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'''Pedro Sánchez Pérez-Castejón''' ([[Madrid]], [[29 de fevereiro]] de [[1972]]) é um [[economista]] e [[político]] [[Espanha|espanhol]], atual atual [[Presidente do Governo de Espanha|presidente do Governo]] de seu país, secretário-geral do [[Partido Socialista Operário Espanhol]] (PSOE), deputado por [[Circunscrição eleitoral de Madrid|Madrid]] nas [[Congresso dos Deputados|Cortes Gerais]]<ref>{{Citar web|titulo = Pedro Sánchez Pérez Castejón {{!}} PSOE|url = http://www.psoe.es/transparencia/transparencia-cargos/ficha/pedro-sanchez-perezcastejon.8tW79hnR8x-jkOG50QZM-w/|website = PSOE.es|acessodata = 2016-02-13}}</ref>.
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== Infância e juventude ==
== Infância e juventude ==

Revisão das 17h19min de 3 de junho de 2018

Pedro Sánchez
Pedro Sánchez
Pedro Sánchez
Presidente do Governo da Espanha
Período 1 de junho de 2018
Antecessor(a) Mariano Rajoy
Secretário geral do PSOE
Período 26 de julho de 2014
Antecessor(a) Alfredo Pérez Rubalcaba
Sucessor(a) Roxana Georgiana Díaz Pacheco
Deputado nas Cortes Gerais
Período 15 de janeiro de 2013
15 de setembro de 2009-27 de setembro de 2011
Vereador do Ayuntamiento de Madrid
Período 18 de maio de 2004-15 de setembro de 2009
Conselheiro da Empresa Municipal Promoção de Madrid
Período 18 de janeiro de 2006-17 de agosto de 2007
Conselheiro da Empresa Municipal da Habitação e Solo de Madrid
Período 30 de junho de 2008-17 de novembro de 2009
Conselheiro na Assambleia Geral de Caja Madrid
Período 18 de maio de 2004-17 de novembro de 2011

Presidente 1°de junho de 2018-atualidade

Dados pessoais
Nascimento 29 de fevereiro de 1972 (46 anos)
Madrid (Comunidade autónoma de Madrid), Espanha
Esposa María Begoña Gómez Fernández (desde 2006)
Partido PSOE (desde 1993)
Religião Ateu[1]

Pedro Sánchez Pérez-Castejón (Madrid, 29 de fevereiro de 1972) é um economista e político espanhol, atual atual presidente do Governo de seu país, secretário-geral do Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE), deputado por Madrid nas Cortes Gerais[2].

Em 2015, foi proclamado candidato à presidência do Governo pelo seu partido.[3] A 1 de outubro de 2016 depois de desavenças internas no partido demitiu do seu cargo de secretário geral do PSOE.[4] Foi novamente eleito secretário-geral do PSOE depois de um processo de primárias.[5]

Infância e juventude

Pedro Sánchez nasceu no bairro madridense de Tetuán.[6] O seu pai era empregado do setor financeiro e empresário, também era militante socialista. A sua mãe era funcionária da Segurança Social.[7] Fez os seus estudos de bacharelato no Instituto Ramiro de Maeztu de Madrid.[8] Jogou no Club de Baloncesto Estudiantes até os vinte-e-um anos[9] e é fã do Atlético de Madrid.[10]

Em 1990 começou a estudar a licenciatura em Ciências Económicas e Empresariais na Universidade Complutense de Madrid, licenciando-se em 1995. Em 1993 uniu-se ao PSOE, depois da vitória de Felipe González nas eleições de esse ano.[11] Realizou um mestrado em Política Económica da União Europeia pela Universidade Livre de Bruxelas (1997-1998) e um Programa de Liderança para a Gestão Pública pela escola de negócios IESE - Universidade da Navarra.[12]

Começo na política (1998-2003)

Com 26 anos trabalhou como conselheiro no Parlamento Europeu com a socialista Bárbara Dührkop (onde coincidiu com Óscar López) e mais tarde como chefe do gabinete do Alto Representante das Nações Unidas na Bósnia, Carlos Westendorp, durante a Guerra do Kosovo.[13] Em 2000 foi um dos delegados no 35º Congresso Federal do PSOE, no qual saiu José Luis Rodríguez Zapatero como secretário geral y José Blanco como secretário de Organização. Rodear-se-ia Sánchez de colaboradores como Óscar López e Antonio Hernando, próximos ao secretário de Organização.[14][15]

Vereador do município de Madrid (2004-2009)

Em 2003 concorreu às eleições municipais na lista do PSOE por Madrid que liderava Trinidad Jiménez. Situado no lugar 23 (a pesar das instruções da secretaria federal de Organização, o PSOE de Madrid não quis acatar a resolução e colocou a Sánchez nesse lugar),[16] não conseguiu a ata de vereador (o PSOE obtuve só vinte-e-um concelheiros). Só foi um ano depois quando conseguiu ser concelheiro, logo das demissões de dos camaradas. Transformou-se num componente fundamental da equipa da líder da oposição, Trinidad Jiménez.[17]

Entre 2004 e 2009, foi um dos 320 membros da Assembleia-Geral de Caja Madrid, como representante, proposto pelo PSOE, do Ayuntamiento de Madrid.[18] Ao mesmo tempo, continuava a trabalhar com Blanco, especialmente em tarefas relacionadas com os processos eleitorais, como as eleições autonómicas galegas de 2005, nas que o PSdG ganhou oito assentos, o que permitiu a Emilio Pérez Touriño chegar à presidência da Junta da Galiza,[19] ou a tentativa fracassada de Miguel Sebastián de conseguir a alcaldia de Madrid em 2007. [20]

Casou-se em 2006 com María Begoña Gómez Fernández,[21] com a que tem duas filhas.[22] O seu casamento foi oficiado pela sua companheira e naquela altura vereadora do Ayuntamiento de Madrid, Trinidad Jiménez.

Renovou a sua ata nas eleições municipais de 2007. Desde a oposição ocupou responsabilidades nas áreas de Economia, Urbanismo e Habitação.

Nas eleições gerais de 2008 fez parte da candidatura socialista pela circunscrição de Madrid, sem obter cadeira. Desde 2008 e até 2013, Pedro Sánchez foi professor associado de Estrutura Económica e História do Pensamento Económico na Faculdade de Ciências Judiciais e Empresariais da Universidade Camilo José Cela.[23]

Deputado no Congresso (2009-2011)

Depois da desistência de Pedro Solbes à sua ata de deputado em setembro de 2009, ocupou o seu lugar vazio no Congresso dos Deputados, pelo que abandonou o seu lugar como vereador do consistório madrilenho. Durante a sua primeira legislatura como deputado, desempenhou responsabilidades de portavoz adjunto na Comissão de Política Territorial e foi membro das comissões de Assuntos Exteriores e a Mista de Assuntos Europeus.

Em 2010, os jornalistas parlamentários escolheram-lhe deputado revelação.[24][25] Esse mesmo ano trabalhou com Trinidad Jiménez nas primárias nas que se enfrentou, sem éxito, com Tomás Gómez pela candidatura à presidência da Comunidade de Madrid em 2011.

Atividade profissional e doutoramento (2011-2013)

Nas eleições gerais de 2011 situou-se no undécimo lugar da lista do PSOE por Madrid,[26][27] mas ficou novamente fora do Congresso por ter obtido o seu partido apenas dez deputados nessa circunscrição.[28] Fora de responsabilidades políticas, preparou o seu doutoramento e dedicou-se à sua atividade profissional, exercendo de consultor para um consórcio europeu e como professor universitário.[29] Desde novembro de 2012, é doutor em Economia e Empresa pela Universidade Camilo José Cela de Madrid, depois da apresentação da sua tese doutoral titulada Innovaciones de la diplomacia económica española: análisis del sector público (2000-2012).[30]

Regresso ao Congresso e candidatura à secretaria geral (2013-2014)

Em janeiro de 2013 voltou ao Congresso dos Deputados depois da renuncia ao assento de Cristina Narbona para ocupar um lugar no Conselho de Segurança Nuclear.[31] Em novembro de 2013 foi um dos coordinadores da conferência política do PSOE.[32]

O seu nome começou a soar como candidato à Secretaria Geral quando a apresentação do seu livro La nueva diplomacia económica española em dezembro de 2013 foram lá vários líderes socialistas, como Ramón Jáuregui, Elena Valenciano, Trinidad Jiménez, Miguel Sebastián, Eduardo Madina o José Blanco. Neste livro recolhia-se e desenvolvia alguns dos conteúdos da tese com a que obteve o doutoramento.[33][34]

A pesar de nunca ter feito parte da Executiva nem do Comitê Federal do PSOE, durante os primeiros meses de 2014, Pedro Sánchez foi um dos candidatos potenciais que se candidataram para as primárias previstas para novembro de 2014 para escolher ao candidato do partido às eleições de 2015[35] e começou a visitar agrupações socialistas de toda a Espanha.[36][37]

O processo acelerou-se depois dos maus resultados do PSOE nas eleições europeias de 2014. Dias depois, o secretário geral do partido, Alfredo Pérez Rubalcaba, anunciava a sua dimissão e poucos dias depois anunciava-se que o novo secretário geral seria escolhido miante votação direta entre os militantes. O 12 de junho, Pedro Sánchez anunciava a sua candidatura.[38] O 28 de junho, Sánchez foi proclamado candidato pelo PSOE, ao ter obtido mais de 40 000 apoios. Foi o candidato que mais apoios conseguiu e enfrentouse a Eduardo Madina e José Antonio Pérez Tapias.[39] Nas eleições celebradas o 13 de julho, obteve um 49 % dos votos, frente a um 36 % de Madina e um 15 % de Pérez Tapias, proclamando-se vencedor.[40] Tornou-se oficialmente o sucessor de Alfredo Pérez Rubalcaba no Partido uma vez que o Congresso Extraordinário do PSOE dos dias 26 e 27 de julho de 2014 ratificou os resultados[41] e ocupou por primeira vez a cadeira não oficial de líder da oposição na sessão do 10 de setembro de 2014[42] no Congresso dos Deputados.

Secretário geral do PSOE (2014-2016)

Depois da sua designação, Pedro Sánchez afrontou a meta de recuperar a unidade do partido e a confiança dos antigos votantes do PSOE,[43] um 25 % dos quais decidia-se então por um novo partido, Podemos.[44][45] Também teve que superar algumas tensões com o PSOE da Andaluzia.[46]

Para apresentar-se ao público, participou em vários programas televisivos tais como Sálvame, El Hormiguero, El programa de Ana Rosa, Viajando con Chester, Un tiempo nuevo, La Sexta Noche, Salvados ou Planeta Calleja.[47][48][49][50] Sobre Podemos classificou-o de populista em várias ocasiões,[51] para, posteriormente, criticar o «oportunismo ideológico» que segundo Pedro Sánchez representa.[52]

Defende a reforma da Constituição, propondo um modelo federal para a Espanha,[53] assim como voltar a mudar o seu artigo 135[54] ou reforçar o laicismo do sistema educativo.[55]

Nomeou a César Luena como a sua mão direita.[56] Em fevereiro de 2015, destituiu a Tomás Gómez como secretário geral do partido em Madrid, substituindo-o por uma gestora, devido à investigação do sobrecusto do elétrico de Parla.[57] O dia 21 de junho foi proclamado oficialmente candidato do partido à presidência do Governo da Espanha. Nas suas listas incluiu independentes como a militar Zaida Cantera ou a exmembro da UPyD, Irene Lozano.[58] Para o seu programa económico, recuperou a Jordi Sevilla.[59] A 1 de outubro de 2016 depois de desavenças internas no partido demitiu do seu cargo de secretário-geral do PSOE.[4] Voltou a ser secretário-geral do seu partido depois dum processo de primárias realizado a 21 de Maio de 2017, tendo derrotado Susana Díaz e Patxi López.[60] Pedro Sánchez recebeu cerca de 50% dos votos, Susana Díaz, 40% e Patxi López 10%.[61]

Presidente do Governo da Espanha (2018- atual)

Desde a aprovação da moção de censura ao governo de Mariano Rajoy, em 1 de junho de 2018, Pedro Sánchez é o presidente do governo da Espanha[62].

Cargos ocupados

  • Conselheiro geral designado da Assambleia Geral da Caja Madrid (2004-2009).[63][64][65][66]
  • Vereador do Ayuntamiento de Madrid (2004-2009).[67]
  • Conselheiro da Empresa Municipal de Promoção de Madrid (2007-2008).[68]
  • Conselheiro da Empresa Municipal da Habitação e Solo de Madrid (2008-2009).[69]
  • Deputado (2009-2011 e desde 2013).[70][71]
  • Secretário geral do PSOE (desde 2014).
  • Presidente do Grupo Socialista no Congresso dos Deputados (desde 2014).
  • Presidente do Governo da Espanha (desde 2018).

Referências

  1. Pedro Sánchez, primer aspirante a La Moncloa que se declara abiertamente “ateo” - El Plural
  2. «Pedro Sánchez Pérez Castejón | PSOE». PSOE.es. Consultado em 13 de fevereiro de 2016 
  3. «El PSOE proclama candidato a La Moncloa a Pedro Sánchez». EL PAÍS (em espanhol). 17 de junho de 2015. Consultado em 13 de fevereiro de 2016 
  4. a b «Pedro Sánchez dimite tras perder la votación a la que había condicionado su continuidad al frente del PSOE». Consultado em 1 de outubro de 2016 
  5. País, El (22 de maio de 2017). «Fotos: Pedro Sánchez, nuevo Secretario General del PSOE». EL PAÍS (em espanhol) 
  6. «Pedro Sánchez, la vida familiar del político al que han apodado míster PSOE 2014. Noticias de Noticias». El Confidencial. Consultado em 14 de fevereiro de 2016 
  7. «Una carrera guiada por el azar». EL PAÍS (em espanhol). 12 de junho de 2014. Consultado em 14 de fevereiro de 2016 
  8. «Pedro Sánchez, la vida familiar del político al que han apodado míster PSOE 2014. Noticias de Noticias». El Confidencial. Consultado em 14 de fevereiro de 2016 
  9. «El ascenso de Pedro Sánchez: de diputado «desconocido» a secretario general del PSOE». ABC.es. Consultado em 14 de fevereiro de 2016 
  10. «Una carrera guiada por el azar». EL PAÍS (em espanhol). 12 de junho de 2014. Consultado em 14 de fevereiro de 2016 
  11. «Una carrera guiada por el azar». EL PAÍS (em espanhol). 12 de junho de 2014. Consultado em 14 de fevereiro de 2016 
  12. «El ascenso de Pedro Sánchez: de diputado «desconocido» a secretario general del PSOE». ABC.es. Consultado em 14 de fevereiro de 2016 
  13. «El ascenso de Pedro Sánchez: de diputado «desconocido» a secretario general del PSOE». ABC.es. Consultado em 14 de fevereiro de 2016 
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  15. «Pedro Sánchez, un nombre emergente en el PSOE». eldiario.es. Consultado em 14 de fevereiro de 2016 
  16. «Pedro Sánchez, un nombre emergente en el PSOE». eldiario.es. Consultado em 14 de fevereiro de 2016 
  17. «Pedro Sánchez, el hombre que siempre estaba a punto de llegar». eldiario.es. Consultado em 14 de fevereiro de 2016 
  18. «Pedro Sánchez 'esconde' que fue consejero de la Asamblea de Caja Madrid con Blesa. Noticias de España». El Confidencial. Consultado em 14 de fevereiro de 2016 
  19. «Pedro Sánchez, un nombre emergente en el PSOE». eldiario.es. Consultado em 14 de fevereiro de 2016 
  20. «Pedro Sánchez, el hombre que siempre estaba a punto de llegar». eldiario.es. Consultado em 14 de fevereiro de 2016 
  21. «Pedro Sánchez, la vida familiar del político al que han apodado míster PSOE 2014. Noticias de Noticias». El Confidencial. Consultado em 14 de fevereiro de 2016 
  22. «Begoña, la discreta esposa de Pedro Sánchez, «Míster PSOE 2014»». ABC.es. Consultado em 14 de fevereiro de 2016 
  23. «Pedro Sánchez, la vida familiar del político al que han apodado míster PSOE 2014. Noticias de Noticias». El Confidencial. Consultado em 14 de fevereiro de 2016 
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  26. «El PSOE aprueba sus listas para el 20-N con 14 abstenciones, entre ellas la de Tomás Gómez». EL PAÍS (em espanhol). 8 de outubro de 2011. Consultado em 14 de fevereiro de 2016 
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Ligações externas

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Líder da Oposição Espanhola
2017 - 2018
Sucedido por
Precedido por
Mariano Rajoy
Presidente do Governo de Espanha
1 de junho de 2018 -
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