Albarraque
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Localidade | ||||
Largo Joaquim José Correia, em Albarraque. | ||||
Gentílico | Albarraquense | |||
Localização | ||||
Localização de Albarraque em Portugal | ||||
Localização de Albarraque | ||||
Coordenadas | 38° 45′ 48,66″ N, 9° 20′ 46,65″ O | |||
Distrito | Lisboa | |||
Área metropolitana | Área Metropolitana de Lisboa | |||
Província | Estremadura | |||
Município | Sintra | |||
Freguesia | Rio de Mouro | |||
Características geográficas | ||||
Altitude | 137,7 m |
Albarraque é uma aldeia[1] localizada no sudoeste da freguesia de Rio de Mouro, Município de Sintra. É em Albarraque que, desde 1962, se localiza a fábrica da Tabaqueira. [2]
História
[editar | editar código-fonte]Anteriormente, pelo menos parte de Albarraque pertencia à freguesia de São Pedro de Penaferrim, tendo sido transferida para a jurisdição da freguesia de Rio de Mouro a 25 de junho de 1878, a pedido da população, por decreto do Ministério do Reino, dado o facto de Rio de Mouro ter melhor acessibilidade ao local que a freguesia a que Albarraque originalmente pertencia.[3]
Em 1926, é fundada por António Gonçalves Correia e Jorge Alves Campelo a Comuna Clarão em terrenos albarraquenses, a segunda tentativa de estabelecimento de comunidade anarquista em Portugal, que, assim como a primeira (a Comuna da Luz, em Odemira, entre 1917 e 1918), se extingue rapidamente.[4]
Em 1962, a Tabaqueira desloca a sua produção fabril das anteriores instalações arrendadas ao Estado no concelho de Lisboa para Albarraque, para uma fábrica pensada desde raiz para a produção tabaqueira. É também construído um bairro operário, ainda hoje denominado de Bairro da Tabaqueira. [5]
Referências
- ↑ António Madeira. «Node: Albarraque (3098059885)». OpenStreetMap. Consultado em 3 de fevereiro de 2023. Cópia arquivada em 3 de fevereiro de 2023
- ↑ «A Nossa Fábrica - Tabaqueira». Phillip Morris International. Consultado em 30 de agosto de 2024
- ↑ Rodrigues Sampaio, António (25 de junho de 1878). «Ministério dos Negócios do Reino - Direcção geral de administração política e civil, 2.ª Repartição». Lisboa: Imprensa Nacional (publicado em 2 de julho de 1878). Diário do Govêrno (144/1878): p. 1
- ↑ «A polémica à volta da história da primeira comunidade anarquista do País». Visão. 7 de setembro de 2019. Consultado em 30 de agosto de 2024
- ↑ «Uma história de transformação através da ciência e da inovação». Negócios com História. Consultado em 30 de agosto de 2024