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Fani Willis

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Fani Taifa Willis (Califórnia, 27 outubro de 1971) é uma advogada americana. Desde 2021, ela é a chefe procuradora do Condado de Fulton no Geórgia. Ela é responsável por acusar o ex-presidente dos Estados Unidos na Justiça por tentativa de interferência nas eleições de 2020 no mesmo estado.[1]

Início da vida[editar | editar código-fonte]

Willis nasceu em 1971 em |Inglewood, Califórnia é cresceu em Washington, D.C.. O seu pai foi ex-membro do Partido dos Panteras Negras e advogado.

Ela recebeu seu diploma em ciência política da Universidade Howard e diplomou-se em direito pela Universidade Emory em Atlanta.

Carreira[editar | editar código-fonte]

Após do estudo de direita, trabalhava 16 anos na procuradoria do condado de Fulton. Em 2014, lidou com a caso da falsificação resultados de provas em escolas públicas de Atlanta. Onze professores foram condenados no processo.

Em 2018, abriu o seu próprio escritório e candidatou-se a juiz do Concado de Fulton mas perdeu no eleição. No entanto, tornou-se juiz da cidade South Fulton em 2019.

Em 2020, candidatou-se a procuradora contra o seu chefe antigo, Paul Howard, e foi eleita.

Casos Maiores[editar | editar código-fonte]

Em 2022, indiciou rapper Young Thug de envolvimento em gangues e de posse de armas ilícitas.[2]

Em 2023, indiciou o ex-Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump de manipulação tentativa dos resultados do Eleição presidencial nos Estados Unidos em 2020 na Geórgia.[3]

Em 15 de março de 2024, o juiz Scott McAfee decidiu que Fani pode seguir no caso, mas desde que Nathan Wade, com quem ela teve uma relação amorosa, se afaste. Wade pediu demissão horas depois.[1]

Referências