Idade Antiga ou Antiguidade ou Mundo Antigo, na periodização das épocas históricas da humanidade, é o período que se estende desde a invenção da escrita (de 4 000 a 3 500 a.C.) até à queda do Império Romano do Ocidente (476 d.C.). Embora o critério da invenção da escrita como balizador entre o fim da Pré-história e o começo da História propriamente dita seja o mais comum, estudiosos que dão mais ênfase à importância da cultura material das sociedades têm procurado repensar essa divisão mais recentemente. Também não há entre os historiadores um verdadeiro consenso sobre quando se deu o verdadeiro fim do Império Romano e início da Idade Média, por considerarem que processos sociais e econômicos não podem ser datados com a mesma precisão dos fatos políticos.
Também deve-se levar em conta que essa periodização está relacionada à História da Europa e também do Oriente Próximo como precursor das civilizações que se desenvolveram no Mediterrâneo, culminando com Roma. Essa visão se consolidou com a historiografiapositivista que surgiu no século XIX, que fez da escrita da história uma ciência e uma disciplina acadêmica. Se repensarmos os critérios que definem o que é a Antiguidade no resto do mundo, é possível pensar em outros critérios e datas balizadoras.
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Persépolis (em grego clássico: Περσέπολις; romaniz.:Persépolis; lit. "A cidade persa", em persa antigo: Pars; em persa: تخت جمشید; romaniz.:Tajt-e Yamshidm; lit.: "O trono de Janxide") foi uma das capitais do Império Aquemênida. Encontra-se na planície onde se situa a atual cidade iraniana de Marvdasht, perto da foz do rio Pulvar, cerca de 60 km a nordeste de Xiraz (província de Fars). Sua construção, começada por Dario I, continuou ao longo de dois séculos, até à conquista do Império persa por Alexandre Magno.
A primeira capital do Império Aquemênida foi Pasárgada, porém em 512 a.C. o rei Dario I empreendeu a construção deste massivo complexo suntuoso, ampliado posteriormente por seu filho Xerxes I e seu neto Artaxerxes I. Enquanto as capitais administrativas dos xás aquemênidas foram Susa, Ecbátana e Babilônia, a cidadela de Persépolis manteve a função de capital cerimonial, onde se celebravam as festas de ano novo. Construída em uma região remota e montanhosa, Persépolis era uma residência real pouco conveniente e era visitada principalmente na primavera.
A sua posição à frente dos lusitanos aparentemente tinha natureza electiva, ou seja, não era hereditária, mas antes dependia dos seus feitos militares.[1] Provavelmente pastor e familiarizado com a vida nas montanhas, tornou-se chefe dos Lusitanos, tendo, enquanto tal, começado por apelar à união dos povos ibéricos contra os romanos que tentavam anexar a Península Ibérica ao seu império.
... a etimologia da Babilônia deriva do termo arameo, que ao mesmo tempo vem do acádio Babel, que passou ao grego como a Babilão, que significa "a Porta de Deus" Bab: porta em árabe e em arameo, O, Il, Ilah Deus em arameo e outras línguas semíticas ?1
... o Código de Hammurabi é um dos primeiros conjuntos de leis que se encontraram e em breves termos se refere à conhecida frase «olho por olho, dente por dente»?2