Xênia França
Xênia França | |
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Xênia França durante o Rio2C 2019 | |
Informação geral | |
Nome completo | Xênia Érica Estrela França |
Nascimento | 27 de fevereiro de 1989 (35 anos) |
Origem | Camaçari, BA |
País | Brasil |
Gênero(s) | pop, R&B, soul, jazz |
Ocupação(ões) | Cantora e compositora |
Período em atividade | 2010 - presente |
Xênia Érica Estrela França, conhecida como Xênia França (Camaçari, 27 de fevereiro de 1989) é uma cantora e compositora brasileira[1][2][3].
Biografia e carreira[editar | editar código-fonte]
Nascida no Recôncavo Baiano, passou a adolescência em Camaçari e mudou-se para São Paulo em 2004. Trabalhou como modelo até 2008, quando começou a cantar em bares. Conheceu Emicida, que a convidou para participar das gravações do EP Sua Mina Ouve Meu Rep Tamém e do álbum Emicídio, ambos de 2010. No ano seguinte, entrou para a banda Aláfia, com Pipo Pegoraro e Lucas Cirillo[4].
Em 2017, lançou seu primeiro álbuim solo, Xenia[5][6]. Foi indicada para o Grammy Latino de 2018 nas categorias Melhor Álbum Pop Contemporâneo e Melhor Canção em Língua Portuguesa (com Pra Que Me Chamas?), e também para o Women Music Award 2018[7].
Em 2019, Xênia França se tornou a primeira artista brasileira a se apresentar no internacionalmente conhecido canal do Youtube COLORS. Em 2021, Xênia foi destaque do caderno de estilo do jornal The New York Times, ao lado de Larissa Luz e Luedji Luna, além de destaque no desfile parisiense da Chanel, marca francesa que a veste no Brasil.
Em 2022, lança seu segundo álbum solo, "Em Nome da Estrela", com o single de trabalho "Renascer" e participações de Rico Dalasam e Arthur Verocai. Como o primeiro álbum, este também tem produção musical de Pipo Pegoraro (outro ex-companheiro de Aláfia) e Lourenço Rebetez.
Segundo a Rádio Nova Brasil, "o álbum ainda resgata duas preciosidades escondidas da MPB, pouco conhecidas do grande público: a canção Magia, de Djavan, gravada pelo alagoano apenas uma vez, em seu disco de estreia – A Voz, o Violão, a Música de Djavan, de 1976 – e nunca mais regravada por ninguém; e Futurível, de Gilberto Gil, lançada pelo baiano imortal em seu terceiro disco, homônimo, de 1969".
Discografia[editar | editar código-fonte]
Álbuns de estúdio[editar | editar código-fonte]
Título | Detalhes da obra |
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Xenia |
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Título | Detalhes da obra |
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Em Nome da Estrela |
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Com Banda Aláfia[editar | editar código-fonte]
Referências
- ↑ Xênia França no Dicionário Cravo Albin da Música Popular Brasileira
- ↑ Você precisa conhecer Xênia França, a nova princesa da música brasileira! Papel Pop, 26 de novembro de 2018
- ↑ Xênia Fraça. TV Preta
- ↑ O sonho afro-americano de Xênia França. Vice, 29 de setembro de 2017
- ↑ Cantora baiana Xênia França se destaca com lançamento do primeiro CD solo. Correio Braziliense, 6 de dezembro de 2017
- ↑ Xenia França estreia com disco sobre feminismo e racismo, embalado por jazz e ritmos cubanos. Marie Claire, 14 de outubro de 2017
- ↑ Xênia França. Agogô Cultural