Alceu de Freitas Wamosy

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Alceu Wamosy
Alceu de Freitas Wamosy
Nascimento 14 de fevereiro de 1895
Uruguaiana, Rio Grande do Sul
Morte 13 de setembro de 1923 (28 anos)
Santana do Livramento, Rio Grande do Sul
Nacionalidade brasileiro
Ocupação Poeta e jornalista
Escola/tradição Simbolismo

Alceu de Freitas Wamosy (Uruguaiana, 14 de fevereiro de 1895Santana do Livramento, 13 de setembro de 1923) foi um jornalista e poeta brasileiro.

Biografia[editar | editar código-fonte]

Filho de José Afonso Wamosy, de origem húngara, e de Maria de Freitas, foi poeta simbolista. Publica seu primeiro livro Flâmulas, poemas, em 1913, quando já escreve para o jornal A Cidade, fundado por seu pai em Alegrete, Rio Grande do Sul.

Adquire em 1917 o jornal O Republicano, no qual permanece até a morte. No ano de publicação do seu Coroa de Sonhos, no qual enfeixa um dos mais belos sonetos da língua portuguesa ("Duas Almas"),[1] envolve-se ardentemente na Revolução de 1923, sendo ferido a bala e vindo a falecer em um "hospital de sangue" na companhia da mãe e da esposa, com a qual casa-se in extremis.

É Patrono da Cadeira N.° 40 da Academia Rio-Grandense de Letras; aclamado patrono da Feira do Livro de Porto Alegre de 1967.

Obras[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. REBELO, Marques. Antologia de Escritores Brasileiros. Rio de Janeiro: MEC, 1967. P. 47.

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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