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Monarquia é uma forma de governo em que o chefe de Estado mantém-se no cargo até a morte ou a abdicação, sendo normalmente um regime hereditário. O chefe de Estado dessa forma de governação recebe o nome de monarca (Normalmente com o título de Rei ou Rainha) e pode também muitas vezes ser o chefe do governo. A ele, o ofício real de governo, é sobretudo o de reger e coordenar a administração da nação, em vista do bem comum em harmonia social.

O monarca quase nunca deteve poderes ilimitados, como muitas vezes é pensado. Foi num período muito curto que houve monarquias absolutas. Hoje em dia a grande maioria da monarquias são monarquias constitucionais, que lhes dá quase nenhum poder de governação do seu país, que é exercido por um primeiro-ministro.

Apesar da chefia do Estado hereditária ser a característica mais comum das monarquias, existem na história inúmeros casos de monarquias electivas, tais como a do milenar Sacro Império Romano-Germânico, a República das Duas Nações (república aristocrática, precursora da ideia de Monarquia Constitucional), e os atuais Vaticano, Andorra, Camboja, Emirados Árabes Unidos, Kuwait, Malásia, Suazilândia, não sendo consideradas repúblicas.

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A monarquia hereditária, é a forma monárquica pela qual o soberano é estabelecido por sucessão hereditária. A ordem sucessória tanto pode apoiar-se no regime familiar da casa reinante (por exemplo, a dinastia de Avis, Hohenzollern, Hanôver, etc.) como na lei do reino (Espanha ou Reino Unido). Atualmente, a maioria das monarquias modernas são hereditárias. Sob uma monarquia hereditária, todos os monarcas vêm da mesma família e a coroa é passada de um membro para outro da família. O sistema hereditário tem a vantagem da estabilidade, da continuidade e da previsibilidade, como também os fatores estabilizadores internos do afeto familiar e lealdade. Por exemplo, quando o rei ou a rainha de uma monarquia hereditária morre ou abdica, a coroa geralmente é passada à próxima geração, ou seja, para seu filho ou filha, observando alguma ordem de antiguidade. Quando aquele filho ou filha morre, a coroa volta a ser passada para seu filho ou filha, ou, caso não exista, uma irmã, irmão, sobrinha, sobrinho, primos, ou um outro parente. Nas monarquias hereditárias é comum se estabelecer a ordem de sucessão definitiva através de uma legislação de maneira que fica-se sabendo com bastante antecedência quem será o próximo monarca. Hoje em dia, a típica ordem de sucessão nas monarquias hereditárias é baseada em alguma forma de primogenitura, mas também existem outros métodos como a "sucessão agnatícia" ou "patrilinear" (estabelece a sucessão localizando o descendente exclusivamente do sexo masculino), "tanistria" (o vice assume o lugar deixado pelo titular) e a "rotatividade", que foram muito mais comuns no passado.

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Margarida II (Copenhague, 16 de abril de 1940) é a Rainha da Dinamarca. Era a filha mais velha do rei Frederico IX e da rainha Ingrid da Suécia, ascendendo ao trono em 14 de janeiro de 1972 após a morte de seu pai, tornando-se a primeira mulher monarca da Dinamarca desde Margarida I, que governou os países escandinavos durante a União de Kalmar. Margarida tornou-se herdeira presuntiva apenas em 1953, quando uma emenda constitucional foi aprovada permitindo que mulheres se tornassem soberanas do reino, já que estava claro que Frederico não teria nenhum filho homem. Ela se casou com Henrique de Laborde de Monpezat em 1967, com quem tem dois filhos: Frederico, Príncipe Herdeiro, e Joaquim.

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Akiko de Mikasa (em japonês: 彬子女王; Tóquio, 20 de dezembro de 1981) é um membro da Casa Imperial do Japão e a filha mais velha do príncipe Tomohito de Mikasa e da princesa Nobuko de Mikasa. Tem uma irmã mais nova, a princesa Yōko de Mikasa.

Durante sua formação acadêmica, ela passou um ano na Inglaterra, estudando História e Arqueologia na Universidade de Oxford. Obteve seu bacharelado em História pela Universidade de Gakushuin em março de 2004. Ainda em 2004, ela retornou à Inglaterra, como doutoranda no Instituto Oriental da Universidade de Oxford. Em dezembro de 2006, a princesa auxiliou a Universidade de Tóquio na abertura de uma exibição especial sobre um movimento artístico conhecido como Japonismo.

Em 6 de junho de 2012, seu pai faleceu após longa batalha contra o câncer que culminou em falência de múltiplos órgãos. Akiko foi a principal pranteadora, durante o funeral xintoísta ocorrido no cemitério imperial de Toshimagaoka, em Tóquio.

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Salma, Princesa Consorte de Marrocos (nascida Salma Bennani; em árabe: سلمى بناني‎; Fez, 10 de maio de 1978) é a ex-esposa do Rei Maomé VI de Marrocos. Ela é a primeira esposa de um governante marroquino a ser reconhecida publicamente e receber um título real.

O casal contraiu matrimônio em 21 de março de 2002, no palácio real de Rabat. Eles tem dois filhos: Haçane, Príncipe Herdeiro de Marrocos e Princesa Khadija de Marrocos. Divorciaram-se início de 2018.

Durante o tempo em que esteve casada, Salma teve uma agenda maior do que qualquer uma de suas antecessoras, apesar de sempre ter mantido bastante discrição. Como Princesa Consorte ela apoiou as associações do câncer de Fez e o Festival de Música Sacra. Ela também recebeu uma série de membros das realezas estrangeiras durante suas visitas oficiais a Marrocos ou encontros.

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