Paço de Arcos: diferenças entre revisões

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Desde [[1995]] tem vindo a sofrer modificações importantes, decorrentes da implementação do PIPA - Plano Integrado de Paço de Arcos. Este plano tem sofrido forte polémica dada a alegada descaracterização da vila que muitos entendem estar daí a resultar.{{carece de fontes|data=Dezembro de 2008}} Entre outros projectos polémicos, conta-se o [[SATU]], e a colocação de um repuxo de água no [[rio Tejo]], junto à entrada da vila — vistos com maus olhos pelos mais antigos habitantes, que vêem neste tipo de obras um certo tipo de “novo-riquismo”.
Desde [[1995]] tem vindo a sofrer modificações importantes, decorrentes da implementação do PIPA - Plano Integrado de Paço de Arcos. Este plano tem sofrido forte polémica dada a alegada descaracterização da vila que muitos entendem estar daí a resultar.{{carece de fontes|data=Dezembro de 2008}} Entre outros projectos polémicos, conta-se o [[SATU]], e a colocação de um repuxo de água no [[rio Tejo]], junto à entrada da vila — vistos com maus olhos pelos mais antigos habitantes, que vêem neste tipo de obras um certo tipo de “novo-riquismo”.


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==Património==
==Património==

Revisão das 01h39min de 1 de novembro de 2009

Portugal Portugal Paço de Arcos 
  Freguesia  
Localização
Administração
Tipo Junta de freguesia
Características geográficas
População total (2001pa) 28 000 hab.
Código postal 2770
Outras informações
Orago Senhor Jesus dos Navegantes
Sítio www.jf-pacodearcos.pt

Paço de Arcos ou Paço d'Arcos é uma freguesia portuguesa do concelho de Oeiras, com 3,49 km² de área e 28 000 habitantes (2001). Densidade: 3 390,5 hab/km². Foi elevada a vila por um decreto de 7 de Dezembro de 1926.

Paço de Arcos é a freguesia mais importante do concelho de Oeiras. No final do século XIV foi construído o Palácio da Vila com duas torres ladeando um corpo central com uma varanda suportada por arcos, que foi reconstruído no século XVIII. O palácio deu assim o nome à vila. Segundo a tradição D. Manuel I viu desta varanda a partida das naus para a Índia. Paço de Arcos era também, antigamente, conhecido pelas suas pedreiras, sendo que hoje estão todas desactivadas. O famoso e emblemático Arco da Rua Augusta foi construído com pedra de Paço de Arcos, por exemplo. Esta vila também está ligada ao Patrão Joaquim Lopes, que ficou famoso pelos seus salvamentos aos naufrágios que ocorriam.

Durante a maioria do século XX, Paço de Arcos era uma pequena vila, constituíndo um lugar de passagem entre Lisboa e Cascais. É com a construção da Avenida Marginal, que Paço de Arcos adquire mais visibilidade, mas é só nos anos 60 que começa a crescer com um ritmo acelerado. Até aos anos 80, esta vila foi considerada como um dormitório de Lisboa, mas daí para cá tem vindo a desenvolver-se economica e socialmente, contrariando essa tendência. Paço de Arcos tem, no seu território, nomedamente, o parque empresarial Quinta da Fonte, os estúdios de televisão Valentim de Carvalho, o futuro Centro de Congressos de Oeiras (em construção), o edifício da Edimpresa (inclui o semanário Expresso e as revistas Caras, Visão, Exame, Super Interessante, etc), importantes hotéis, como o Hotel Real de Oeiras ou o Hotel Solar Palmeiras e tem também um dos principais centros comerciais do concelho de Oeiras, o "Oeiras Parque", sem esquecer estruturas mais antigas como a Escola Náutica Infante D. Henrique, uma instituição de ensino superior. Actualmente, com a recuperação das praias e do centro Histórico, apostando na área da restauração e da hotelaria, Paço de Arcos é, cada vez mais, um local de atracção turística, na linha de Cascais. Actualmente, estão previstos para esta freguesia 2 hotéis de luxo, uma marina e a segunda piscina oceânica do Concelho de Oeiras.

São em Paço de de Arcos os principais estúdios da Valentim de Carvalho, onde gravaram praticamente todos os grandes artistas da música portuguesa, entre eles Amália Rodrigues ou António Variações, entre muitos outros, como por exemplo, mais recentemente Os Pontos Negros.

Desde 1995 tem vindo a sofrer modificações importantes, decorrentes da implementação do PIPA - Plano Integrado de Paço de Arcos. Este plano tem sofrido forte polémica dada a alegada descaracterização da vila que muitos entendem estar daí a resultar.[carece de fontes?] Entre outros projectos polémicos, conta-se o SATU, e a colocação de um repuxo de água no rio Tejo, junto à entrada da vila — vistos com maus olhos pelos mais antigos habitantes, que vêem neste tipo de obras um certo tipo de “novo-riquismo”.

Ficheiro:Http://img141.imageshack.us/img141/7009/pawiki.png

Património

Ligações externas

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