Ao contrário das edições anteriores, as equipes serão compostas por oito ciclistas, ao invés dos habituais nove. Haverá no início um plantel de 176 corredores, contra os tradicionais 198 que iniciavam a prova até nos anos passados.[2]
Nas primeiras dez etapas, também foi anunciado que serão concedidos bônus de tempo (três, dois e um segundo) aos primeiros três corredores em sprints localizados entre trinta e oito quilômetros para o final. O objetivo é energizar os primeiros dias das planícies e não ter o mesmo líder por dez dias. Esses bônus terão um impacto no ranking geral, mas não no ranking de pontos. Os bônus na chegada (dez, seis e quatro segundos) estão mantidos.
Tomaram parte na corrida vinte e dois equipas: 18 de categoria UCI World Team; e 4 de categoria Profissional Continental. Formando assim um pelotão de 176 ciclistas dos que acabaram XXX. As equipas participantes foram:[3]
A Volta a França com 3329 quilómetros de percurso será uma edição equilibrada na que, como vem sendo habitual nos últimos anos, a montanha segue tendo um peso específico maior que a luta contra o cronometro, assim mesmo, viver-se-á uma etapa com alguns trechos de pavé como aperitivo da corrida. A Grande Boucle está conformado em 21 etapas, dividido por 8 etapas planas para velocistas, 6 etapas de montanha ideal para escaladores conformado em 3 chegadas em alto (La Rosière, Alpe d'Huez e Col de Portet) e vários portos de montanha (11 nos Alpes, 10 nos Pirenéus e 4 no Maciço Central), 15 trechos de calçada numa única etapa, 5 saídas inéditas (Mouilleron-Saint-Germain, Dreux, Trie-sur-Baïse, Saint-Pée-sur-Nivelle e Houilles), também 4 metas inéditas (Fontenay-le-Comte, Sarzeau, La Rosière e Ezpeleta), 2 etapas contrarrelógio (uma por equipas e uma individual) e 2 jornadas de descanso.[4]