Alaska y Dinarama

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Alaska y Dinarama (por vezes escrito como Alaska + Dinarama) foi um grupo de New wave formado em 1982 em Madrid (Espanha).[1][2] O grupo atingiu o nível mais alto de popularidade em meados dos anos 1980.[3] Em 1989, após quatro discos de estúdio e um de compilação, o grupo dissolveu-se para dar lugar à carreira a solo dos seus integrantes.[4] É considerado um dos grupos de referência do pop espanhol dos anos 1980 em Espanha e em parte da hispanoamérica, especialmente no México.[5]

O grupo começou por ser chamar Dinarama (ou, nos primeiros concertos, Dynarama), com o guitarrista Carlos Berlanga e o baixo Nacho Canut, que tinham dissolvido a sua anterior formação, os Alaska y los Pegamoides.[6][7][8][9] Pouco tempo após sua fundação, no final de 1982, juntou-se ao grupo, como cantora, Alaska, para colaborar na gravação e digressão do disco Canciones profanas (1983).[10] Mais tarde, Alaska passaria a ser a vocalista principal.[11]

A música dos Alaska y Dinarama foi profundamente influenciada por estilos como a new wave, a música disco, o glam rock, o synth pop ou o acid house. Algumas das suas canções mais emblemáticas são La funcionaria asesina, Un hombre de verdad, Rey del Glam, Ni tú ni nadie, Sólo creo lo que veo, Mi novio es un zombi, Descongélate e, especialmente, A quién le importa.

Discografía[editar | editar código-fonte]

Álbuns de estúdio

  • 1983: Canciones profanas
  • 1984: Deseo carnal
  • 1986: No es pecado (álbum)|No es pecado
  • 1989: Fan fatal
Álbuns de compilações
  • 1987: Diez (álbum de Alaska y Dinarama)|Diez
  • 1994: Grandes Éxitos (álbum de Alaska y Dinarama)|Grandes Éxitos

Singles

  • «Crisis (canción)|Crisis»
  • «Perlas ensangrentadas»
  • «Deja de bailar»
  • «Rey del Glam»
  • «Como pudiste hacerme esto a mi»
  • «Ni tú ni nadie»
  • «Un hombre de verdad»
  • «La funcionaria asesina»
  • «A quién le importa»
  • «Un millón de hormigas»
  • «Sólo creo lo que veo» / «[[Alto, prohibido pasar»
  • «Bailando (canción de Alaska y Los Pegamoides)|Bailando (Radio-Mix)»
  • «Sospechas]]» / «[[Rey del Glam»
  • «Mi novio es un zombi»
  • «Quiero ser santa»
  • «Descongélate]]»
  • «La mosca muerta (canción)|La mosca muerta» (Promocional)

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

  • Gendre, Marcos (2020). Deseo carnal. Alaska y Dinarama. Mil campanas. [S.l.]: Valencia: Efe Eme. ISBN 978-8495749307 
  • Cervera, Rafa (2003). Alaska y otras historias de la movida. [S.l.]: Barcelona: Plaza & Janés. ISBN 84-01-37808-7 
  • Sánchez Berciano, Blanca (2007). La Movida. [S.l.]: Comunidad de Madrid, Consejeria de Cultura y Deportes. ISBN 9788445130056 
  • Tito Lesende, Fernando Neira, ed. (2007). 201 discos para engancharse al pop/rock español. [S.l.]: Fundación Autor-SGAE. ISBN 8480487208 
  • Vaquerizo, Mario (2001). Alaska. [S.l.]: Valencia: Editorial La Máscara. ISBN 84-7974-455-3 

Referências

  1. «Alaska Y Dinarama». Discogs (em espanhol). Consultado em 9 de agosto de 2017 
  2. Berciano, Blanca Sánchez (2007). La movida (em espanhol). [S.l.]: Comunidad de Madrid, Consejeria de Cultura y Deportes. Consultado em 17 de setembro de 2018 
  3. Lesende, Tito; Neira, Fernando (1 de janeiro de 2007). 201 discos para engancharse al pop/rock español (em espanhol). [S.l.]: Fundación Autor-SGAE. p. 183, 218-9. ISBN 9788480487207. Consultado em 17 de setembro de 2018 
  4. «Biografía de Alaska y Dinarama». lafonoteca.net (em espanhol). Consultado em 9 de agosto de 2017 
  5. «¿Qué pasó con Alaska y Dinarama? El grupo español que no le gustó a Raúl Velasco». TVNotas (em espanhol). 14 de outubro de 2016. Consultado em 9 de agosto de 2017 
  6. «Nacho Canut y la Movida». blogs.ua.es (em espanhol). Consultado em 9 de agosto de 2017 
  7. Martin, Fernando (6 de junho de 2002). «Carlos Berlanga, figura del pop de los ochenta, muere a los 42 años». Diario El País (em espanhol). Consultado em 9 de agosto de 2017 
  8. «La movida más oculta de Carlos». www.elmundo.es. Consultado em 9 de agosto de 2017 
  9. Erlantz. «Historia de la musica Rock - Alaska y Dinarama». historiasderock.es.tl (em espanhol). Consultado em 9 de agosto de 2017. Cópia arquivada em 9 de agosto de 2017 
  10. Ordovas, Jesús (5 de junho de 2007). «Recordando a Carlos Berlanga». Efe Eme (em espanhol). Consultado em 9 de agosto de 2017 
  11. Iturriaga, Mikel López (27 de agosto de 2013). «Alaska: "Todo lo que me gusta es 'contra natura"». Diario El País (em espanhol). Consultado em 9 de agosto de 2017 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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