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Aljustrel

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

 Nota: Para outros significados, veja Aljustrel (desambiguação).
Aljustrel

Vista panorâmica de Aljustrel

Brasão de Aljustrel Bandeira de Aljustrel

Localização de Aljustrel

Gentílico aljustrelense, vispascense
Área 458,47 km²
População 8 874 hab. (2021)
Densidade populacional 19,4  hab./km²
N.º de freguesias 4
Presidente da
câmara municipal
Carlos Teles (PS, 2021-2025)
Fundação do município
(ou foral)
1252
Região (NUTS II) Alentejo
Sub-região (NUTS III) Baixo Alentejo
Distrito Beja
Província Baixo Alentejo
Orago Santa Bárbara
Feriado municipal 13 de Junho
Código postal 7600
Sítio oficial mun-aljustrel.pt

geral@mun-aljustrel.pt

Município de Portugal

Aljustrel é um município português pertencente ao distrito de Beja, na região do Sul de Portugal.

O Município de Aljustrel tem 458,47 km² de área[1] e 8 874 habitantes (2021),[2][3] e está subdividido em 4 freguesias.[4] O município é limitado a norte pelo município de Ferreira do Alentejo, a leste por Beja, a sul por Castro Verde, a sudoeste por Ourique e a oeste por Santiago do Cacém.

Tem sede na vila de Aljustrel, que tem cerca de 4 600 habitantes,[5] e está situada na freguesia de Aljustrel e Rio de Moinhos.

Aljustrel é bastante conhecida, nacional e internacionalmente, pelas suas Minas, Património Industrial Mineiro e Geológico, onde é também conhecida pelo seu Santuário da Nossa Senhora do Castelo.

Freguesias do município de Aljustrel.
O município de Aljustrel está dividido em 4 freguesias:

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Caracterização

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Conglomerado

A geologia de Aljustrel é caracterizada por um soco paleozóico da Zona Sul Portuguesa, representado pela Formação de Mértola, com cerca de 340 a 330 milhões de anos, e por um complexo Vulcano-Sedimentar da Faixa Piritosa Ibérica, com cerca de 352 a 330 milhões de anos. 

As rochas do soco evidenciam uma orientação noroeste-sudeste, e apresentam um forte controlo estrutural manifestado por cavalgamentos vergentes para sudoeste e por falhas tectónicas de orientação norte-sul e nordeste-sudoeste. Estes sistemas são representados, respetivamente, pelos desligamentos subverticais de movimentação direita de Azinhal, Feitais, Represa e Castelo, e pela falha da Messejana, de componente normal esquerda. A noroeste da falha da Messejana, o soco Paleozóico encontra-se coberto por sedimentos da Bacia Terciária do Sado, representados por areias, argilas, conglomerados e carbonatos.[6]

A localização do município de Aljustrel na região alentejana e a fraca influência atlântica acentuam uma situação contrastante típica desta região, com baixa pluviosidade (564 mm é a pluviosidade média anual), elevadas amplitudes térmicas (16.4 °C é a temperatura média), invernos frescos e verões quentes. Da diferenciação entre a estação seca e estação húmida, ressalta o domínio do clima mediterrânico.[7]

A temperatura média mensal varia entre 28 °C e os 30 °C no verão. No inverno, as temperaturas são relativamente baixas, sendo que a temperatura média anual situa-se entre os 15 °C e os 16 °C.

As temperaturas médias do ar são máximas em julho e agosto, com valores médios que variam entre os 19 °C e os 24 °C na zona de Beja, e mínimas em janeiro, variando entre 9 °C e 12 °C.

O número médio de dias no ano com temperatura máxima superior a 25 °C é de aproximadamente 100, não ocorrendo aquelas temperaturas nos meses de dezembro e janeiro. Os maiores valores são atingidos nos meses de julho e agosto. Assim, é relativamente elevado o número médio de dias nos meses de verão com temperaturas máximas superiores a 25 °C.[8]

Aljustrel em 1814

No território que hoje é o município de Aljustrel, está documentada a passagem de grupos de caçadores-recoletores do Paleolítico. Contudo, os primeiros registos arqueológicos de início de povoamento remontam a finais do 3º milénio a.C., e situam-se no morro de Nossa Senhora do Castelo, uma comunidade que já se dedicava à extração e metalurgia do cobre. E foi este minério e a riqueza dos seus solos agrícolas que fizeram com que, a partir daí, a ocupação do território se tenha processado de forma ininterrupta, tendo-se recolhido vestígios de todos os períodos pré-históricos.

Com a chegada dos romanos em finais do século I a.C., a exploração mineira sofreu um grande impulso, com uma exploração bastante intensiva. Deste período, recolheram-se inúmeros vestígios dessa atividade, para além de outros da vida quotidiana das populações. Foram também encontrados dois textos jurídicos gravados em bronze e que representam os mais antigos textos legislativos conhecidos no nosso país. Embora incompletos, foram exaustivamente estudados por investigadores nacionais e estrangeiros, bem como os restos de uma oficina metalúrgica onde se processava o tratamento do minério, e também ruínas de habitações da povoação que se denominava Vipasca.

Ermida de Nossa Senhora da Assunção, na freguesia de Messejana

Após o declínio e queda do Império Romano, outros povos por aqui terão passado, embora sem deixar a sua marca, uma vez que aqui não se fixaram. No século IX, com o domínio muçulmano da Península Ibérica, começaram aqui a fixar-se comunidades mouras, vindas principalmente do norte de África, e o lugar passou a denominar-se Albasturil. Construíram um castelo de taipa no século XI, que se manteve funcional até à reconquista cristã, em 1234. A praça foi conquistada pelos cavaleiros da Ordem Militar de Santiago da Espada, a quem o rei D. Sancho II fez a doação dos territórios conquistados, com exceção dos rendimentos das minas e das termas de S. João do Deserto.

A partir de 1252, o concelho de Aljustrel assume forma jurídica com a atribuição de Carta de Foral, outorgada pela Ordem de Santiago e confirmada pelo rei D. Afonso III, sendo referida nos textos como Aliustre.

Em setembro de 1510, recebe nova Carta de Foral atribuída por D. Manuel I e que foi escrita por Fernão de Pina, guarda-mor da Torre do Tombo. Só em 28 de setembro de 1516 é que foi publicado, em Aljustrel, por Álvaro Fragoso, cavaleiro da Casa de El-Rei, na presença do comendador da vila, Martim Vaz Mascarenhas, e demais autoridades do concelho[9].

Em 1836, o concelho de Aljustrel vê aumentada a sua área, com a inclusão da freguesia de Ervidel, e em 1855 sofre nova alteração, com a anexação de parte do extinto concelho de Messejana. Mais tarde, em 1871, acaba também por ser extinto o concelho de Aljustrel, embora por um curto período de três anos. Em 1910, Aljustrel adere de imediato à República, tendo sido o Dr. Manuel de Brito Camacho (médico, jornalista, político, deputado e ministro) um membro ilustre de Aljustrel. Este foi um dos principais líderes do movimento republicano.[10]

Personalidades ilustres

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Gaspacho

A gastronomia regional alentejana é extremamente rica e variada. Condicionada pela escassez de meios, os alentejanos tiveram de ser criativos: a base da gastronomia sul-alentejana são o pão, a água e os temperos.

A diferença está: no bom pão alentejano, com fermento da massa e cozido em forno de lenha; nos condimentos e ervas aromáticas, dos quais se destacam a hortelã da ribeira, os orégãos, os coentros, a hortelã e a salsa; na qualidade dos ingredientes; e, sobretudo, na velha arte da confecção que passa de geração em geração. Estes fatores completam um todo que produz resultados conhecidos: os gaspachos, as migas, as açordas, os cozidos de grão e de feijão, e as sopas e ensopados são alguns dos pratos mais característicos da cozinha tradicional de Aljustrel.[19]

Sino na Igreja de Nossa Senhora do Castelo, em Aljustrel.

São João de Negrilhos

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Eleições autárquicas [20]

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Data % V % V % V % V % V % V % V % V % V % V Participação
FEPU/APU/CDU PS AD UDP PPD/PSD CDS-PP PPM PSD/CDS CH A
1976 58,72 3 35,13 2
76,96 / 100,00
1979 66,14 4 21,49 1 8,92 - 1,29 - AD AD AD
83,11 / 100,00
1982 61,57 4 21,62 1 11,42 - 1,61 -
80,34 / 100,00
1985 61,67 5 31,04 2 3,49 -
70,70 / 100,00
1989 55,16 5 31,09 2 8,64 -
58,67 / 100,00
1993 58,05 5 33,48 2 3,53 - 1,40 -
65,46 / 100,00
1997 60,53 4 29,99 1 4,88 -
62,41 / 100,00
2001 57,02 3 33,81 2 5,08 -
61,30 / 100,00
2005 54,15 3 40,11 2 2,82 - AD AD AD
68,22 / 100,00
2009 46,79 2 49,07 3 CDS-PP PPD/PSD 2,04 -
69,39 / 100,00
2013 38,55 2 57,83 3 1,24 -
72,99 / 100,00
2017 36,57 2 58,93 3 1,72 -
68,71 / 100,00
2021 45,91 2 47,54 3 2,70 - AD AD AD 1,52 - AD
68,75 / 100,00

Eleições legislativas

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Data %
PCP PS PSD CDS UDP APU/

CDU

AD FRS PRD PSN BE PAN PSD
CDS
L CH IL
1976 55,66 31,48 4,37 2,22 0,99
1979 APU 22,87 AD AD 1,79 58,87 12,05
1980 FRS 1,33 55,54 15,76 21,69
1983 27,81 7,65 2,34 1,24 57,09
1985 21,31 7,88 1,62 2,44 54,43 8,04
1987 CDU 21,43 16,18 1,54 1,30 49,62 4,04
1991 28,38 21,91 1,83 40,46 0,43 0,73
1995 43,80 8,54 2,25 0,86 40,72
1999 43,51 8,01 2,75 39,02 0,18 1,52
2002 40,87 12,91 2,49 36,25 2,10
2005 45,18 6,51 1,73 37,38 4,99
2009 33,73 6,91 3,60 42,23 9,62
2011 31,52 13,45 4,63 37,81 5,22 0,56
2015 36,85 CDS PSD 36,29 7,84 0,64 11,25 0,19
2019 39,98 6,25 1,39 34,03 8,72 1,92 0,46 1,44 0,14
2022[21] 46,36 7,83 0,64 28,15 3,95 0,60 0,49 7,85 1,09
2024[22] 34,35 AD AD 22,62 8,55 4,65 1,11 1,27 20,99 1,44

Evolução da População do Município

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Por decreto de 18/04/1871, foi desanexada deste concelho a freguesia de Alvalade, tendo passado para o concelho de Santiago do Cacém, distrito de Setúbal.

Número de habitantes * [23]
1864 1878 1890 1900 1911 1920 1930 1940 1950 1960 1970 1981 1991 2001 2011 2021
5 948 7 788 7 455 8 214 12 272 12 437 15 276 17 299 18 214 18 181 13 473 12 870 11 990 10 567 9 257 8 874
Número de habitantes por Grupo Etário ** [24] [25]
1900 1911 1920 1930 1940 1950 1960 1970 1981 1991 2001 2011 2021
0-14 Anos 2 585 4 436 4 668 5 097 5 722 5 631 5 364 3 570 2 805 2 145 1 370 1 063 1 059
15-24 Anos 1 612 2 211 2 200 3 219 3 190 3 374 3 098 2 170 1 969 1 679 1 378 898 774
25-64 Anos 3 742 5 136 4 996 6 229 7 447 7 902 8 544 6 685 6 013 5 887 5 374 4 938 4 500
= ou > 65 Anos 394 477 498 616 853 1 023 1 175 1 280 2 083 2 279 2 445 2 358 2 541
  • Número de habitantes que tinham a residência oficial neste município à data em que os censos se realizaram.
    • De 1900 a 1950, os dados referem-se à população presente no município à data em que eles se realizaram. Daí que se registem algumas diferenças relativamente à designada população residente.
  • Museu Municipal de Aljustrel
  • Museu da Mina de Aljustrel, transformado em núcleo museológico em finais da década de 1990
  • Central Compressor de Algares
  • Núcleo Rural de Ervidel (Museu Rural de Ervidel)
  • Núcleo do Moinho de Vento (Moinho do Maralhas, Aljustrel)
  • Biblioteca Municipal de Aljustrel
  • Cementação das Pedras Brancas
  • Teleiras das Pedras Brancas
  • Malacate Poço de Viana
  • Malacate de São João do Deserto
  • Malacate Vipasca
  • Chaminé Transtagana
  • Casa do Procurador
  • Barragem do Roxo
  • Parque Mineiro de Aljustrel (Brevemente Aberto ao Público)

O Sport Clube Mineiro Aljustrelense é o clube da vila. Dentro deste clube, praticam-se 4 desportos:

  • Futebol
  • Futsal Feminino
  • Patinagem Artística
  • Hóquei em patins

Feiras e eventos

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  • Feira do Campo Alentejano (Aljustrel)
  • Vin&Cultura (Ervidel)
  • Comemoração do 25 de Abril no Concelho (Aljustrel)
  • Noite Branca em Aljustrel
  • Dia Europeu sem Carros
  • Festas de Santa Maria (Messejana)
  • Festicante (Aljustrel)
  • Aniversário do Moto Clube de Aljustrel, em maio
  • Aniversário dos Bombeiros de Aljustrel, em fevereiro
  • Conferências de Aljustrel
Brasão: Escudo a negro, fonte de ouro repuxada a prata. Em chefe, um crescente de ouro acompanhado de duas cruzes de Santiago, perfiladas a ouro. Coroa mural de prata de quatro torres. Listel branco com a legenda a maiúsculas a negro: "VILA DE ALJUSTREL".[26]
Bandeira: Esquartelada de púrpura e branco, cordões e borlas de prata e púrpura. Haste e lança de ouro.[26]

A vila de Aljustrel está geminada com a seguinte cidade:

Referências

  1. Instituto Geográfico Português (2013). «Áreas das freguesias, municípios e distritos/ilhas da CAOP 2013». Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP), versão 2013. Direção-Geral do Território. Consultado em 28 de novembro de 2013. Arquivado do original (XLS-ZIP) em 9 de dezembro de 2013 
  2. INE (2012). Censos 2011 Resultados Definitivos – Região Alentejo (PDF). Lisboa: Instituto Nacional de Estatística. p. 99. ISBN 978-989-25-0182-6. ISSN 0872-6493. Consultado em 27 de julho de 2013 
  3. INE (2012). «Quadros de apuramento por freguesia» (XLSX-ZIP). Censos 2011 (resultados definitivos). Tabelas anexas à publicação oficial; informação no separador "Q101_ALENTEJO". Instituto Nacional de Estatística. Consultado em 27 de julho de 2013 
  4. Lei n.º 11-A/2013, de 28 de janeiro: Reorganização administrativa do território das freguesias. Anexo I. Diário da República, 1.ª Série, n.º 19, Suplemento, de 28/01/2013.
  5. INE (2013). Anuário Estatístico da Região Alentejo 2012 (PDF). Lisboa: Instituto Nacional de Estatística. p. 31. ISBN 978-989-25-0214-4. ISSN 0872-5063. Consultado em 5 de maio de 2014 
  6. «Geologia - Município de Aljustrel». www.mun-aljustrel.pt. Consultado em 4 de julho de 2017 
  7. «Clima: Aljustrel - Gráfico climático, Gráfico de temperatura, Tabela climática - Climate-Data.org». pt.climate-data.org. Consultado em 4 de julho de 2017 
  8. «Clima - Município de Aljustrel». www.mun-aljustrel.pt. Consultado em 4 de julho de 2017 
  9. Concelho - Marcos Históricos, Junta de Freguesia de Aljustrel, 2010
  10. «História Social e Política - Município de Aljustrel». www.mun-aljustrel.pt. Consultado em 4 de julho de 2017 
  11. SERRÂO, Júlia (1 de Abril de 2021). «Livro reúne testemunhos sobre Luís Amaro». Diário do Alentejo. Consultado em 31 de Agosto de 2023 
  12. «O funeral do Dr. Brito Camacho realiza-se amanhã para Aljustrel». Diário de Lisboa. Ano 14 (4255). Lisboa: Renascença Gráfica. 19 de Setembro de 1934. p. 4-5. Consultado em 30 de Agosto de 2023 – via Casa Comum / Fundação Mário Soares 
  13. Agência Lusa (19 de Maio de 2015). «Morreu Maria Nobre Franco, ex-diretora do museu Berardo em Sintra». Notícias ao Minuto. Consultado em 31 de Agosto de 2023 
  14. «De Luto». Diário de Lisboa. Ano 21 (6792). Lisboa: Renascença Gráfica. 19 de Outubro de 1941. p. 3. Consultado em 30 de Agosto de 2023 – via Casa Comum / Fundação Mário Soares 
  15. «De Luto». Diário de Lisboa. Ano 23 (7360). Lisboa: Renascença Gráfica. 22 de Maio de 1943. p. 3. Consultado em 31 de Agosto de 2023 – via Casa Comum / Fundação Mário Soares 
  16. «De Luto». Diário de Lisboa. Ano 19 (5947). Lisboa: Renascença Gráfica. 13 de Junho de 1939. p. 2. Consultado em 30 de Agosto de 2023 – via Casa Comum / Fundação Mário Soares 
  17. MANGORRINHA, Jorge (13 de Janeiro de 1923). «São Tomé e Príncipe. O berço de Almada Negreiros». Diário de Notícias. Consultado em 30 de Agosto de 2023 
  18. «F. Colaço do Rosário: o criador dos vinhos alentejanos» (PDF). Évora Mosaico. Évora: Câmara Municipal de Évora. Julho de 2010. p. 11. ISSN 1647-273X. Consultado em 30 de Agosto de 2023. Arquivado do original (PDF) em 13 de Outubro de 2019 
  19. «Gastronomia - Município de Aljustrel». www.mun-aljustrel.pt. Consultado em 4 de julho de 2017 
  20. «Concelho de Aljustrel : Autárquicas Resultados : Dossier : Grupo Marktest - Grupo Marktest - Estudos de Mercado, Audiências, Marketing Research, Media». www.marktest.com. Consultado em 29 de dezembro de 2021 
  21. «Eleições Legislativas 2022 - Aljustrel». legislativas2022.mai.gov.pt. Consultado em 27 de novembro de 2023 
  22. «Eleições Legislativas 2024 - Aljustrel». legislativas2024.mai.gov.pt. Consultado em 16 de março de 2024 
  23. Instituto Nacional de Estatística (Recenseamentos Gerais da População) - https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes
  24. INE - http://censos.ine.pt/xportal/xmain?xpid=CENSOS&xpgid=censos_quadros
  25. INE - https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_indicadores&indOcorrCod=0011166&contexto=bd&selTab=tab2
  26. a b «Ordenação heráldica do brasão e bandeira de Aljustrel». www.ngw.nl. Consultado em 4 de julho de 2017 

Ligações externas

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