Annona coriacea
Annona coriacea
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| Estado de conservação | |||||||||||||||
Vulnerável (IUCN 3.1) [1] | |||||||||||||||
| Classificação científica | |||||||||||||||
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| Nome binomial | |||||||||||||||
| Annona coriacea Mart. | |||||||||||||||
| Sinónimos | |||||||||||||||
| Annona geraensis Barb. Rodr. | |||||||||||||||
Annona coriacea, vulgarmente chamada ata, fruta-do-conde, condessa, cabeça-de-negro, araticum-do-campo, araticum-dos-lisos, araticum-do-brejo e marolinho,[2] é uma árvore pequena, não pioneira, da família das anonáceas, que ocorre nos cerrados ao nordeste do Brasil.
Etimologia
[editar | editar código]O nome popular araticum provém do tupi antigo aratiku, designação de diversas espécies do gênero Annona e de seus frutos.[3][falta página] O nome científico da espécie, Annona coriacea, significa, traduzido do latim, "coriáceas disposições". É uma referência ao aspecto externo do fruto, que se assemelha a couro. O aspecto externo da fruta também gerou o nome "cabeça-de-negro", devido à semelhança com o cabelo enrolado dos negros.
Características
[editar | editar código]Possui folhas ovadas, coriáceas, flores amarelas e frutos bacáceos múltiplos, grandes, comestíveis e muito saborosos, com sementes tidas como antidiarréicas. Quando está maduro, o fruto abre-se.
Está na lista de espécies ameaçadas do estado de São Paulo, no Brasil.[4]
Referências
- ↑ a b «Tropicos.org. Missouri Botanical Garden». Consultado em 29 de junho de 2017
- ↑ FERREIRA, A. B. H. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. Segunda edição. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. p.300
- ↑ Navarro, Eduardo de Almeida (2013). Dicionário de tupi antigo: a língua indígena clássica do Brasil. São Paulo: Global. ISBN 978-85-260-1933-1 Informe a(s) página(s) que sustenta(m) a informação (ajuda)
- ↑ «Instituto de Botânica de São Paulo: lista da flora ameaçada». Ibot.sp.gov.br. Arquivado do original em 6 de maio de 2008