Ali Shariati
Ali Shariati | |
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Nascimento | 23 de novembro de 1933 Mazinan |
Morte | 19 de junho de 1977 (43 anos) Southampton |
Sepultamento | Mesquita Sayyidah Zaynab |
Cidadania | Irã Pahlavi |
Progenitores |
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Cônjuge | Pouran Shariat-Razavi |
Alma mater |
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Ocupação | sociólogo, ensaísta, poeta, ativista político, tradutor |
Obras destacadas | Hubut in Kavir, Guftuguhaye Tanha’i, Horr, Kavir, Red Shi'ism vs. Black Shi'ism, Fatemeh Is Fatemeh, The Philosophy of Supplication, Ba Mukhatabhaye Ashna |
Religião | Islamismo |
Causa da morte | tentativa de assassinato |
Página oficial | |
http://shariati.com | |
Ali Shariati (em persa: علی شریعتی, Kahak, Coração Razavi, 23 de novembro de 1933 – Southampton, 19 de junho de 1977) foi um sociólogo iraniano, conhecido e respeitado por seu trabalho no campo da sociologia da religião.[1]
Biografia
[editar | editar código-fonte]Nascido em 1933 em Mazinan, subúrbio de Sabzevar, nordeste do Irão, seu pai, Mahammad-Taghi, foi um nacionalista progressista e estudioso do Islão, fundador do Centro para Propagação das Verdades Islâmicas.
Na faculdade teve contato com jovens de classes baixas. Sob influência da filosofia e política ocidental, esforçou-se em explicar e propor soluções para os problemas enfrentados pela sociedade muçulmana através das tradições islâmicas entendidas do ponto de vista da moderna sociologia e filosofia.
Recebeu influências de Moulana Rumi e Muhammad Iqbal.
Referências
- ↑ «Ali Shariati». Encyclopædia Britannica Online (em inglês). Consultado em 9 de setembro de 2021