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Partição da Síria

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Composição étnico-religiosa da Síria (1976)

Partição da Síria é um cenário para encerrar a Guerra Civil Síria, [1][2][3][4][5] o que significaria a divisão do país em linhas sectárias (religiosas) e étnicas. [2] A guerra é considerada como grande parte um conflito sectário. [2] A Rússia, os Estados Unidos, Israel e outros representantes das Nações Unidas sugeriram a ideia de "divisão federal" (uma tentativa considerada como "balcanização"[4]).[3] O presidente Bashar al-Assad não descartou a possibilidade de um estado federal democrático na Síria. A oposição síria, no entanto, rejeitou a oferta durante as negociações; sendo afirmado que "dividir a Síria não é aceitável a todos" e que um "governo não-central" é a direção certa. [3] Os curdos, no entanto, estão abertos à ideia. [3]

Rojava, ou "Curdistão sírio", foi declarado unilateralmente uma federação autônoma em 17 de março de 2016, a qual foi rejeitada pelo governo sírio e reprovada pela Turquia e pelos Estados Unidos. [6]

Referências

  1. Michael O'Hanlon (3 de setembro de 2015). «How will Syria's war end? Other civil wars suggest an answer.». Washington Post 
  2. a b c «Is partitioning Syria a viable option?». Global Risk Insights 
  3. a b c d «Syria civil war: Key powers 'consider federal division'». Al Jazeera. Março de 2016 
  4. a b «US, Israel Consider 'Balkanization' of Syria: Coalition Source». Syrian Observer 
  5. Zeina Karam And Dan Perry, The Associated Press (29 de setembro de 2015). «Partitioning Syria may be the only answer to a devastating civil war with no end in sight». National Post 
  6. «Syria conflict: Kurds declare federal system». BBC News. 17 de março de 2016 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]