Kelps Lima

Deputado Estadual Kelps Lima nasceu em Natal, em 1972, no bairro do Alecrim, é formado em Direito pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte, com especialização em Gestão Pública, também pela UFRN.

A principal atividade profissional de Kelps Lima é atuar como advogado em causas de direito constitucional e direito administrativo, sendo sócio de um dos escritórios de advocacia, em Natal.

Antes de ser deputado estadual, mandato que assumiu em definitivo no dia 13 de dezembro de 2012, Kelps já ocupou alguns cargos governamentais, entre eles o de coordenador jurídico da Secretaria de Educação do Estado e o de Secretário de Mobilidade Urbana da Prefeitura do Natal.

Como secretário de Mobilidade Urbana, entre janeiro de 2009 e março de 2010, Kelps Lima criou o Projeto Via Livre, que foi eleito, em 2009, o melhor projeto de mobilidade urbana do Brasil, em concurso realizado pela Câmara dos Deputados, em Brasília.

O Projeto Via Livre foi o marco de uma nova forma do município de Natal encarar o problema de trânsito e transporte público, reunindo esses dois aspectos da vida social num único conceito, o de mobilidade – equilibrando interesses coletivos de pedestres, carros particulares, ciclistas, caminhões, táxis e ônibus.

COMO DEPUTADO ESTADUAL – Na eleição para deputado em 2010, Kelps Lima obteve 29.956 votos. Quase metade deles em Natal.

Como deputado, Kelps lançou um programa de mudanças profundas para afetar a forma como a população deve se relacionar com o Estado, no qual privilegia o Bem Comum ao invés do poder centralizado na classe política.

Nos primeiros cinco meses de mandato, Kelps deu entrada em vários Projetos de Lei e Emendas à Constituição Estadual, fortalecendo o princípio da Impessoalidade na máquina pública e combatendo o personalismo nas ações do Estado.

Os projetos e leis e emendas constitucionais de Kelps propõem o seguinte:

1 – Extinção da casa oficial para governador;

2 – Fim do uso de marcas e slogans de governos e obrigatoriedade para todos os governantes utilizarem apenas os símbolos do Estado;

3 – Proibição do uso de dinheiro público em campanhas publicitárias de autopromoção de governos;

4 – Proibição de fixação de fotos de governadores em repartições públicas;

5 – Criação de critérios para ocupação de cargos comissionados de gerência no Governo do Estado, entre eles a divulgação do currículo dos indicados no Diário Oficial.

6 – Alteração da Constituição para permitir que a população possa apresentar emendas constitucionais alterando o texto constitucional (hoje, só quem pode propor mudanças à Constituição do RN é a classe política);

7 – Inclusão, na Constituição do Estado, do princípio da Eficiência na Gestão Pública.

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