A Tulipa Negra

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 Nota: Se procura filme francês de 1964 com Alain Delon, veja La tulipe noire.
La Tulipe Noire
A Tulipa Negra (PT)
Autor(es) Alexandre Dumas, pai
Idioma Língua francesa
País  França
Editora Baudry, Paris 1850
Lançamento 1850
Páginas 234
Edição portuguesa
Editora Guimarães & C.a
Lançamento 1913
Páginas 227

A Tulipa Negra, uma história decorrida no ano de 1672 sobre o botânico Cornélio Van Baerle e a bonita Rosa, é uma das novelas mais populares de Alexandre Dumas, pai, recheada de excitação e romance.

Enredo[editar | editar código-fonte]

A cidade de Haarlem nos Países Baixos abre um concurso com um prêmio de 100 000 moedas de ouro para premiar o cientista que consiga produzir uma tulipa negra. Isto dá origem a uma competição entre os melhores botânicos do país para ganhar o dinheiro, a honra e a fama. O jovem burguês Cornélius Van Baerle quase sucedeu, quando é jogado de repente na prisão. Lá conhece a bonita Rosa, filha do guarda da prisão, que será seu conforto, ajuda e no final sua salvação.

A Tulipa Negra não é apenas uma excitante novela de um período dramático, mas também uma história de amor.

Foi originalmente publicada em três volumes em 1850 como La Tulipe noire por Baudry (Paris) e posteriormente traduzida em várias línguas.

O botânico Cornélio Van Baerle é injustiçado por questões políticas, pois um concorrente, seu vizinho (Isaac Boxtel) decide investir contra ele, porque descobre que ele tem relação com o odiado e perseguido Cornélio De Witt, então ele vai para a prisão onde se passa a melhor parte de seu romance com Rosa, a inveja de um homem que deseja seus brotos de tulipa negra, conduz o enredo à trama entre o prisioneiro injustiçado e seus inimigos, neste ponto essa obra se assemelha ao Conde de Monte Cristo, outra obra do autor.

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