Acesulfame-K

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Acesulfame-K
Alerta sobre risco à saúde
Nome IUPAC 6-metil-2,2-dioxo-oxatiazin-4-olato de potássio
Outros nomes Acesulfame K

Ace K Acessulfame de potássio

Identificadores
Número CAS 55589-62-3
PubChem 23683747
Número EINECS 259-715-3
ChemSpider 11262939
SMILES
InChI
1/C4H5NO4S.K/c1-3-2-4(6)5-10(7,8)9-3;/h2H,1H3,(H,5,6);/q;+1
Propriedades
Fórmula molecular C4H4KNO4S
Massa molar 201.242
Aparência pó branco cristalino
Densidade 1.81 g/cm3
Ponto de fusão

225 °C, 498 K, 437 °F

Solubilidade em água 270 g/L at 20 °C
Página de dados suplementares
Estrutura e propriedades n, εr, etc.
Dados termodinâmicos Phase behaviour
Solid, liquid, gas
Dados espectrais UV, IV, RMN, EM
Exceto onde denotado, os dados referem-se a
materiais sob condições normais de temperatura e pressão

Referências e avisos gerais sobre esta caixa.
Alerta sobre risco à saúde.

Acesulfame-K ou Acessulfame-K é um adoçante dietético, descoberto em 1967 e que obteve a aprovação da FDA em 1988 para uso em alimentos como:[1][2][3]

É um sal de potássio sintético obtido a partir de um composto ácido da família do ácido acético.

Poder adoçante[editar | editar código-fonte]

O Acesulfame-K possui, aproximadamente, 125 vezes mais poder adoçante se comparado à sacarose. Possui ainda um sabor residual que se assemelha à glicose.

Outras características[editar | editar código-fonte]

  • Não é metabolizado pelo organismo humano. Uma vez ingerido, ele é eliminado sem degradação alguma.
  • Resiste a altas temperaturas, mantendo-se estável. Por esta característica, pode ser utilizado em alimentos quentes.
  • Pessoas que necessitam limitar a ingestão de potássio (K) devem ser orientadas pelo médico quanto ao consumo deste produto.
  • Não causa cáries.

Referências

  1. «Current EU approved additives and their E Numbers». UK: Food Standards Agency. 14 de março de 2012. Consultado em 7 de agosto de 2012. Cópia arquivada em 19 de julho de 2013 
  2. Clauss, K.; Jensen, H. (1973). «Oxathiazinone Dioxides - A New Group of Sweetening Agents». Angewandte Chemie International Edition. 12 (11): 869–876. doi:10.1002/anie.197308691 
  3. Ager, D. J.; Pantaleone, D. P.; Henderson, S. A.; Katritzky, A. R.; Prakash, I.; Walters, D. E. (1998). «Commercial, Synthetic Nonnutritive Sweeteners» (PDF). Angewandte Chemie International Edition. 37 (13–14): 1802–1817. doi:10.1002/(SICI)1521-3773(19980803)37:13/14<1802::AID-ANIE1802>3.0.CO;2-9. Cópia arquivada (PDF) em 10 de setembro de 2008