Antônio Pichetti

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Antônio Pichetti
Deputado Estadual de Santa Catarina
Período 1 de fevereiro de 1963
até 31 de janeiro de 1971
Período 1 de fevereiro de 1975
até 31 de janeiro de 1979
Dados pessoais
Nascimento 23 de maio de 1931
Concórdia, Santa Catarina
Morte 5 de junho de 2019 (88 anos)
São Miguel do Oeste, Santa Catarina
Nacionalidade Brasil brasileiro
Progenitores Mãe: Josephina Pichetti
Pai: Luís Pichetti
Alma mater Universidade Federal do Paraná
Cônjuge Analita Mariani
Filhos(as) Antônio Pichetti Júnior
Luiz Alcebíades
Ana Carla
Antônio Cesar
Partido PRP
ARENA
PMDB
Ocupação Advogado, professor e historiador

Antônio Pichetti (Concórdia, 23 de maio de 1931São Miguel do Oeste, 5 de junho de 2019) foi um advogado, professor, historiador e político brasileiro.

Vida[editar | editar código-fonte]

Filho de Luís Pichetti e de Josefina Pichetti. Casou com Analita Mariani e tiveram quatro filhos: Antônio Pichetti Júnior, Luiz Alcebíades, Ana Carla e Antônio Cesar.

Na terra natal realizou os estudos iniciais, no Estado do Paraná fez o curso secundário e graduou-se em Direito, pela Universidade Federal do Paraná, em Curitiba, no ano de 1958. Nessa cidade lecionou em escola particular e foi Sargento do Exército Brasileiro.

Mudou-se para São Miguel do Oeste, quando ainda era um vilarejo pouco povoado e pertencia à Comarca de Mondaí. Na localidade, advogou durante 60 anos, com aproximadamente 600 júris realizados, sendo sua grande maioria na defesa dos réus.

Faleceu em 5 de junho de 2019, em São Miguel do Oeste.[1]

Carreira política[editar | editar código-fonte]

Foi deputado estadual da Assembleia Legislativa de Santa Catarina na 5ª legislatura (1963 — 1967), eleito pelo Partido de Representação Popular (PRP).

Com a instituição do bipartidarismo no Brasil, filiou-se à Aliança Renovadora Nacional (ARENA) e por este partido foi eleito por duas à mesma Assembleia, participando da 6ª legislatura (1967 — 1971) e da 8ª legislatura (1975 — 1979).

Candidatou-se nas duas eleições seguintes para Deputado Estadual à Assembleia catarinense, ficou como Suplente e não foi convocado: em 1978, concorreu pela ARENA, e, em 1983, pelo Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB).

Duas vezes exerceu a função de Secretário da Agricultura em Santa Catarina, no final do governo de Celso Ramos e no início da administração de Ivo Silveira, tempo de decisões em prol das forças produtivas e reprodutivas no Estado.

Foi Secretário Chefe da Casa Civil em Rondônia, na década de 1980, e inspirou a criação de hidrelétricas.[1]

Obras[editar | editar código-fonte]

  • Guerras e Fronteiras do Sul (2004).
  • História de Santa Catarina (1970), 4 Volumes.

Referências

  1. a b Antônio Pichetti, Memória Política de Santa Catarina, em memoriapolitica.alesc.sc.gov.br

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

  • Piazza, Walter: Dicionário Político Catarinense. Florianópolis: Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina, 1985.
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