1950 na música
Aparência
Este artigo não cita fontes confiáveis. (Setembro de 2020) |
| Ano: 1950 |
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Música Popular
[editar | editar código]- Ademilde Fonseca: Brasileirinho, de Waldir Azevedo, com letras de Pereira Costa
- Alcides Gerardi: Antonico, de Ismael Silva
- Francisco Alves: Retrato do velho
- Dircinha Batista: O sanfoneiro só tocava isso
- Linda Batista: General da banda, de José Alcides, Sátiro de Melo e Tancredo Silva
- Luiz Gonzaga: Qui nem jiló, parceria com Humberto Teixeira, e A volta da asa branca, parceria com Zé Dantas
- Emilinha Borba: Paraíba
- Waldir Azevedo: Delicado
- Trio de Ouro: Não tem jeito, de Herivelto Martins e Benedicto Lacerda, e Caminho certo, de Herivelto Martins e David Nasser, começa a polêmica briga do ex-casal, Herivelto Martins e Dalva de Oliveira
- Dalva de Oliveira:
- Ave Maria, de Herivelto Martins, Olhos verdes, de Vicente Paiva e Que será?, de Marino Pinto e Mário Rossi
- Tudo acabado, de J. Piedade e Oswaldo Martins, Mentira de amor, de Lourival Faissal e Gustavo de Carvalho, e Errei sim, de Ataulfo Alves, respondendo as músicas de seu ex-marido, Não tem jeito e Caminho certo
Nascimentos
[editar | editar código]Mortes
[editar | editar código]| Data | Nome | Profissão | Nacionalidade | Observações | Ref |
|---|---|---|---|---|---|
| 12 de fevereiro | Tomás Borba | sacerdote e compositor | n. 1867 | ||
| 30 de julho | Guilhermina Suggia | violoncelista | n. 1885 |