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) suspendeu a decisão da justiça paulista que decretou a falência da empresa em 2008. Segundo o ministro Massami Uyeda, a suspensão se deve ao fato de interesses individuais de alguns credores terem impedido que o plano de recuperação judicial da empresa fosse executado.[4][5] Os ministros da 3ª Turma do STJ concluíram que a recuperação judicial não era mais possível e a empresa novamente foi declarada falida em 6 de junho de 2013.[6]

VASPEX

A VASPEX foi a subsidiária da empresa para serviços de despacho imediato de correspondências, documentos e objetos. Entrou em recuperação judicial, mas acabou falindo junto à VASP em 4 de setembro de 2008. Operava aviões Boeing 727 e 737-200 para quase todo o Brasil. Foi criada para operar junto com a VASP entregando encomendas do tipo (porta-a-porta)[7][8] .

Frota Vaspex

Frota aérea da VASPEX [9]
Aeronave Quantidade Período de uso
Boeing 727-200F 12 1996 - 2005
Boeing 737-200F 8 1993 - 2005
DC-8-73F 5 1990 - 1993
DC-10-30F 4 1997

Frota operada pela VASP

Frota inativa da Vasp
Prefixo Aeronave Serial Ano f.f. Notas
PP-AIW Boeing 727 2J4 22079 1980
PP-SFC Boeing 727 264 21071 1975
PP-SFG Boeing 727 2Q4 22425 1980 São Luís-MA
PP-SFQ Boeing 727 2J4 22079 1980
PP-SMA Boeing 737 2A1 20092 1969
PP-SMB Boeing 737 2A1 20093 1969
PP-SMC Boeing 737 2A1 20094 1969
PP-SMF Boeing 737 2A1 20589 1972
PP-SMG Boeing 737 2A1 20777 1973
PP-SMH Boeing 737 2A1 20778 1973
PP-SMP Boeing 737 2A1 20779 1973
PP-SMQ Boeing 737 214 20155 1969
PP-SMR Boeing 737 214 20157 1969
PP-SMS Boeing 737 214 20159 1969
PP-SMT Boeing 737 214 20160 1969
PP-SMU Boeing 737 2A1 20967 1974
PP-SMZ Boeing 737 2A1 20971 1974
PP-SNA Boeing 737 2A1 21094 1975
PP-SNB Boeing 737 2A1 21095 1975
PP-SNL Airbus A300B2 203 202 1982
PP-SNM Airbus A300B2 203 205 1982
PP-SNN Airbus A300B2 203 225 1982
PP-SOT Boeing 737 3L9 25150 1991
PP-SPF Boeing 737 2L7C 21073 1975
PP-SPG Boeing 737 2L7 21616 1978
PP-SPI Boeing 737 2Q3 21476 1978
PP-SRI Vickers Viscount 701 11 1953
PP-SRN Vickers Viscount 701C 62 1954
PP-SRP Vickers Viscount 701C 61 1954
PP-SRS Vickers Viscount 701C 182 1956

Frota Vasp

Ver artigo principal: Boeing 737-200 PP-SMA

A VASP se orgulhava de ser dona de sua própria frota e não ter despesas com leasing, mas quando esta frota começou a envelhecer, os problemas começaram a surgir. A frota de jatos que operaram na VASP é composta pelo quadro abaixo, inclusive 2 BAC 1-11:[10]

Frota da VASP
Aeronave Total Passageiros
(Primeira Classe/Executiva/Econômica)
Rotas Notas
Airbus A300 3 240(26/0/214) Rotas Médias e Internacionais 1982-2005
Boeing 727-200 8 152 (0/0/152) Rotas Médias e Longas 1986-1987
Boeing 737-200 40 109 (0/0/109) Rotas curtas, Médias, Internacionais (EZE, AUA) 1969-2005
Boeing 737-300 26 132 (0/0/132) Rotas curtas, Médias, Ponte Aérea (Rio de Janeiro-São Paulo) 1986-2005
Boeing 737-400 3 132 (0/0/132) Rotas Curtas e Médias 1991-1992
DC-10 3 242 (0/38/204) Rotas Internacionais 1997-1998
MD-11 9 329 (10/24/295)

327 (0/37/290)

Rotas Internacionais 1992-1998
Total de aeronaves 92

Ao final da operação a frota final de 3 Airbus A300B2, 4 Boeing 737-300 e 21 Boeing 737-200 ficaram abandonadas em diversos aeroportos brasileiros, principalmente Congonhas, Guarulhos, Salvador e Brasília, penhoradas em diversos processos de execuções fiscais, a grande maioria já sucateada. A partir de 2012 foram desmanchados ou leiloados.

Acidentes e Incidentes

McDonnell Douglas MD-11 da VASP no Aeroporto Internacional do Recife em 1998
Ver artigo principal: Vôo VASP 168
  • 8 de junho de 1982: O Vôo VASP 168 foi um acidente aéreo ocorrido quando um Boeing 727-200 com destino a Fortaleza se chocou contra a Serra da Aratanha, próximo de Pacatuba, Ceará. Todos os 137 ocupantes do Boeing morreram na colisão, sendo esse o maior acidente aéreo da história da aviação brasileira até 2006. Este acidente foi superado pelo acidente com o Vôo Gol 1907, ocorrido em setembro de 2006, que matou todos os 154 ocupantes e pelo acidente com o Vôo TAM 3054 que também matou todos os seus 187 ocupantes e mais 12 vítimas em terra (199 ao todo), em julho de 2007. Tudo começou na aproximação final, quando a aeronave estava a 50 km da capital cearense. Houve uma perda de altitude que foi considerada excessiva pelos computadores do avião. Nesse momento, o Boeing da VASP sobrevoava a região de Pacatuba. Seis alarmes soaram na cabine, mas o piloto os ignorou. O co-piloto achou estranho, disse que via morros logo a frente. Logo em seguida, às 02h45, o Boeing se chocou contra a Serra da Aratanha sem deixar sobreviventes.
  • 28 de Janeiro de 1986: O Vôo VASP 210 operado por um Boeing 737-200 de prefixo PP-SME bateu em um barranco na pista de Taxi do Aeroporto Internacional de São Paulo em Guarulhos-SP. O acidente ocorreu as 7:32 da manhã quando o vôo seguia para o Aeroporto de Confins. O piloto inadvertidamente sob nevoeiro intenso adentrou a pista de taxi pensando estar na pista de decolagem e se chocou com um barranco de cerca de 8 metros de altura. Na época, a taxiway estava em processo de extensão. Houve uma vítima fatal entre os 67 passageiros e 5 tripulantes, resultando na perda total da aeronave.[13]
  • 29 de setembro de 1988: Voo VASP 375, operado por um Boeing 737-300 de prefixo PP-SNT, levando 105 pessoas, foi sequestrado pelo passageiro Raimundo Nonato Alves da Conceição, que tinha a intenção de jogar a aeronave contra o Palácio do Planalto. O voo, que havia decolado de Belo Horizonte com destino ao Rio de janeiro, foi sequestrado já no espaço aéreo fluminense e desviado para Brasília. O co-piloto, Salvador Evangelista, foi morto por um tiro disparado pelo sequestrador, que baleou outros dois tripulantes. O piloto Fernando Murilo de Lima e Silva tentou pousar na Base Aérea de Anápolis e no Aeroporto de Brasília. Após fazer duas manobras arriscadas, conseguiu pousar a aeronave em Goiânia. O sequestrador foi baleado pela Polícia Federal e morreu dias depois, vítima de anemia falciforme.
  • 22 de junho de 1992: um voo cargo operado por um Boeing 737-200, registrado PP-SND, seguindo a rota Rio Branco-Cruzeiro do Sul no Estado do Acre, caiu na selva durante a aproximação para pouso no aeroporto de Cruzeiro do Sul. Os 2 tripulantes e 1 ocupantes morreram no acidente.[14]
  • 16 de agosto de 2000: O voo VASP 280 operado por um Boeing 737-200, matrícula PP-SMG, decolou do Aeroporto de Foz do Iguaçu-PR com destino ao Aeroporto do Galeão no Rio de Janeiro-RJ com escala em Curitiba-PR. Tão logo a aeronave se estabilizou 5 bandidos renderam a tripulação. O alvo dos bandidos era uma carga de 5 milhões de reais do Banco do Brasil no porão da aeronave. Os sequestradores mandaram o comandante alterar a rota para o Aeroporto de Porecatu-PR e a desligar o rádio e o transponder. Apesar da falta de estrutura a pista do aeroporto suportou bem o pouso da aeronave e na sequência os bandidos evadiram com toda a carga em camionetes que já estavam a espera. Após libertados o comandante optou por decolar a aeronave com destino ao Aeroporto de Londrina-PR, a 90 Km de distância. Todos os 61 passageiros e 6 tripulantes a bordo saíram do episódio sem ferimentos.[15]
  • 25 de janeiro de 2003: Um Boeing 737-200 da VASP de prefixo PP-SPJ com 93 pessoas a bordo fez um pouso forçado no aeroporto de Rio Branco, no Acre. Era por volta das 2h15min da madrugada em péssimas condições de tempo e quando aterrissou bateu numa árvore na cabeceira da pista, perdendo o trem de pouso principal e deslizando de barriga por cerca de 80 metros no gramado ao lado da pista. Não houve registro de feridos.[16]

Ver também

Referências

  1. http://www.portalbrasil.net/aviacao_vasp.htm
  2. «Justiça de São Paulo decreta falência da Vasp». Consultado em 9 de setembro de 2008  Parâmetro desconhecido |acessoano= ignorado (|acessodata=) sugerido (ajuda)
  3. a b «Leilão de avião e sucatas da Vasp será no dia 6; veja fotos - 27/01/2012 - 11h37». Consultado em 27 jan 2012 
  4. «STJ suspende falência da Vasp». EBC. 7 de novembro de 2012. Consultado em 26 de novembro 2012 
  5. «A sobrevida da Vasp». Istoé Dinheiro. 9 de novembro de 2012. Consultado em 26 de novembro 2012 
  6. «"STJ confirma falência da Vasp"». Exame. 11 de junho de 2013 
  7. Leilão de marcas da Vasp fracassa. Valor Econômico, 29 de julho de 2014.
  8. Leilão de marcas da Vasp fracassa. TMA Brasil.
  9. Frota da Vasp - Aviação Comercial (em português)
  10. «Frota - Vasp». Aviação Comercial. Consultado em 26 de novembro de 2012 
  11. a b 14.09.1969 - Prefixo: PP-SPP Desastres aéreos - acessado em 22 de janeiro de 2016
  12. «:::[ DocPro ]:::». memoria.bn.br. Consultado em 15 de fevereiro de 2016 
  13. «Vasp PP-SME, perda total em 28 de Janeiro de 1986». Aviões e Músicas. Consultado em 9 de fevereiro de 2016 
  14. «ASN Aircraft accident Boeing 737-2A1C PP-SND Cruzeiro do Sul, AC». aviation-safety.net. Consultado em 29 de fevereiro de 2016 
  15. «ISTOÉ Independente - Brasil». www.istoe.com.br. Consultado em 13 de fevereiro de 2016 
  16. «FOTOS DE ACIDENTES AÉREOS NO BRASIL». www.desastresaereos.net. Consultado em 29 de fevereiro de 2016 

Ligações externas

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