Vila Real de Santo António

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Vila Real de Santo António

Brasão de Vila Real de Santo António Bandeira de Vila Real de Santo António

Localização de Vila Real de Santo António

Área 61,25 km²
População 18 918[1] hab. (2021)
Densidade populacional
N.º de freguesias 3
Presidente da
câmara municipal
Álvaro Araújo (PS, 2021-2025)
Fundação do município
(ou foral)
1774
Região (NUTS II) Algarve
Sub-região (NUTS III) Algarve
Distrito Faro
Província Algarve
Orago Nossa Senhora da Encarnação
Feriado municipal 13 de maio
Código postal 8900
Sítio oficial http://www.cm-vrsa.pt
Município de Portugal

Vila Real de Santo António é uma cidade raiana portuguesa no distrito de Faro, região e sub-região do Algarve, com cerca de 18 900 habitantes.

É sede do município de Vila Real de Santo António[2] com 61,25 km² de área e 18 918 habitantes,[3][1] subdividido em 3 freguesias.[2]

O município de Vila Real de Santo António é um dos poucos municípios de Portugal territorialmente descontínuos,[4] dividindo-se numa porção ocidental, a freguesia de Vila Nova de Cacela, e uma porção oriental, onde se situa a cidade e Monte Gordo. A parte oriental é limitada a norte e oeste pelo município de Castro Marim, a leste pelo Rio Guadiana, que define a fronteira com Espanha, município de Aiamonte, e a sul tem litoral no oceano Atlântico; a parte ocidental é limitada a norte e leste por Castro Marim, a oeste por Tavira e a sul tem litoral no oceano Atlântico.

História[editar | editar código-fonte]

A cidade nasceria no local onde antes existia uma povoação de pescadores denominada Santo António da Arenilha.

Ao longo da sua História, o Reino de Portugal e o Reino dos Algarves tiveram sempre problemas políticos com a vizinha Espanha, e por isso sempre houve um especial cuidado com as regiões raianas. A foz do rio Guadiana divide o extremo sudeste português do extremo sudoeste espanhol, e durante muitos anos a única cidade portuguesa que protegia o território nacional nessa zona era Castro Marim. Nessa medida, e porque esse período foi uma era de grandes mudanças no país, foi assinada a 30 de Dezembro de 1773 uma Carta Régia que dava conta da criação de uma cidade no extremo algarvio – nascia assim Vila Real de Santo António.

Sebastião José de Carvalho e Melo, mais conhecido como Marquês de Pombal, ministro do rei D. José I, foi o homem responsável pela criação da cidade. A edificação da cidade foi bastante rápida; a 17 de Março de 1774 foi lançada a primeira pedra e no dia 6 de Agosto do mesmo ano já estavam terminadas as Casas da Câmara e da Alfândega, os quartéis e começava-se a construção da igreja. Os edifícios foram construídos da mesma forma que os da Baixa lisboeta, à base de peças pré-fabricadas que depois eram aplicadas no local, tornando a construção mais uniforme e célere. As obras ficaram concluídas a 13 de maio de 1776. A cidade desenvolvia-se numa malha urbana ortogonal perfeita, centrada na Praça Marquês de Pombal. Uma grande marginal percorria as várias centenas de metros que separavam o aglomerado urbano do rio Guadiana.

No final do século XIX e início do século XX, a cidade viveu prosperamente. O sector das pescas (principalmente sardinha e atum) dinamizaram a cidade, transformando-a num importante centro pesqueiro e conserveiro. Era também um importante porto para os barcos que transportavam minério desde as minas de São Domingos. A importância da cidade traduziu-se também na tecnologia; foi a primeira cidade algarvia a ter iluminação a gás, em 1886.[carece de fontes?]

Actualmente a cidade e o município de Vila Real de Santo António vivem do turismo, a par da maior parte das zonas do litoral algarvio. Os extensos areais dão óptimas praias que na época balnear se enchem de turistas nacionais e estrangeiros.

Geografia[editar | editar código-fonte]

Vila Real de Santo António fica no extremo sudeste do Algarve. O seu território é dominado pelo rio Guadiana, a leste, o Oceano Atlântico, a sul, e a serra algarvia (na freguesia de Vila Nova de Cacela) e o sapal de Castro Marim (Vila Real e Monte Gordo), a norte.

Distâncias[editar | editar código-fonte]

Freguesias[editar | editar código-fonte]

Freguesias do Município de Vila Real de Santo António.

O município de Vila Real de Santo António está dividido em três freguesias:[2]

Freguesias do município de Vila Real de Santo António
Freguesia Residentes (2011) Residentes (2021)[1]
Monte Gordo 3308 3197
Vila Nova de Cacela 3902 3874
Vila Real de Santo António 11946 11754
Total 19156 18825


Demografia[editar | editar código-fonte]

De acordo com os dados do INE o distrito de Faro registou em 2021 um acréscimo populacional na ordem dos 3.7% relativamente aos resultados do censo de 2011. O concelho de Vila Real de Santo António regista um decréscimo populacional a rondar os 1.7%.

Número de habitantes "residentes", ou seja, que tinham a residência oficial neste município à data em que os censos se realizaram:

Vila Real de Santo António
AnoPop.±%
1864 5 059—    
1878 6 844+35.3%
1890 8 573+25.3%
1900 9 817+14.5%
1911 10 716+9.2%
1920 9 536−11.0%
1930 12 313+29.1%
1940 12 955+5.2%
1950 14 383+11.0%
1960 14 999+4.3%
1970 13 738−8.4%
1981 16 347+19.0%
1991 14 400−11.9%
2001 17 956+24.7%
2011 19 156+6.7%
2021 18 824−1.7%
Gráfico com a evolução populacional do município
Número de habitantes por Grupo Etário ★★[5]
1900 1911 1920 1930 1940 1950 1960 1970 1981 1991 2001 2011 2021
0-14 Anos 3 374 3 846 2 974 3 988 3 807 3 950 4 131 3 315 4 059 2 743 2 753 2 974 2 522
15-24 Anos 1 760 2 146 1 921 2 454 2 240 2 740 2 376 2 100 2 496 2 320 2 492 2 031 1 875
25-64 Anos 4 080 4 638 4 086 5 316 5 658 6 478 7 154 6 550 7 725 7 187 9 616 10 380 9 506
= ou > 65 Anos 381 498 423 696 875 1 076 1 338 1 530 2 067 2 150 3 095 3 771 4 921

★★ De 1900 a 1950 os dados referem-se à população "de facto", ou seja, que estava presente no município à data em que os censos se realizaram. Daí que se registem algumas diferenças relativamente à designada população residente


O município de Vila Real de Santo António é um dos mais densamente povoados do Algarve, apresentando valores superiores à média nacional.

No que diz respeito à taxa de natalidade, desceu de 14,31 para 9,41 entre 1991 e 2001; a freguesia com o valor mais alto é Vila Real de Santo António (10,5%), seguido de Monte Gordo (8,1%), e por fim Vila Nova de Cacela (7,5%).

A taxa de mortalidade também decresceu, descendo de 12,29 em 1991, para 11,92 em 2001; analisado por freguesia Vila Real de Santo António e Vila Nova de Cacela têm valores idênticos (13,1% e 13,0% respectivamente), enquanto que Monte Gordo apresenta o valor mais baixo do município (7,8%).[6] Contudo, como o decréscimo da natalidade foi mais acentuado, a taxa de crescimento natural desceu de 2,01 para -2,51.[7] A única freguesia com saldo positivo neste aspecto é Monte Gordo (0,3%), enquanto que Vila Nova de Cacela é a que mais se destacou pelo aspecto negativo (-5,5%); a freguesia de Vila Real de Santo António teve uma taxa de crescimento natural de -2,6%.

Apesar do decréscimo, prevê-se que a população cresça cerca de 27% relativamente a 2001 até ao ano de 2031 (previsão:22 834 habitantes[6]) devido ao crescente êxodo de pessoas dos municípios do interior do Algarve, para os mais litorais, tais como Vila Real de Santo António.

O crescimento populacional nota-se também na densidade populacional que, segundo a previsão, subirá de 2,90 hab/km² em 2001 para 3,69 hab/km² em 2031.[6]

Economia[editar | editar código-fonte]

O Algarve é, desde há vários anos, o destino preferencial de veraneio em Portugal, o que fez com que o sector terciário se desenvolvesse na região; a restauração, hotelaria e comércio são as principais fontes de rendimento dos algarvios. O município de Vila Real de Santo António não é excepção à regra. Foi nos anos 1960 que começou a grande procura pelas praias da zona, principalmente as de Monte Gordo. Essa procura fomentou um desenvolvimento de estruturas de apoio tais como hotéis e restaurantes.

Apesar da grande predominância de empregos no sector terciário, também no sector primário existe grande actividade no município. O cultivo de grão, frutos secos, citrinos e olival ocupam cerca de 47% da área do município. No que diz respeito à pecuária, as espécies mais criadas são aves, ovinos e caprinos. O sector secundário está apenas representado pela indústria de conservação de pescado, construção, indústria de mármores e artes gráficas.[8]

Equipamentos[editar | editar código-fonte]

Transportes[editar | editar código-fonte]

Paragem do autocarro social

O município de Vila Real de Santo António é servido por várias vias de comunicação que o ligam ao Algarve e a Espanha. A auto-estrada A22, mais conhecida como Via do Infante faz a conexão do município (apesar de passar no município vizinho de Castro Marim) ao país vizinho, através da Ponte Internacional do Guadiana. O IC27 - tal como a via do Infante, não passa no município de Vila Real de Santo António, mas sim em Castro Marim - liga o município ao Alentejo, mais propriamente a Mértola e Beja. A EN 125 é também uma importante via de comunicação no município, ligando as freguesias entre si e conectando-as ao resto da região.

Estação ferroviária

A viagem para Espanha pode também ser feita num ferry-boat. O atravessamento do rio neste local foi feito desde sempre (até à da construção da ponte) por barco. No início do século XX, mais propriamente em 1906, esse meio de transporte foi complementado com uma ligação ferroviária à Linha do Algarve, que passou a ter na estação da cidade a sua extremidade oriental, da qual ainda hoje partem comboios para Faro, com ligação a Lagos e a Lisboa.[9] Em 1952, a linha foi prolongada a fim de abrir uma nova estação, chamada Vila Real de Santo António - Guadiana, situada mais perto do centro da cidade e junto ao terminal fluvial; a nova estação, porém, foi encerrada em 1998, voltando a mais longínqua a ser o terminal da linha.[10]

Existe uma rede de autocarros que cobre todo o Algarve, a Vamus Algarve, com carreiras para todo o Algarve e para vários destinos dentro do município.[11] Existe também uma rede municipal de autocarros sociais que têm como objetivo ligar as várias aldeias do concelho, promovendo o deslocamento de pessoas idosas.[12] Durante a época balnear funciona o Comboio Turístico de Vila Real de Santo António, que faz a ligação, de meia em meia hora, entre o centro da cidade e a Praia de Santo António.[13]

Educação[editar | editar código-fonte]

Escola Básica de Vila Nova de Cacela

No município de Vila Real de Santo António existem 13 escolas que leccionam desde o ensino primário até ao ensino secundário. Existem nove escolas com o 1º ciclo de escolaridade, três escolas com o 2º e 3º ciclos e uma com ensino secundário. A par destas instalações existem ainda duas creches e oito infantários[14]

Não há estabelecimentos de ensino superior no município. Contudo, funciona em Vila Real de Santo António a Universidade de Tempos Livres que promove a aprendizagem através de cursos, estando também responsável pela organização de bailes, exposições entre outros eventos culturais.[15]

Património[editar | editar código-fonte]

Ver também: Lista de património edificado em Vila Real de Santo António


Património não religioso

Património religioso

Património de origem natural


Cultura[editar | editar código-fonte]

A cultura algarvia tem em Vila Real de Santo António um importante centro de divulgação. Nesta cidade nasceram e trabalharam vários artistas que deixaram a sua marca na literatura, nas artes plásticas, entre outras áreas culturais.

Um dos mais conhecidos é António Aleixo, poeta popular da primeira metade do século XX; famoso pela ironia e crítica social, é um dos mais aclamados poetas algarvios. Também Manuel Cabanas[16] foi uma figura de destaque no panorama artístico vila realense; o Mestre Cabanas, como era conhecido, foi xilogravador e um opositor convicto do Estado Novo. É ainda a cidade natal de Lutegarda Guimarães de Caires, ativista e poetisa, promotora do Natal dos Hospitais e diversas causas sociais em Portugal.

Centro Cultural António Aleixo[editar | editar código-fonte]

Este centro cultural foi instituído à memória do poeta homónimo. Situa-se no centro da cidade de Vila Real de Santo António. O local é constituído por duas salas de exposições: a zona principal tem uma área substancialmente maior que a outra sala e recebe exposições dos mais variados tipos de arte, tais como a pintura, escultura ou fotografia; a outra área está destinada a uma exposição permanente dos trabalhos de xilogravura de Manuel Cabanas, e por essa razão, a galeria tem o nome desse artista.[17]

Centro de Artes e Ofícios da Manta Rota[editar | editar código-fonte]

Situado na freguesia de Vila Nova de Cacela, é um importante centro de divulgação da arte e saber tradicional da região. Está instalado no antigo edifício do Casino da Manta Rota. Neste centro organizam-se também diversas exposição de arte e eventos culturais.[18]

À parte dos centros culturais, o mais importante "centro" de divulgação cultural da região situa-se ao longo da costa, estendendo-se desde a praia da Manta Rota até Cacela Velha; o Núcleo Museológico de Cacela Velha põe a descoberto séculos de história. A passagem de povos tais como os romanos ou muçulmanos é bem retratada no município. Os vestígios encontrados são expostos em exposições temporárias na Escola Primária de Santa Rita.

Maior presépio do país[editar | editar código-fonte]

No ano 2022 completou a sua 20ª edição, ocupando uma área de 240 metros quadrados do Centro Cultural António Aleixo, com milhares de figuras, 20 toneladas de areia, 4 toneladas de pó de pedra, 3000 quilos de cortiça e centenas de adereços. A estrutura tem elementos evocativos da região, nomeadamente a Praça Marquês de Pombal, as antigas cabanas da praia de Monte Gordo, as salinas, as tradicionais noras algarvias, assim como outros monumentos locais.[19] [20]

Praias[editar | editar código-fonte]


Política[editar | editar código-fonte]

Eleições autárquicas [21][editar | editar código-fonte]

Data % V % V % V % V % V % V % V % V % V % V % V Participação
PS FEPU/APU/CDU PPD/PSD GDUP PCTP/MRPP UDP/BE UEDS CDS-PP IND CH PAN
1976 35,26 3 30,95 3 20,12 1 4,99 - 2,53 -
65,33 / 100,00
1979 24,52 2 40,05 3 27,67 2 3,16 - 0,00 -
75,08 / 100,00
1982 26,23 2 46,49 4 19,08 1 1,46 - 3,35 -
77,54 / 100,00
1985 48,41 4 48,31 3
71,73 / 100,00
1989 43,94 4 32,55 2 20,76 1
72,40 / 100,00
1993 36,37 3 36,56 3 22,83 1 1,97 -
71,44 / 100,00
1997 44,09 4 42,93 3 9,09 - 0,85 -
65,36 / 100,00
2001 37,03 3 31,32 2 25,43 2 0,77 - 2,45 -
63,13 / 100,00
2005 35,32 3 14,82 1 44,13 3 2,20 - 0,60 -
62,86 / 100,00
2009 16,79 1 7,38 - 71,09 6 1,86 - 1,09 -
63,86 / 100,00
2013 23,01 2 12,97 1 53,61 4 3,77 - 1,11 -
52,41 / 100,00
2017 30,05 2 18,79 1 44,95 4 2,71 -
56,02 / 100,00
2021 37,12 3 11,72 1 32,47 3 1,40 - 1,02 - 7,63 - 3,89 - 1,93 -
55,20 / 100,00

Eleições legislativas[editar | editar código-fonte]

Data %
PS PCP PSD CDS UDP APU/

CDU

AD FRS PRD PSN BE PAN PSD
CDS
L CH IL
1976 46,01 22,75 12,19 5,23 4,16
1979 29,00 APU AD AD 4,36 33,95 25,26
1980 FRS 2,89 31,80 26,76 31,41
1983 36,30 17,15 4,83 1,74 34,36
1985 23,08 20,40 4,02 1,96 30,62 14,60
1987 24,38 CDU 37,81 1,78 0,98 23,08 5,28
1991 33,08 41,29 2,09 16,53 0,76 1,48
1995 51,03 21,31 5,36 0,68 18,22 0,26
1999 48,14 22,19 5,36 18,06 2,20
2002 42,96 29,91 6,88 14,13 2,33
2005 51,89 17,44 3,72 15,25 7,57
2009 30,69 22,78 8,73 13,40 17,96
2011 25,08 32,87 9,51 14,68 9,44 1,12
2015 34,38 CDS PSD 13,43 15,05 1,50 27,31 0,59
2019 40,09 16,72 3,20 12,56 13,24 3,44 0,84 1,94 0,37
2022[22] 46,76 18,61 0,97 7,73 5,54 1,88 0,97 12,10 2,51

Personalidades destacadas[editar | editar código-fonte]


Geminações[editar | editar código-fonte]

A vila de Vila Real de Santo António é geminada com as seguintes cidades:[31]


Galeria[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. a b c «Resultados definitivos dos Censos 2021» 
  2. a b c Lei n.º 11-A/2013, de 28 de janeiro: Reorganização administrativa do território das freguesias. Anexo I. Diário da República, 1.ª Série, n.º 19, Suplemento, de 28/01/2013.
  3. «Portal do INE». www.ine.pt. Consultado em 28 de abril de 2023 
  4. Instituto Geográfico do Exército (cartografia): Limites do concelho de Vila Real de Santo António
  5. INE - http://censos.ine.pt/xportal/xmain?xpid=CENSOS&xpgid=censos_quadros
  6. a b c «Plano Regional de Ordenamento do Território» (PDF) 
  7. INE, Estatísticas Demográficas (1991/2000)
  8. «Economia de Vila Real de Santo António» 
  9. Horário CP — Linha do Algarve (em vigor desde 12 de Dezembro de 2021)
  10. André, Pedro (Abril de 2013). «Vila Real de Santo António — "História sobre carris"». Trainspotter. pp. 11, 14. Consultado em 13 de Abril de 2022 
  11. «Vamus Algarve». vamusalgarve.pt. Consultado em 11 de abril de 2022 
  12. CM VRSA. «Autocarros Sociais» (PDF). Consultado em 11 de abril de 2022 
  13. «Comboio Turístico de Vila Real de Santo António • 1,00€ / Bilhete • 6 Paragens». Tourist Train Vila Real de Santo António. Consultado em 11 de abril de 2022 
  14. «Educação em Vila Real de Santo António» 
  15. «Universidade dos Tempos Livres» 
  16. «Manuel Cabanas» 
  17. «Centro Cultural António Aleixo» 
  18. «Centro de Artes e Ofícios da Manta Rota» 
  19. «O "maior presépio de Portugal" está no Algarve: são mais de 5600 figuras» 
  20. «VRSA volta a assinalar Natal com o maior presépio do país» 
  21. «Concelho de Vila Real Stº António : Autárquicas Resultados 2021 : Dossier : Grupo Marktest - Grupo Marktest - Estudos de Mercado, Audiências, Marketing Research, Media». www.marktest.com. Consultado em 3 de janeiro de 2022 
  22. «Eleições Legislativas 2022 - Vila Real de Santo António». legislativas2022.mai.gov.pt. Consultado em 4 de dezembro de 2023 
  23. «Sobre o falecimento do camarada Alfredo Graça». A Voz do Algarve. 15 de Dezembro de 2021. Consultado em 19 de Abril de 2022 
  24. «António Aleixo dá nome a rua no empreendimento Vila Sol». Sul Informação. 23 de Junho de 2019. Consultado em 19 de Abril de 2022 
  25. VIEGAS, Domingos (22 de Fevereiro de 2018). «O vila-realense que teve funeral com honras de Estado em Madrid». Jornal do Algarve. Consultado em 19 de Abril de 2022 
  26. RODRIGUES, Elisabete (4 de Julho de 2013). «Faleceu António Rosa Mendes». Sul Informação. Consultado em 19 de Abril de 2022 
  27. VENÂNCIO, Nirton (26 de Maio de 2020). «Catarina Eufémia». Jornal Tornado. Consultado em 19 de Abril de 2022 
  28. PRUDÊNCIO, João (4 de Dezembro de 2021). «Faleceu o diretor do JORNAL DO ALGARVE, Fernando Reis». Jornal do Algarve. Consultado em 19 de Abril de 2022 
  29. «Joaquim Rebocho». Museu da Presidência da República. Consultado em 19 de Abril de 2022 
  30. AGAREZ, Ricardo (24 de Junho de 2016). «Manuel Gomes da Costa (1921-2016): o motor da arquitectura moderna algarvia». Público. Consultado em 19 de Abril de 2022 
  31. «Geminações». Portal Institucional (em inglês). Consultado em 30 de abril de 2023 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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