Lista de estrangeiros do Paysandu Sport Club
Aspeto
Este anexo lista todos os futebolistas e treinadores estrangeiros que já defenderam o Paysandu ao longo da história do clube.
Futebolistas[editar | editar código-fonte]
- Matthews, por vezes grafado como Matheus.[1] Autor do primeiro gol do clube na história do clube, que também foi o primeiro do alviazul no clássico Re-Pa, em 1914 - ocasião em que atuou como meia-esquerda.[2][3]
- George Mitchell, por vezes grafado Michel.[4] Outro integrante do primeiro time formado pelo Paysandu e outro presente no primeiro Re-Pa, como lateral-esquerdo.[2] [3]
- Gilly.[1] Atuou como lateral-direito na primeira vitória do clube no Re-Pa, em 1915.[5] Naquele ano, marcou nove gols em uma única partida, o 17-1 sobre o Brazil.[6]
- Burns. Outro jogador de 1915, era atacante.[1]
- Rickenberg. [1] Atuou como centroavante em Re-Pa de 1916 no qual os dois clubes reataram relações, após não chegaram a se enfrentar no campeonato estadual daquele ano.[7] Também atuou como volante no clássico, em 1917.[8]
- Haynes.[1] centroavante titular do título estadual de 1921, chegando a marcar gol no Re-Pa.[9]
- Petit.[1] Outro centroavante do time no título de 1921, onde atuou em uma partida, na goleada de 15-0 sobre o Panther.[9] Também jogou uma partida no título estadual de 1923, como centroavante na primeira das duas vitórias por 2-1 sobre o União Esportiva.[10]
- Jauffret I, por vezes grafado Jofret. [1] Atuou como centroavante em uma partida do título estadual de 1922, precisamente na primeira que o clube realizou após a morte de Suíço, no 6-1 sobre o Guarany.[11] Houve um Jauffret II no time de aspirantes em 1927.[12]
- Barbadiano.[1] Oriundo da então colônia britânica de Barbados, Atuou nas duas laterais entre 1924 e 1927, incluindo no Re-Pa.[13][14][12]
- Quarenta. Nasceu em uma aldeia de possessão portuguesa e viria a ser o terceiro maior artilheiro do clube, com 208 gols. Defendeu o Paysandu de 1927 a 1945, salvo breves períodos por Vasco da Gama e São Paulo entre 1933 e 1934.[15] É o terceiro maior artilheiro também do Re-Pa,[16] e também o pai do primeiro Quarentinha, maior artilheiro do Botafogo.[17] É ainda o terceiro maior campeão, abaixo do segundo Quarentinha e de Zé Augusto.[18]
- Carrilo. Atacante que esteve no clube em 1928.[1]
- Enrique Rafael Bría. Mais conhecido somente como Rafael Bría, foi campeão como lateral-direito em 1945 e 1947 e como treinador em 1957. Referido como natural do Uruguai,[1] era na realidade do Paraguai, sendo irmão de Modesto Bría, destacado volante do Flamengo, que o adquirira do Nacional de Assunção. Ele e Severo Rivas chegaram conjuntamente à equipe carioca em março de 1945,[19] e dela vieram ao Paysandu, embora fossem inicialmente desautorizados pela Associação Paraguaia de Futebol.[20]
- Severo Rivas. Ponta-esquerda campeão paraense de 1947,[1] chegou a marcar em vitória por 5-4 em Re-Pa daquele ano.[21] Ele e Rafael Bría chegaram conjuntamente ao Flamengo em março de 1945,[19] e dele vieram ao Paysandu, embora fossem inicialmente desautorizados pela Associação Paraguaia de Futebol.[20] Em seu país, defendeu entre 1939 e 1944 o Cerro Porteño,[22][23] dividindo com outros cinco jogadores a artilharia máxima pelo clube no clássico com o Olimpia, em que marcou sete vezes.[23][23] No Paysandu, Rivas foi recordado como um grande jogador,[1] e também trabalhou como treinador, em 1951.[24]
- André Kamperveen. Integrou-se ao Paysandu em 1952, em excursão internacional do clube pela então Guiana Neerlandesa, marcando um gol nessa gira, que incluiu partidas contra a própria seleção surinamesa.[25] Pelo Papão, o atleta depois chegaria a participar naquele ano do clássico Re-Pa.[26] Tornou-se uma personalidade histórica no Suriname, onde foi jornalista, empresário e até ministro. O principal estádio surinamês leva seu nome.
- Nuno. Atacante que pertenceu ao Paysandu entre 1995 e 2000, embora na maior parte desse período estivesse emprestado a outras equipes.[27] Único nativo de Moçambique conhecido no futebol brasileiro,[28] é branco,[27] tendo cidadania portuguesa.[29] Tornou-se lembrado em especial por marcar em setembro de 1995 um dos gols de vitória por 2-0 sobre o Flamengo, que visitara Belém gabando-se de possuir o suposto "melhor ataque do mundo", com Sávio, Romário e Edmundo.[27][30] Já atuava no Pará, sendo proveniente do Pedreira.[27]
- Carlos Galván. Zagueiro que atuou pelo Paysandu em parte da Série A de 2004. Revelado no Racing Club de Avellaneda, pelo qual foi semifinalista da Taça Libertadores da América de 1997, chegou ao Brasil em 1999, destacando-se no Atlético Mineiro vice-campeão do Brasileirão de 1999.[31] Também teve relativo destaque no Santos, que defendeu entre 2000 e o início de 2002.[32] No Paysandu, era considerado um jogador importante na luta contra o rebaixamento no Brasileirão de 2004, mas preferiu sair em meados do torneio após receber proposta vantajosa de outro clube.[33]
- Martín Cortés. Meia que defendeu o Paysandu no Paraense de 2011.[34] Não fez sucesso.[35]
- Luis Cáceres. Volante contratado no início da temporada de 2018, já havia defendido anteriormente outros clubes brasileiros, Coritiba e Vitória.[36]
- Ryan Williams. Meio-campo com passagens pelos clubes Stoke City, Ottawa Fury FC, Inverness e Brentford, foi outra contratação anunciada no início de 2018, em fevereiro,[37] para um contrato inicial de três meses. Porém, com problemas em obter necessários documentos internacionais para a obtenção de carteira de trabalho, não pôde ser regularizado a tempo para participar do estadual de 2018 e da Copa Verde de 2018. Sua estreia oficial só pôde ocorrer na série B do Brasileirão de 2018, a iniciar-se em 14 de abril.[38] O jogador estreou em 19 de maio, pela sexta rodada, entrando no decorrer da partida em que o clube empatou nos acréscimos com o São Bento, na Curuzu.[39] Foram seus únicos minutos em campo; sem atuar novamente, pediu rescisão contratual cerca de quatro semanas depois, alegando razões familiares para voltar à Inglaterra.[40] Em 6 de maio, o negócio midiático com um jogador não utilizado já havia sido alto de pesadas críticas do jornal Diário do Pará ao clube, rotulando Williams de "turista de luxo".[41]
- Salazar. Zagueiro contratado em agosto de 2022, anteriormente defendeu outros clubes brasileiros como Ceará, Avaí, Paraná e Azuriz, que cedeu o empréstimo. [42]
Contratados, sem jogar[editar | editar código-fonte]
- Rodrigo Salomón. Defensor que acompanhou Cortés em 2011. Participou de treinamentos, mas sem defender o clube oficialmente.[1]
- Yilmar Filigrana. Atacante contratado no início de 2018 juntamente com Cáceres, deixou o clube ainda em janeiro, antes de estrear, em função de entraves burocráticos com o Deportes Quindío e na federação colombiana.[43]
Estrangeiros inverídicos[editar | editar código-fonte]
- Suíço. Nasceu no Acará, batizado Antônio Manoel de Barros Filho. O apelido surgiu por ter estudado na Suíça,[44] e inicialmente acompanhava também o seu irmão Abel. Os então chamados "Irmãos Suíços" integraram o time a partir de 1915, estando presente na primeira vitória do clube no Re-Pa, naquele mesmo ano, com dois gols de Abel;[6] e nos primeiros títulos estaduais alviazuis, na década de 1920, época em que tornou-se o único atleta convocado pela Seleção Brasileira de Futebol principal diretamente do futebol paraense - para a Copa América de 1921. Faleceu precocemente, no ano seguinte.[44] Seu casamento civil, em 1920, ocorreu na sede social do clube.[45]
- Cacetão. Ponta que defendeu o Paysandu de 1948 a 1957, obtendo dois títulos estaduais, sendo o sexto maior artilheiro do clube (129 gols) e o terceiro maior do clássico Re-Pa. Seu nome era Norman Percival Joseph Davis e sua língua materna era o inglês, sendo ocasionalmente referido como proveniente de Barbados ou da então Guiana Britânica. Seu pai era desta localidade, nativo de Georgetown, enquanto a mãe era de Trinidad e Tobago. Norman, como também era chamado - seu apelido provinha de um chute forte descrito como "uma cacetada" -, porém, nasceu em Porto Velho, no então território do Guaporé, atual Estado da Rondônia,[1][46] vizinho à Guiana. Curiosamente, conviveu com André Kamperveen, na excursão às Guianas em 1952, da qual foi o artilheiro.[25]
- Catanha. Vindo do CSA, esteve no clube no Brasileirão de 1995, onde formou dupla de ataque com o luso-moçambicano Nuno. Somente depois naturalizou-se espanhol, partindo do Paysandu ao futebol europeu e defendendo em 2000 a seleção espanhola enquanto se destacava no Celta de Vigo.[47]
- Adrianinho. Destacou-se na Ponte Preta em 2003,[48] ano em que foi sondado para defender a seleção da Áustria, terra de seu pai, em março. As documentações solicitadas pela federação austríaca foram reunidas e o jogador chegou a ser dispensado de treinamentos na equipe campineira, mas a convocação pelo treinador Hans Krankl não se concretizou.[49] Em 2004, o volante esteve no Corinthians e no São Caetano antes de disputar o Brasileirão daquele ano pelo Paysandu. Embora não tenha deixado boa impressão, terminou contratado pelo Flamengo.[48]
- Itaparica. Meio-campista com passagem prévia pelo Cruzeiro e vindo do Avaí, defendeu o Paysandu entre 2006 e 2007. Estava quase acertado para passar ao Remo para disputar pelo rival a Série B de 2007, mas, após saber de um ex-colega que este clube estava devendo-lhe três meses de salários, preferiu aceitar proposta paralela do futebol de Hong Kong. O Paysandu foi seu último clube brasileiro e apenas depois ele naturalizou-se e começou a jogar pela seleção honconguesa.[50]
Treinadores[editar | editar código-fonte]
- Severo Rivas. Ex-jogador do clube, foi treinador no segundo semestre de 1951.[24]
- Rafael Bría. Ex-jogador do clube, venceu como técnico o estadual de 1957. Treinou o clube por oito jogos, com seis vitórias e dois empates.[1]
- Juan Álvarez. Chegou em 1965, sob indicação de Zezé Moreira, de quem havia sido assistente técnico no ano anterior do Nacional vice da Taça Libertadores da América de 1964. Havia substituído interinamente Zezé no fim daquele ano, sem ter êxito. Chegou desconhecido ao Pará e por isso criticado, superando com cinco títulos estaduais pelo clube,[51] bem como pela celebrada vitória sobre o "rival pessoal" Peñarol ainda em 1965. Era um treinador de estilo conciliador para gerar um ambiente de união familiar no grupo, sabendo trabalhar o lado psicológico, sem deixar de prezar pelo esforço.[52] Foram 78 partidas, com 56 vitórias, 15 empates e 7 derrotas no Paysandu,[1] ao longo de diversas passagens nas década de 1960 e 1970. Faleceu em 2008, deixando o pedido de que suas cinzas fossem espalhadas no estádio do clube.[51]
- Sergio Ramírez. Iniciou longa trajetória por clubes brasileiros como jogador, em especial no Flamengo, após célebre duelo entre Uruguai e Brasil em 1976 que brigou com Rivellino.[53] No Paysandu, treinou o clube em oito partidas da Série B de 1996, com duas vitórias, quatro empates e duas derrotas.[1]
- Darío Pereyra. Reconhecido no Brasil pelo brilho como jogador no São Paulo, reforçou o Paysandu para a disputa da Taça Libertadores da América de 2003. Como outros, foi técnico por oito partidas. Foram cinco vitórias, incluindo o recordado triunfo de 1-0 sobre o campeão Boca Juniors em La Bombonera, dois empates e uma derrota.[1]
Presidentes[editar | editar código-fonte]
- Raúl Aguilera. Proveniente de Santo Tomé, província de Santa Fé,[54] seu nome batiza um salão nobre [55] e o Centro de Treinamento da equipe.[56] Filhos e netos seus também integraram setores diretivos alviazul.[57] Também fundou a Big Ben, rede de farmácias que era a maior da Região Norte do Brasil antes de ser vendida em 2011,[58] chegando a ser patrocinadora do clube.[59]
Referências
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