Ereção

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Nota: Este artigo fala sobre a ereção fisiológica humana. Para ereção de estruturas artificiais, veja construção.
Ereção
Ereção
Ereção
Latim Erectiōne
Causas Fatores psicológicos, neurais, vasculares e endócrinos
MeSH d010410
LCCN sh2007006549

Uma ereção (clinicamente: tumescência) é um fenômeno fisiológico no qual os seios, clitóris ou pênis se tornam firmes, ingurgitados e nesse último maior. A ereção é resultante de uma interação complexa de fatores psicológicos, neurais, vasculares e endócrinos e é frequentemente associada à excitação ou atração sexual.

Como resposta do sistema nervoso autônomo, uma ereção pode resultar de uma variedade de estímulos, e, portanto, não está totalmente sob controle consciente. Fisiologicamente, as artérias dilatam, fazendo com que os corpos cavernosos dos órgãos sexuais tanto masculino quanto feminino se enchem de sangue; simultaneamente, os músculos comprimem as veias, restringindo a saída e circulação desse sangue.

A ereção durante o sono ou ao acordar é conhecida como ereção matinal ou noturna. O estado de um pênis que é parcialmente ereto, mas não totalmente, é algumas vezes conhecido como semi-ereção (clinicamente: tumescência parcial); um pênis que não está ereto é normalmente chamado de flácido.

Terminologia[editar | editar código-fonte]

O termo ereção (AFI: erɛˈsɐ̃w̃; antes do Acordo Ortográfico de 1990: erecção) vem do latim erectiōne, substantivo feminino que significa "ação de levantar". Clinicamente, o estado e processo de ereção são descritos como "tumescência". O termo para diminuir ou cessar uma ereção é "detumescência". Existem várias gírias, eufemismos e sinônimos para a palavra em português e em outros idiomas.[1]

Fisiologia[editar | editar código-fonte]

Masculina[editar | editar código-fonte]

Na presença de estimulação mecânica, a ereção peniana é iniciada pela divisão parassimpática do sistema nervoso autônomo, com o mínimo de informações do sistema nervoso central.[2] Ramos parassimpáticos se estendem do plexo sacral para as artérias que suprem o tecido erétil; após a estimulação, esses ramos nervosos liberam acetilcolina, que, por sua vez, causa a liberação de óxido nítrico das células endoteliais nas artérias trabeculares.[3]

Processo de ereção peniana

O óxido nítrico difunde-se para o músculo liso, atuando como um agente vasodilatador. As artérias dilatam, enchendo o corpo esponjoso e o corpo cavernoso com sangue. O corpo esponjoso é uma estrutura tubular localizada logo abaixo do corpo cavernoso, que contém a uretra, através da qual a urina e o sêmen passam durante a micção e a ejaculação, respectivamente.[4] Os músculos isquiocavernoso e bulboesponjoso também comprimem as veias dos corpos cavernosos, limitando a drenagem venosa do sangue. Geralmente, o prepúcio se retrai automática e gradualmente, expondo a glande, embora alguns homens possam ter que retrai-la manualmente.[5]

Após a ejaculação ou a interrupção da estimulação, a ereção geralmente diminui, mas o tempo gasto pode variar dependendo da espessura e comprimento do pênis.[6] A divisão simpática constringe as artérias penianas e os sinusóides cavernosos, forçando o sangue a sair do tecido erétil através de veias relacionadas à ereção, que incluem uma veia dorsal profunda, um par de veias cavernosas e dois pares de veias para-arteriais entre a fáscia de Buck e a túnica albugínea. A rigidez da ereção é controlada mecanicamente pela redução do fluxo sanguíneo através dessas veias.[7][8]

O córtex cerebral pode iniciar a ereção na ausência de estimulação mecânica direta (em resposta a estímulos visuais, auditivos, olfativos ou imaginados) atuando através de centros eréteis nas regiões lombar e sacral da medula espinhal.[9] O pênis pode ficar ereto durante o sono ou ao acordar, por exemplo.[10] O córtex também pode suprimir a ereção, mesmo na presença de estimulação mecânica, assim como outros fatores psicológicos, emocionais e ambientais.[11][12]

Feminina[editar | editar código-fonte]

A ereção do clitóris ocorre quando os corpos cavernosos, duas estruturas eréteis expansíveis, ficam ingurgitadas de sangue. Isso pode resultar de qualquer um dos vários estímulos fisiológicos, incluindo a excitação sexual.[13] Durante a excitação, o fluxo sanguíneo arterial para o clitóris aumenta e o músculo liso relaxa, permitindo que os tecidos eréteis absorva o sangue. Os tecidos eréteis são compostos por espaços vasculares revestidos com endotélio.[14]

Os músculos isquiocavernoso e bulbocavernoso se contraem para comprimir a veia dorsal do clitóris e interrompem a drenagem, aprisionando o sangue. Esse processo se estende a túnica albugínea.[15] Como resultado, o clitóris se torna tumescente para acomodar o aumento da pressão intracavernosa.[16]

Erick Janssen (2007) afirmou que "os corpos cavernosos do clitóris são essencialmente semelhantes aos do pênis, exceto que não há camada subalbugineal interposta entre a túnica albugínea e o tecido erétil".[17] O afinamento da pele aumenta a sensibilidade ao contato físico. Após o orgasmo de uma mulher, a ereção geralmente termina, mas isso pode levar tempo.[18]

Aspectos sócio-sexuais[editar | editar código-fonte]

Curvatura do pênis
Ereção
Three Sailors (1917), pintura de Charles Demuth.
Esta tabela mostra a porcentagem de homens referentes a curvatura do pênis quando ereto. Considerando um homem em pé, zero graus significa o apontamento diretamente para o abdômen, 90° está reto, enquanto 180° graus aponta diretamente para os pés. A curvatura para cima é mais comum.[19]
0°–30° 5%
30°–60° 30%
60°–85° 31%
85°–95° 10%
95°–120° 20%
120°–180° 5%

A ereção é um indicador comum de excitação sexual e é necessária para que um homem efetue a penetração e a relação sexual. As ereções são comuns em crianças e bebês e até ocorrem antes do nascimento.[20] Após atingir a puberdade, elas ocorrem com muito mais frequência. Geralmente, o tamanho do pênis ereto é fixo ao longo da vida pós-pubescente. Seu tamanho pode ser aumentado por cirurgia, embora o aumento peniano seja controverso e a maioria dos homens "não esteja satisfeita" com os resultados, de acordo com um estudo.[21]

Em relação ao tamanho do pênis, um estudo com 15 521 homens, onde os sujeitos foram medidos por profissionais de saúde, concluiu que o comprimento médio quando ereto é de 13,12 cm (5,17 polegadas), enquanto a circunferência média é de 11,66 cm (4,59 polegadas).[22][23] É comum o pênis apresentar uma curvatura, dependendo da tensão do ligamento suspensor que o mantém em posição. Essa curvatura também pode ser causado pela doença de Peyronie, que proporciona dor durante a ereção. Os tratamentos incluem medicação oral (como colchicina) ou cirurgia, que geralmente é reservada como último recurso.[24]

A ereção espontânea, também conhecida como ereção involuntária, aleatória ou indesejada, é comum e parte normal da fisiologia masculina.[25] Socialmente, as ereções penianas podem ser embaraçosas se ocorrerem em público. As mesmas podem ocorrer espontaneamente a qualquer hora do dia e causar protuberância na roupa.[26] Uma aversão incomum ao pênis ereto às vezes é chamada de falofobia.[27]

Condições médicas[editar | editar código-fonte]

A disfunção erétil (antes conhecida como "impotência") é uma disfunção sexual caracterizada pela incapacidade de desenvolver e/ou manter uma ereção.[28] Isso acontece devido a falta de liberação de óxido nítrico (NO) pelo endotélio vascular dos ramos da artéria perineal, um ramo da artéria pudenda interna. O estudo da disfunção erétil na medicina é conhecido como andrologia, um subcampo na urologia.[29]

A disfunção erétil pode ocorrer devido a razões fisiológicas ou psicológicas, a maioria das quais é passível de tratamento. Os motivos fisiológicos comuns incluem diabetes, insuficiência renal, alcoolismo, esclerose múltipla e aterosclerose, no entanto 70% dos casos são resultantes de doenças mentais.[30] Alguns medicamentos usados ​​para tratar outras condições, como lítio e paroxetina, podem causar disfunção erétil.[31]

A disfunção erétil, intimamente ligada às noções culturais de masculinidade, pode ter consequências psicológicas.[32] Existe uma forte cultura de silêncio e incapacidade de discutir o assunto. Cerca de um em cada dez homens experimenta problemas recorrentes de impotência em algum momento de suas vidas.[33] Há também o priapismo, uma condição oposta, na qual o pênis não retorna ao seu estado flácido. Ereções com duração superior a quatro horas é uma emergência médica.[34]

Em animais[editar | editar código-fonte]

Diferentemente da relação sexual humana, onde o pênis fica ereto antes, a cópula canina inicia sem ereção.[35] No momento da penetração, o pênis do cachorro não fica ereto, e só é capaz de penetrar na fêmea porque possui um osso estreito chamado báculo, uma característica da maioria dos placentários. Depois que o macho alcança a penetração, frequentemente ele segura a fêmea e realiza a movimentação, e é nesse período que o pênis se expande.[36]

O pênis de um elefante é em forma de "S" quando totalmente ereto e possui um comprimento de 100 cm.[37] Já nos touros, dada a pequena quantidade de tecido erétil, há pouco aumento após a ereção. No entanto, o pênis dos Bos taurus é bastante rígido quando flácido e fica ainda mais durante a ereção.[38] O órgão sexual de uma fossa alcança entre as pernas dianteiras quando ereto e do Oxyura vittata pode atingir o mesmo comprimento do animal.[39][40] O pênis dos pássaros possui estrutura diferente de outros mamíferos, sendo erigido por linfa e tendo a expansão da parede cloacal.[41][42]

Quando não está ereto, o pênis de um cavalo é alojado dentro do prepúcio, com 50 cm de comprimento e 2,5 a 6 cm de diâmetro. O músculo retrator se contrai para retrair o pênis para dentro da bainha e relaxa para permiti-lo se estender a partir dela.[43][44] Quando ereto, o pênis dobra em comprimento e a glande aumenta em 3 a 4 vezes. A ereção e a protrusão ocorrem gradualmente, pela crescente tumescência do tecido vascular erétil. A maioria dos garanhões atinge a ereção dentro de 2 minutos após o contato com uma égua.[45][46]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. Morrissey, Gabrielle (27 de janeiro de 2005). Urge: Hot Secrets For Great Sex. EUA: HarperCollins Publishers. p. 6. ISBN 978-0-7304-4527-2. Consultado em 22 de julho de 2013 
  2. «APDVS > 31. Anatomy and Physiology of Normal Erection». Consultado em 11 de março de 2010. Cópia arquivada em 14 de julho de 2010 
  3. Marieb, Elaine (2013). Anatomy & physiology. EUA: Benjamin-Cummings. p. 895. ISBN 9780321887603 
  4. Moore, Keith; Agur, Anne (2007). Essential Clinical Anatomy, Third Edition. EUA: Lippincott Williams & Wilkins. p. 265. ISBN 978-0-7817-6274-8 
  5. Drake, Richard (2004). Grey's Anatomy for Students. Filadélfia: Churchill Livingstone. ISBN 0-443-06612-4 
  6. Hsu, Geng-Long; Liu, Shih-Ping (2018). Encyclopedia of Reproduction. EUA: Academic Press. pp. 357–366. ISBN 9780128151457. doi:10.1016/B978-0-12-801238-3.64602-0 
  7. Hsu, Geng-Long; Lu, Hsiu-Chen (2018). Penis Structure-Erection. EUA: Academic Press. pp. 367–375. ISBN 9780128151457. doi:10.1016/B978-0-12-801238-3.64603-2 
  8. Harris, Robie H. (1994). It's Perfectly Normal: Changing Bodies, Growing Up, Sex And Sexual Health. Boston: Candlewick Press. 89 páginas. ISBN 1-56402-199-8. Cópia arquivada em 24 de janeiro de 2011 
  9. «Morning Erections: Sizemed». Consultado em 28 de fevereiro de 2012. Cópia arquivada em 25 de junho de 2012 
  10. Melman, Arnold (3 de agosto de 2011). After Prostate Cancer: A What-Comes-Next Guide to a Safe and Informed Recovery. EUA: Oxford University Press. p. 48. ISBN 978-0-195-39966-0 
  11. Carroll, Janell L. (29 de janeiro de 2009). Sexuality Now: Embracing Diversity: Embracing Diversity. EUA: Cengage Learning. p. 149. ISBN 978-0-495-60274-3 
  12. Listen To Your Hormones: A Doctor's Guide To Sex, Love And Hormones-especially For Men. EUA: Wellness MD Pubns. 30 de agosto de 2004. p. 32. ISBN 978-0-974-86340-5 
  13. Bono, Christopher M.; Lin, Vernon W. (14 de maio de 2014). Spinal Cord Medicine: Principles and Practice 2 ed. EUA: Demos Medical Publishing. p. 1176. ISBN 9781935281771. Consultado em 17 de março de 2015 
  14. Clemente, Carmine D. (2010). Clemente's Anatomy Dissector. EUA: Lippincott Williams & Wilkins. p. 205. ISBN 978-1-60831-384-6. Consultado em 15 de março de 2015 
  15. Mulhall, John P.; Incrocci, Luca; Goldstein, Irwin; Rosen, Ray (23 de abril de 2011). Cancer and Sexual Health. EUA: Springer Science & Business Media. p. 17. ISBN 9781607619161 
  16. Hornstein, Theresa; Schwerin, Jeri (1 de janeiro de 2012). Biology Of Women 5 ed. EUA: Cengage Learning. pp. 62–63 de 816. ISBN 9781285401027. Consultado em 17 de março de 2015 
  17. Jansen, Erick (27 de setembro de 2007). The Psychophysiology of Sex. EUA: Indiana University Press. p. 41. ISBN 9780253117045. Consultado em 29 de março de 2015 
  18. Goldstein, Irwin; Meston, Cindy M.; Davis, Susan; Traish, Abdulmaged (17 de novembro de 2005). Women's Sexual Function and Dysfunction:Study, Diagnosis, and Treatment. EUA: CRC Press. p. 176. ISBN 9781842142639 
  19. Sparling J (1997). «Penile erections: shape, angle, and length». Journal of Sex & Marital Therapy. 23 (3). pp. 195–207. PMID 9292834. doi:10.1080/00926239708403924 
  20. «erections in babies». Consultado em 11 de fevereiro de 2012. Cópia arquivada em 23 de outubro de 2011 
  21. Madaras, Lynda (8 de junho de 2007). What's Happening to My Body? Book for Boys: Revised Edition. EUA: Newmarket Press. p. 119. ISBN 978-1-55704-769-4. Consultado em 22 de julho de 2013 
  22. Goldblatt, Howard (1990). Worlds Apart: Recent Chinese Writing and Its Audiences. EUA: [s.n.] p. 56 
  23. Attwood, Sarah (15 de maio de 2008). Making Sense of Sex: A Forthright Guide to Puberty, Sex and Relationships for People with Asperger's Syndrome. EUA: Jessica Kingsley Publishers. p. 62. ISBN 978-1-84642-797-8. Consultado em 22 de julho de 2013 
  24. «Penis Size FAQ & Bibliography». Kinsey Institute. 2009. Consultado em 7 de novembro de 2013. Cópia arquivada em 11 de março de 2002 
  25. Li CY; Kayes O; Kell PD; Christopher N; Minhas S; Ralph DJ (2006). «Penile suspensory ligament division for penile augmentation: indications and results». Eur. Urol. 49 (4). pp. 729–733. PMID 16473458. doi:10.1016/j.eururo.2006.01.020 
  26. «Most Men Unsatisfied With Penis Enlargement Results». Fox News. 16 de fevereiro de 2006. Consultado em 17 de agosto de 2008. Cópia arquivada em 31 de agosto de 2014 
  27. Berezow, Alex B. (2 de março de 2015). «Is Your Penis Normal? There's a Chart for That - RealClearScience». Consultado em 2 de janeiro de 2020. Cópia arquivada em 4 de março de 2015 
  28. Milsten, Richard (2000). The Sexual Male: Problems And Solutions. Nova York: W. W. Norton. 336 páginas. ISBN 0-393-32127-4 
  29. Sadeghipour H; Ghasemi M; Ebrahimi F; Dehpour AR (2007). «Effect of lithium on endothelium-dependent and neurogenic relaxation of rat corpus cavernosum: role of nitric oxide pathway». Nitric Oxide. 16 (1). pp. 54–63. PMID 16828320. doi:10.1016/j.niox.2006.05.004 
  30. Williams, Warwick (1989). It's Up To You: Overcoming Erection Problems. Londres: Thorsons. 165 páginas. ISBN 0-7225-1915-X 
  31. Hsu, Geng-Long (2018). Encyclopedia of Reproduction. EUA: Academic Press. pp. 382–390. ISBN 9780128151457. doi:10.1016/B978-0-12-801238-3.64374-X 
  32. Sadeghipour H; Ghasemi M; Nobakht M; Ebrahimi F; Dehpour AR (2007). «Effect of chronic lithium administration on endothelium-dependent relaxation of rat corpus cavernosum: the role of nitric oxide and cyclooxygenase pathways». BJU Int. 99 (1). pp. 177–182. PMID 17034495. doi:10.1111/j.1464-410X.2006.06530.x 
  33. Tanagho, Emil A (2000). Smith's General Urology. Londres: [s.n.] ISBN 0-8385-8607-4 
  34. «Erectile dysfunction (impotence)». nhs.uk. 13 de novembro de 2017. Cópia arquivada em 13 de novembro de 2007 
  35. «Semen Collection from Dogs». Arbl.cvmbs.colostate.edu. 14 de setembro de 2002. Consultado em 29 de janeiro de 2012. Arquivado do original em 5 de fevereiro de 2012 
  36. Reece, William O (4 de março de 2009). Functional Anatomy and Physiology of Domestic Animals. EUA: John Wiley & Sons. ISBN 978-0-8138-1451-3. Consultado em 22 de julho de 2013 
  37. Samper, Juan C (2009). Equine Breeding Management and Artificial Insemination. EUA: Elsevier Health Sciences. ISBN 978-1-4160-5234-0. Consultado em 22 de julho de 2013 
  38. James R. Gillespie; Frank Bennie Flanders (28 de janeiro de 2009). Modern Livestock & Poultry Production. EUA: Cengage Learning. ISBN 978-1-4283-1808-3. Consultado em 22 de julho de 2013 
  39. Gill, Frank B (6 de outubro de 2006). Ornithology. EUA: Macmillan. p. 414. ISBN 978-0-7167-4983-7. Consultado em 5 de dezembro de 2012 
  40. Köhncke, M.; Leonhardt, K. (1986). «Cryptoprocta ferox» (PDF). Mammalian Species (254). pp. 1–5. JSTOR 3503919. doi:10.2307/3503919. Consultado em 19 de maio de 2010 
  41. McCracken, Kevin G.; Wilson, Robert E.; McCracken, Pamela J.; Johnson, Kevin P. (2001). «Sexual selection: Are ducks impressed by drakes' display?» (PDF). Nature. 413 (6852). p. 128. Bibcode:2001Natur.413..128M. PMID 11557968. doi:10.1038/35093160 
  42. McCracken, Kevin G. (2000). «The 20-cm Spiny Penis of the Argentine Lake Duck (Oxyura vittata (PDF). The Auk. 117 (3). pp. 820–825. JSTOR 4089612. doi:10.2307/4089612 
  43. Sarkar, A. (2003). Sexual Behaviour In Animals. EUA: Discovery Publishing House. ISBN 978-81-7141-746-9 
  44. Juan C. Samper, Ph.D.; Jonathan F. Pycock, Ph.D.; Angus O. McKinnon (2007). Current Therapy in Equine Reproduction. EUA: Elsevier Health Sciences. p. 176. ISBN 978-0-7216-0252-3. Consultado em 22 de julho de 2013 
  45. Evans, James Warren (15 de fevereiro de 1990). The Horse. EUA: W. H. Freeman. ISBN 978-0-7167-1811-6. Consultado em 22 de julho de 2013 
  46. «The Stallion: Breeding Soundness Examination & Reproductive Anatomy». University of Wisconsin-Madison. Consultado em 7 de julho de 2007. Cópia arquivada em 16 de julho de 2007 

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

Notas

  • Este artigo foi inicialmente traduzido, total ou parcialmente, do artigo da Wikipédia em inglês cujo título é «Erection», especificamente desta versão.
  • Este artigo foi inicialmente traduzido, total ou parcialmente, do artigo da Wikipédia em inglês cujo título é «Clitoral erection», especificamente desta versão.

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

  • Media relacionados com ereção no Wikimedia Commons