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Usuário:DAR7/Testes/Geografia do Brasil/Geografia do Rio Grande do Sul

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Geografia do Rio Grande do Sul
Ficha técnica
Relevo litoral com areia e restinga, elevações médias nas porções ocidental e norte-oriental e depressões na porção central.
Ponto mais elevado pico do Monte Negro,[1] na serra Geral (1 410 m).
Rios principais Camaquã, dos Sinos, Ibicuí, Ijuí, Jacuí, Jaguarão, Pelotas, Quaraí, Taquari, Uruguai.
Vegetação campos (campanha gaúcha) nas porções meridional e ocidental, mata tropical na porção oriental, florestas de araucária na setentrional, mangues no litoral.
Municípios mais populosos Porto Alegre (1 450 555), Caxias do Sul (435 564), Canoas (323 827), Pelotas (328 275), Santa Maria (261 031), Gravataí (255 762), Viamão (239 384), Novo Hamburgo (239 051), São Leopoldo (214 210), Rio Grande (197 253).
Mapa

A Geografia do Rio Grande do Sul é um domínio de estudos e conhecimentos sobre as características geográficas do território gaúcho. A geomorfologia do Rio Grande do Sul é constituída por uma planície litorânea a leste (da Lagoa dos Patos e da Lagoa Mirim). No interior, ocorrem o Planalto sul-rio-grandense, a Depressão Periférica sul-rio-grandense, os Planaltos e Chapadas da Bacia do Paraná.[2][3][4][5]

O leste do estado é banhado pelas Bacias Costeiras do Sul e seu rio principal é o Jacuí. A lagoa dos Patos, localizada perto do litoral, de água salgada, forma um notável viveiro de animais selvagens. No oeste, ocorre a região hidrográfica do Uruguai. Seus mais importantes tributários são o Passo Fundo, o Ijuí, o Piratini e o Ibicuí.[6][5]

Tem um clima subtropical úmido. A temperatura média anual oscila entre 14ºC (nas áreas serranas das porções setentrional e norte-setentrional do estado) e 20ºC (outras regiões). A precipitação média anual oscila entre 1 500 mm e 2 500 mm, sendo mais baixo no sul, onde varia entre 1 000 mm e 1 500 mm.[7][5]

Prevaleciam os campos e as matas no estado. Na porção oriental, também remanescem manchas de Mata Atlântica e, nas regiões mais altas do planalto, de Mata de Araucárias. Os campos equivalem especialmente, aos Pampas ou Campanha Gaúcha.[8][5]

Distribuição e localização do território[editar | editar código-fonte]

Mapa do Brasil apresentando a classificação de seus estados por área.

O estado do Rio Grande do Sul ocupa uma superfície de 281.730,223 km², incluindo suas águas internas, o que o torna a maior unidade federativa da região Sul do Brasil.[9] Em termos de tamanho, é a nona maior do país, sendo superado em extensão apenas por estados como Acre, Pernambuco, Amapá, Ceará, Paraná e Santa Catarina, enquanto o Distrito Federal, Sergipe, Alagoas, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Rio Grande do Norte e Paraíba são menores.[9] A área do Rio Grande do Sul é comparável à do Equador,[10] abrangendo cerca de 3,31% do território brasileiro.[11]

Localização, fronteiras e pontos extremos[editar | editar código-fonte]

O território do Rio Grande do Sul está situado na parte meridional em relação ao Trópico de Capricórnio, localizando-se inteiramente no hemisfério ocidental, ao sul e na zona temperada sul.[nota 1] Geograficamente, o estado se estende desde o paralelo de 27° 04' 49" de latitude sul até o paralelo de 33° 44' 42". Longitudinalmente, vai do meridiano de 49° 42' 22" de longitude oeste até 57° 38' 34" de longitude oeste.[nota 2] O estado possui uma maior extensão no sentido leste-oeste do que no sentido norte-sul.[nota 3] Essa diferença nas distâncias resulta em uma característica peculiar: o Rio Grande do Sul é frequentemente descrito como quase equidistante, apresentando uma extensão de 769 km de leste a oeste e 749 km de norte a sul.[nota 2]

O estado está localizado no extremo sul da região Sul do Brasil, ocupando uma vasta área que inclui grande parte do seu interior. A porção ocidental do estado é mais estreita em comparação à região centro-oriental. Possui limite terrestre com Santa Catarina ao norte,[12] e com os departamentos uruguaios de Artigas, Rivera, Cerro Largo, Treinta y Tres e Rocha ao sul.[13] A leste, é banhado pelo oceano Atlântico, enquanto a oeste, limita-se com as províncias argentinas de Misiones e Corrientes.[14] Apenas um estado brasileiro da Região Sul faz divisa com este estado, que também possui diversas lagoas perto das dos Patos e Mirim. No total, são 3.307 km de fronteiras, dos quais 2.685 km são terrestres e 622 km correspondem ao litoral.[15]

Os pontos extremos do território gaúcho são:[16]

Divisão política e fusos horários[editar | editar código-fonte]

Mapa da divisão administrativa do Rio Grande do Sul.

O estado do Rio Grande do Sul é uma entidade federativa permanente do Brasil, formado pela integração indissolúvel de seus 497 municípios, incluindo a capital, Porto Alegre. Esses municípios estão distribuídos em oito regiões geográficas intermediárias e 43 regiões imediatas.[17] Dos 497 municípios, 16 estão situados no litoral e 481 no interior. Normalmente, a sede administrativa dos municípios é a cidade principal, frequentemente chamada de distrito-sede, especialmente quando o município se divide em diferentes distritos.[18]

As divisões políticas são estabelecidas para facilitar a administração do território estadual e evoluíram ao longo do tempo, começando com a criação das vilas, que eventualmente se tornaram municípios, subdivididos em distritos e administrações regionais, além dos bairros oficiais.[19] Em 2017, foi estruturada a divisão do estado em oito regiões geográficas intermediárias e 43 imediatas, paralelamente à configuração das áreas municipais no Rio Grande do Sul,[20] exceto pelo município de Pinto Bandeira, criado posteriormente, na década de 2010.[18] Atualmente, o estado do Rio Grande do Sul é composto por 497 municípios.[nota 4]

A região segue o fuso horário de Brasília, com uma diferença de três horas a menos em relação à hora de Greenwich (UTC-3).[21][22][23] De outubro a fevereiro, durante o horário de verão, os ponteiros são adiantados em uma hora para aproveitar melhor a luz do dia e reduzir o consumo de energia.[24]

Geomorfologia[editar | editar código-fonte]

Mapa geomorfológico do Rio Grande do Sul

Os solos encontrados em áreas florestais e em regiões campestres apresentam características distintas. Enquanto os solos florestais são mais adequados para práticas agrícolas, os solos campestres são preferenciais para a criação de gado.[25] O estado do Rio Grande do Sul tem, em boa parte, relevo baixo, com 70% de seu território abaixo de 300m de altitude. A única parte alta, com cerca de 600m de altitude, no nordeste, abrange 11% da área total. Podem-se identificar quatro unidades de relevo no estado: a planície litorânea, o planalto dissecado de sudeste, a depressão central e o basáltico.[2][3][26]

Planície litorânea[editar | editar código-fonte]

O rebordo oriental do estado está compreendido pela planície litorânea, composta de solos arenosos com mais de 500 km de comprimento na direção nordeste-sudoeste e largura bastante variável. Os areais se estendem tanto nas bordas leste quanto oeste das lagoas dos Patos e Mirim. Essas lagoas possuem um formato peculiar, com contorno recortado, devido às pontas de areia que de uma e outra borda avançam para dentro delas. Diferente do que ocorre no interior das lagunas, a linha da costa possui formato regular. A planície costeira está formada pela justaposição de cordões costeiros (restingas), que às vezes deixam entre si espaços vazios abrangidos por lagoas alongadas ou pântanos (antigas lagunas entulhadas).[2][3][26]

Planalto dissecado de sudeste[editar | editar código-fonte]

Também chamado incorretamente de serras do sudeste, o planalto dissecado do sudeste ocupa uma série de colinas cuja altitude máxima não ultrapassa 500 metros. Este é um planalto antigo, cuja superfície plana foi conservada apenas entre determinados rios. Esses solos pré-cambrianos formam o denominado escudo rio-grandense e abrangem toda a parte sudeste do estado, constituindo uma superfície triangular cujos pontos mais afastados equivalem à região próximas às cidades de Porto Alegre, Dom Pedrito e Jaguarão. O grupo se encontra distribuído, por meio do vale do rio Camaquã, em duas enormes partes, uma ao norte e outra ao sul, chamadas de serras de Erval e Tapes, nesta ordem. É a região típica das campinas, cuja melhor representação está na campanha gaúcha.[2][3][26]

Depressão central[editar | editar código-fonte]

Composta de solos do período paleozoico, a depressão central forma um arco em volta do planalto dissecado do sudeste, cercando-o pelos lados norte, oeste e sul. Cria um largo corredor com cerca de cinquenta quilômetros de largura média e 770 km de comprimento, dos quais 450 na direção leste-oeste, 120 na linha norte-sul e 200 no caminho oeste-leste. O relevo leve e a baixa elevação acima do nível do mar (menos de cem metros), possibilitam identificar a depressão central como uma planície levemente irregular.[2][3][26]

Planalto basáltico[editar | editar código-fonte]

Cânion de Itaimbezinho.

A parte norte e oeste do estado é coberta pelo planalto basáltico, que forma uma meia-lua em torno da depressão central. Este planalto, que possui como característica distintiva a formação geológica, é constituído pelo acúmulo ou superposição de consecutivos fluxos basálticos (ou seja, fluxos de lava), interrompidos com camadas de arenito. Apresentam espessura muito variável. No nordeste do estado, observa-se a espessura máxima, responsável pela maior altitude do planalto nessa região.[2][3][26]

A área do planalto possui um declive global de leste para oeste. No nordeste, com à costa, chega à sua máxima altitude, entre 1 000 e 1 100 metros; em Vacaria, alcança 960 metros; em Carazinho, 602 metros. Em Cruz Alta, 469 metros; no extremo oeste do estado, com o vale do rio Uruguai, não supera cem metros. O relevo é nivelado ou suavemente ondulado, porém os rios, que regam a região mais alta, escavaram nela profundas fendas ou vales, separando seções tabulares.[2][3][26]

Uma característica proeminente do planalto é sua maneira de conectar-se às terras mais baixas. Na direção nordeste, desce abruptamente em direção à planície litorânea, formando um paredão íngreme ou escarpa de aproximadamente mil metros de altura, conhecido como "aparados da serra". Os rios, impulsionados pela forte inclinação, escavaram gargantas profundas ou vales estreitos nesta região. Perro da divisa com Santa Catarina, a borda do planalto segue paralela à costa. Ao alcançar Osório, muda drasticamente de direção para o oeste, diminuindo gradualmente em altitude a partir desse ponto. Na parte voltada para o sul, os rios que fluem em direção à depressão central abriram vales extensos. A borda do planalto basáltico, no estado do Rio Grande do Sul, assim como em outros estados do sul, é chamada de serra Geral.[2][3][26]

Hidrografia[editar | editar código-fonte]

Mapa hidrográfico do Rio Grande do Sul.

A rede de rios na região inclui afluentes do rio Uruguai e correntes que desembocam no oceano Atlântico. Os rios Jacuí, Taquari, Caí, Gravataí, Guaíba e dos Sinos, entre outros, permitem navegação em certa extensão. A parte ocidental do estado e uma faixa estreita ao longo da divisa com Santa Catarina fazem parte da bacia do rio Uruguai. Essa área inclui não apenas o próprio rio Uruguai e o Pelotas, formado pela união com o Canoas em Santa Catarina, mas também afluentes na margem sul, como o Passo Fundo, o Ijuí, o Piratini, o Ibicuí e o Quaraí.[6][26]

A bacia hidrográfica do Atlântico Sul abrange a metade oriental do estado. É atravessada por rios cujas águas, antes de atingirem o mar, alimentam uma das lagoas costeiras. A lagoa Mirim recebe águas do rio Jaguarão, enquanto a lagoa dos Patos é alimentada pelos rios Turuçu, Camaquã e Jacuí. O Jacuí deságua na lagoa dos Patos por meio do estuário do Guaíba. Essa lagoa é conectada à lagoa Mirim pelo canal de São Gonçalo e ao mar pela barra do rio Grande. Além dessas grandes lagoas, existem várias outras menores na planície litorânea, como Itapeva, dos Quadros, do Peixe e Mangueira.[6][26]

Clima e desastres naturais[editar | editar código-fonte]

Mapa do clima no Rio Grande do Sul.

No Rio Grande do Sul, encontramos dois tipos distintos de clima. Na maior parte do estado, predomina um clima subtropical, caracterizado por chuvas bem distribuídas ao longo do ano e verões calorosos. As médias anuais de temperatura giram em torno de 18°C, e a precipitação anual atinge cerca de 1500mm. Já em áreas mais elevadas, como o planalto basáltico e o planalto dissecado de sudeste, o clima subtropical ainda está presente, mas os verões são mais suaves. Aqui, as temperaturas médias anuais rondam os 16°C, e a precipitação anual é de aproximadamente 1100mm. Além disso, vale mencionar dois ventos peculiares: o pampeiro, que traz consigo uma brisa morna dos pampas argentinos, e o minuano, um vento frio e seco que sopra dos contrafortes dos Andes.[7][26]

O furacão Catarina, formado no dia 24 de março de 2004 e dissipado em 28 do mesmo mês e ano, era o mais antigo que se registrou no Atlântico Sul. O furacão alcançou a categoria 2 na Escala Saffir-Simpson, com ventos de até 160 km/h e que assolaram o extremo noroeste do Rio Grande do Sul e o litoral leste de Santa Catarina, provocando mais de 250 milhões de reais de prejuízos.[27][nota 5]

O Rio Grande do Sul é um das unidades federativas brasileiras que os tornados mais atingiram. O mais extenso tornado que já se registrou na unidade federativa era o de Muitos Capões, alcançando o fator F2 da Escala Fujita.[28] Quaisquer dos tornados que já se registraram no estado eram:[29]

Vegetação[editar | editar código-fonte]

Araucárias, característica dos frios planaltos sul-rio-grandenses.
Ilex paraguariensis.

Dentro do território do Rio Grande do Sul, é possível observar duas principais coberturas vegetais: os campos e as florestas. Os campos abrangem aproximadamente dois terços da extensão do estado, predominando em áreas de terreno regular ou ligeiramente ondulado, como a depressão central e grande parte do planalto basáltico.[8][26]

As florestas ocupam cerca de 29% da área territorial, distribuindo-se desde as encostas até as regiões mais acidentadas do planalto basáltico e do planalto dissecado no sudeste. Além disso, são encontradas em formações dispersas, como matas ciliares e agrupamentos arbóreos, espalhados pelos campos que cobrem o restante do estado. Nas áreas de maior altitude, acima dos 400 metros, é predominante a presença da mata de araucárias, caracterizada pela mistura de árvores de folhas largas e coníferas.[8][26]

Em duas tipologias florestais, é possível encontrar a erva-mate, cultivada desde os primórdios da colonização como fonte de recursos econômicos. A vegetação litorânea, desenvolvida nas areias costeiras, ocupa mais de 5% do território do estado.[8][26]

Fauna[editar | editar código-fonte]

Os vastos campos dos Pampas estendem-se pelo sul do estado, adornados por matas ciliares que prosperam ao longo das margens dos rios. Nestas planícies, árvores nativas como umbus e figueiras, além de eucaliptos cultivados, oferecem abrigo ao gado. Nas terras altas, os bosques de araucárias predominam, sendo o lar de uma variedade de vida selvagem, incluindo bugios, esquilos e diversas espécies de aves. Um exemplo notável é a gralha-azul, que tem o hábito de enterrar sementes de araucária como reserva alimentar, contribuindo assim para o crescimento de novas árvores.[30][31]

Tanto nas áreas abertas quanto nas florestas, uma diversidade de animais, como tatus, tamanduás, quatis, veados e antas, pode ser encontrada. Além disso, predadores como a onça-parda, a jaguatirica e o gato-do-mato são comuns. Nas lagoas costeiras, especialmente no pântano do Taim, capivaras, jacarés-do-papo-amarelo e várias aves aquáticas encontram seu habitat. Espécies migratórias da América do Norte fazem paradas regulares nas planícies do Taim durante suas jornadas anuais. Os rios imponentes abrigam uma riqueza de peixes, como dourados, pintados e curimbatás.[30][31]

Um símbolo reconhecido do Rio Grande do Sul é o quero-quero, conhecido pelos habitantes locais como a "“sentinela dos pampas”", destacando-se como o pássaro emblemático da região.[30][31]

Ecologia[editar | editar código-fonte]

No estado do Rio Grande do Sul, segundo informações do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, existem atualmente 40 Unidades de Conservação (UCs). Essas incluem uma Área de Proteção Ambiental, uma Área de Relevante Interesse Ecológico, duas Estações Ecológicas, três Florestas Nacionais, três Parques Nacionais, um Refúgio de Vida Silvestre e 29 Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPNs).[32][33]

As UCs sob gestão federal incluem o Parque Nacional da Serra Geral, o Parque Nacional dos Aparados da Serra, o Parque Nacional da Lagoa do Peixe, a Floresta Nacional de Canela, a Floresta Nacional de São Francisco de Paula, a Floresta Nacional de Passo Fundo, a Área de Proteção Ambiental do Ibirapuitã, a Área de Relevante Interesse Ecológico do Pontal dos Latinos e dos Santiagos, a Estação Ecológica de Aracuri-Esmeralda, a Estação Ecológica do Taim e a Refúgio de Vida Silvestre da Ilha dos Lobos.[32][33]

Apesar de ter sido o berço do primeiro movimento ecológico brasileiro,[34] o estado enfrenta atualmente diversos desafios ambientais sérios,[35][36][37][38] juntamente com uma escassez contínua de recursos financeiros e sociais.[39] A região também apresenta uma extensa lista de espécies ameaçadas.[40][41] No entanto, tanto iniciativas governamentais quanto ações da sociedade civil estão trabalhando para reverter esse quadro desfavorável, promovendo a conscientização ambiental[42][43][44][45][46] e implementando importantes leis de proteção à natureza.

Vista panorâmica do Parque Nacional da Serra Geral

Ver também[editar | editar código-fonte]

Notas

Referências

  1. «No Pico do Monte Negro, ponto mais alto do RS, frio não é sofrimento para moradores». GZH. 29 de junho de 2018. Consultado em 30 de julho de 2021. Cópia arquivada em 30 de julho de 2021 
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Bibliografia[editar | editar código-fonte]

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  • Mascarenhas, Maria Amélia; Biasi, Mauro De; Coltrinari, Lylian; Moraes, Antônio Carlos de Robert de (1998). «Rio Grande do Sul». Grande Enciclopédia Larousse Cultural. 21. São Paulo: Nova Cultural 
  • Moreira, Igor Antonio Gomes (2003). O espaço rio-grandense. São Paulo: Ática 
  • Simielli, Maria Elena Ramos (2000). Geoatlas. São Paulo: Ática 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

  • «Atlas Socioeconômico do Rio Grande do Sul». Endereço eletrônico especializado em estatísticas e informações sobre geografia física, humana, infraestrutural e econômica do Rio Grande do Sul no âmbito estadual. Consultado em 12 de junho de 2019 
  • «Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística». Endereço eletrônico especializado em estatísticas e informações sobre geografia física, humana, infraestrutural e econômica do Brasil no âmbito nacional. Consultado em 12 de junho de 2019 

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