Agulha da República

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Agulha da República
Aiguille de la République
Agulha da República
A ponta da A. da República destaca-se à esq. da Agulha dos Grandes Chamoz
Agulha da República Aiguille de la République está localizado em: França
Agulha da República
Aiguille de la République
Coordenadas 45° 54' 20" N 6° 55' 17" E
Altitude 3 305 m
Proeminência
Cume-pai: Agulhas de Chamonix
Localização  França
Cordilheira Maciço do Monte Branco
Primeira ascensão 29 Jun. 1904 por por H.E. Beaujard e Joseph Simond, e com Louis Simond e Alfred Tournier
Rota mais fácil Vertente Sudeste, depois do refúgio "d'Envers des Aiguilles"

A Agulha da República - Aiguille de la République em francês - é um dos cumes do grupo conhecido pelas Agulhas de Chamonix no Maciço do Monte Branco, na  França que culmina a 3 305 m. É um pico que se destaca do flanco Nordeste da Agulha dos Grandes Charmoz.

Ascensões[editar | editar código-fonte]

A Agulha da República deve esse nome ao seu perfil com a forma de Barrete frígio. O seu monólito cumeeira de 15 m, particularmente abrupto e liso, foi vencido pela primeira vez a 29 de Jul. 1904 por H.E. Beaujard com o guia Joseph Simond e os carregadores Louis Simond e Alfred Tournier, mas para tanto utilizaram uma balestra para poderem passar uma corda cheia de nós por cima do cume. O lançamento da corda continuou a ser a maneira "clássica" de o poder subir até 1971 onde uma série de pitões a expansão foram plantados por MM. Boutier, Germain et Mollier avec Mlle Lange, afim de aceder mais facilmente. Hoje, há quem o suba em escalada livre, cotação 6c.

Uns dias antes de ter sido vencido por H.E. Beaujard e os outros, o grande guia Joseph Ravane tentou subi-lo com os seus próprios meios, sem o conseguir.

Referências

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

  • François Labande, La chaîne du Mont-Blanc : Guide Vallot. Sélection de voies, t. 1 : À l'ouest du col du Géant, Éditions Arthaud, 1987
  • Yves Ballu, Les alpinistes, Éditions Glénat, 1997, « La tentation technologique : L'aiguille de la République à l'arbalète », pp. 177-178