Aretha Franklin

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Aretha Franklin
Aretha Franklin
Aretha em 1968
Informação geral
Nome completo Aretha Louise Franklin
Também conhecido(a) como Rainha do Soul
Nascimento 25 de março de 1942
Local de nascimento Memphis, Tennessee
Estados Unidos
Morte 16 de agosto de 2018 (76 anos)
Local de morte Detroit, Michigan
Nacionalidade norte-americana
Gênero(s)
Ocupação(ões)
Progenitores Mãe: Barbara Siggers Franklin
Pai: Clarence LaVaughn Franklin
Cônjuge
  • Ted White (c. 1961; div. 1969)
  • Glynn Turman (c. 1978; div. 1984)
Filho(a)(s) 4
Instrumento(s)
Período em atividade 1956 – 2018
Gravadora(s)
Afiliação(ões) Ray Charles, James Brown, Whitney Houston, Mary J. Blige, George Michael, Luciano Pavarotti
Prêmios Lista completa
Página oficial arethafranklin.net

Aretha Louise Franklin (Memphis, 25 de março de 1942Detroit, 16 de agosto de 2018) foi uma cantora e compositora norte-americana de gospel, R&B e soul que se tornou ícone da música negra. Foi considerada a "maior cantora de todos os tempos" pela revista Rolling Stone.[1][2] e, pela mesma revista, a nona maior artista da música de todos os tempos.[3] Sua voz foi declarada oficialmente “um recurso natural” pelo estado de Michigan.[4]

Nascida em Memphis, criada em Detroit, Michigan, a cantora recebeu os apelidos de "Rainha do Soul" ou "Dama do Soul". Reconhecida por suas habilidades na música soul e R&B, também é uma adepta de jazz, rock, blues, pop e até mesmo ópera. Durante o final da década de 60 e na década de 70, pela Atlantic Records, gravou álbuns que entraram para história da música mundial, como I Never Loved a Man the Way I Love You, Lady Soul, Young, Gifted and Black, Sparkle e o álbum gospel Amazing Grace. Já na década de 80, após um período de baixas em sua carreira, participou do filme The Blues Brothers (1980), e gravou clássicos como "Jump to It" e "Who's Zoomin' Who?".

Nos anos posteriores, recebeu grande mídia e aclamação internacional ao executar performances como a ária "Nessun Dorma" na cerimônia do Grammy Awards, onde substituiu o tenor Luciano Pavarotti que, por motivos de saúde, cancelou seu número minutos antes da apresentação, e também pela homenagem a cantora e compositora Carole King no Kennedy Center Honors, onde foi ovacionada de pé pelos presentes pela sua redenção de "(You Make Me Feel Like) a Natural Woman". Ela é geralmente reconhecida como uma das melhores vocalistas da história da música por publicações de porte, como da revista Rolling Stone e do canal de televisão VH1. É também uma das cantoras que mais ganharam prêmios Grammy na história da industria, tendo recebido vinte e um prêmios, dezoito competitivos e três honorários.

Apesar de todo o sucesso, Franklin teve apenas dois singles que foram para o primeiro lugar na Hot 100, segundo a revista Billboard: "Respect", na década de 1960 – sua canção mais conceituada – e "I Knew You Were Waiting (For Me)", um dueto com George Michael. No entanto, vários singles dela já apareceram entre os vinte mais vendidos na mesma tabela musical; como exemplos, pode-se citar "Think", "I Say A Little Prayer", "(You Make Me Feel Like) a Natural Woman", "Until You Come Back to Me (That's What I'm Gonna Do)", "Chain of Fools", "(Sweet, Sweet Baby) Since You've Been Gone", "Call Me", "Ain't No Way", "Don't Play That Song", "Freeway of Love", entre outros.

Franklin também foi agraciada com inúmeras honrarias ao longo de sua carreira. É detentora da Medalha Nacional das Artes e também da Medalha Presidencial da Liberdade, a maior condecoração para um cívil norte-americano.[5] Em 1987, tornou-se a primeira artista feminina a ser introduzida no Hall da Fama do Rock and Roll,[6] e em 2019, de maneira póstuma, foi a primeira mulher a receber individualmente o Prêmio Pulitzer na categoria Citação Especial, "por sua contribuição para a música e para a cultura americana por mais de cinco décadas".[7] É também uma das artistas recordistas de vendas, alcançando a marca de 75 milhões de discos vendidos em todo o mundo.

Carreira[editar | editar código-fonte]

1942 - 1961: Primeiros anos[editar | editar código-fonte]

Nascida em Memphis (1942), filha de Barbara Siggers e Clarence LaVaughn Franklin, um pregador itinerante de Igreja Batista, Aretha Louise Franklin se mudou para Buffalo, Nova York, aos dois anos de idade e aos quatro foi com sua família para Detroit. É em Detroit que seu pai constrói sua própria congregação, a New Bethel Baptist Church.[8]

Ainda aos dez anos, Aretha começa a cantar na igreja de seu pai, que se torna bastante conhecido em Detroit a ponto de ser chamado de “a voz de um milhão de dólares” e receber constantemente “celebridades” em sua casa. Nomes do gospel como Mahalia Jackson, Dinah Washington, James Cleverland, além de nomes do soul como Sam Cooke e Jackie Wilson, passam a frequentar a casa de seu pai, C.L. Franklin, e se tornam desde cedo grandes influências para a jovem Aretha.[8]

É com o apoio de seu pai que Aretha dá seus primeiros passos dentro da indústria musical. Em 1956, a cantora grava seu primeiro álbum, o gospel Songs of Faith, lançado quando ela tinha apenas 14 anos. Mais tarde, decidida a ingressar na música secular, Aretha vai para Nova York onde grava uma demo com duas canções, a qual foi distribuída para varias gravadoras da cidade.[8]

Não demorou muito para a jovem cantora chamar a atenção de boas gravadoras, como a Motown Records, especializada em música negra, e que logo se dispões a assinar com ela. Entretanto, Aretha optou por assinar contrato com a Columbia Records, em 1961, onde ela passaria a trabalhar com o renomado produtor John Hammond, responsável por grande nomes do jazz como Billie Holliday, Count Basie.[8][9]

1961 - 1966: Era Columbia[editar | editar código-fonte]

Sob a tutela do lendário produtor da Columbia, John Hammond, entre 1961 e 1966, Aretha lança nove álbuns pelo selo. Nenhum fez muito sucesso. John enxergava Aretha com uma próxima Billie Holliday, o que o levou a ignorar o talento da jovem para o R&B e o Soul e empurrá-la a incorporar mais dos estilos jazz, doo-wop e blues em suas canções. Ainda sim, Aretha consegui emplacar alguns hits modestos nas paradas musicais da época. São desse período: “Today I Sing The Blues”, “Won’t Be Long”, “Cry Like a Baby”, “Sweet Bitter Love” e “Rock-a-bye Your Baby with a Dixie Melody”, tendo esta última, inclusive, alcançado um lugar entre as 40 músicas mais tocadas do momento. Ainda na tentativa de alcançar o sucesso, Aretha chegou a regravar algumas canções de cantoras contemporâneas que eram sensações na época, como Walk On By (Dionne Warwick), “You’ll Lose A Good Thing” (Barbara Lynn), People (Barbra Streisand), além de tentar regravações de clássicos do jazz e do blues como “Misty” e I’d Rather Drink Muddy Water, entre outras. Pela Columbia Aretha também gravaria um álbum tributo à cantora Dinah Washignton, falecida em 1963, e uma das grandes influências em sua carreira.[8][9]

1967 - 1979: Sucesso comercial[editar | editar código-fonte]

Em janeiro de 1967, após não renovar contrato com a Columbia depois de seis anos, Franklin migrou para a Atlantic Records. No mesmo mesmo mês, viajou para Muscle Shoals para gravar a canção I Never Loved a Man the Way I Love You diante dos famosos músicos da Muscle Shoals Rhythm Section.[10] A canção foi lançada no mês seguinte e tornou-se nº 1 nas paradas de R&B, enquanto também atingiu a 9ª posição na Billboard Hot 100, dando a Aretha seu primeiro sucesso Pop. O lado B do single continha a canção Do Right Woman, Do Right Man, que figurou no "Top 40 R&B" na 37ª posição. Em abril, a Atlantic lançou a versão de Aretha de Respect, que atingiu a primeira posição tanto nas paradas de R&B quando de música Pop simultaneamente e tornou-se sua canção assinatura.[11] Tempos depois, a canção ganhou uma nova interpretação e tornou-se símbolo dos direitos civis.

1980 - 2018: Anos recentes[editar | editar código-fonte]

Aretha Franklin em 2015

Em 1980, Franklin assinou com a Arista Records, dirigida por Clive Davis, no mesmo ano realizou uma performance no Royal Albert Hall na presença da Rainha Elizabeth II. Aretha também foi artista convidada em um musical de comédia, The Blues Brothers. O primeiro álbum de Franklin pela Arista, chamado "Aretha", foi lançado ainda em 1980 e emplacou duas canções entre "Singles de R&B" nos Estados Unidos: United Together e I Can't Turn You Loose. Em 1981, "Love All the Hurt Away" incluiu um aclamado dueto com George Benson na faixa-título e uma regravação de "Hold On, I'm Comin", de Sam & Dave. Franklin retornou à disputa pelas primeiras colocações nas paradas com o álbum Jump to It, cuja faixa-título figurou entre os "40 Singles Pop" durante seis anos.

Em 1985, desejando um "som mais jovem" em sua música, Aretha lançou um estilo diferente em Who's Zoomin' Who, que se tornou o seu primeiro álbum a receber certificação de platina ao ultrapassar a marca de 1 milhão de cópias vendidas. "Freeway of Love", "Sister Are Doing It for Themselves" e a faixa-título tornaram-se alguns dos maiores sucessos da cantora. No ano seguinte, o álbum de Aretha alcançou o sucesso com os singles "Jumpin' Jack Flash", "Jimmy Lee" e "I Knew You Were Waiting For Me", sendo este último seu dueto mais conhecido no exterior com George Michael. Durante este período, Aretha também gravou os temas de abertura das séries A Different World e Togheter, produzidas pela NBC. Em 1987, lançou seu terceiro álbum gospel, "One Lord, One Faith, One Baptism", gravado na Igreja Nova Betel, que costumava ser liderada pelo pai da cantora. Apesar do sucesso comercial deste período, o álbum "What You See is What You Sweat" falhou nas paradas musicais. Mas, Franklin retornou ao topo em 1993, com a canção dance "A Deeper Love" e a balada romântica "Willing to Forgive", de 1994.

Em 1998, Franklin retornou ao Top 40 com o lançamento de "A Rose Is Still a Rose", produzido pela também cantora Lauryn Hill. A faixa viria a tornar-se o título do álbum lançado depois. No mesmo ano, Franklin atraiu a atenção internacional por sua performance de "Nessun dorma" na cerimônia do Grammy Awards, quando substituiu o tenor italiano Luciano Pavarotti.[12] Em 2004, Franklin anunciou sua saída da Arista Records após 20 anos de contrato. Em 2007, para concluir suas determinações profissionais com a gravadora, Franklin lançou uma compilação de duetos da sua carreira chamada "Jewels in the Crown: All-Star Duets with the Queen", que alcançou relativo sucesso comercial e de crítica. No ano seguinte, lançou o álbum natalino "This Christmas, Aretha" pela DMI Records.

Aretha Franklin continuou fazendo shows, em menor número, no começo da década de 2010, limitando suas participações devido a questões de saúde.[13]

Doença e morte[editar | editar código-fonte]

Em 2010, ela começou a tratar um câncer que a acometeu, passando por várias cirurgias, mas mesmo assim conseguiu manter-se em atividade performando nos palcos pelo mundo de tempos em tempos.[14] Em 13 de agosto de 2018, foi reportado que sua situação de saúde havia deteriorado consideravelmente e a cantora passou a se cercar de familiares e amigos próximos,[15] vindo a falecer três dias depois, em 16 de agosto de 2018, aos 76 anos em sua casa em Detroit, vítima de câncer de pâncreas. Está sepultada no Cemitério Woodlawn, em Detroit, Michigan. [16][17]

Legado e Honras[editar | editar código-fonte]

Franklin recebeu uma estrela na Calçada da Fama de Hollywood em 1979. Em 1987, tornou-se a primeira artista feminina a entrar para o Rock and Roll Hall of Fame.[18] Dois anos antes, o governo do Michigan havia decretado sua voz como um "fenômeno natural".[19] Em 1991, foi premiada com o Grammy Legend Award por "sua contribuição para a música" e quatro anos depois, recebeu uma medalha do Kennedy Center, uma das mais prestigiadas instituições de arte do país.[20] Em 2005, o então Presidente George W. Bush condecorou Franklin com a Medalha Presidencial da Liberdade por "seus serviços aos Estados Unidos".[21] No mesmo ano, a artista foi incluída no UK Music Hall, tornando-se a segunda artista feminina a conseguir tal reconhecimento; (a primeira havia sido Madonna).[22]

Uma artista de grande quilate, Aretha já foi descrita também como "A voz do Movimento dos Direitos Civis", "a voz da América Negra" e "um símbolo da igualdade racial".[23] A revista Rolling Stone a considerou em 9º lugar entre "Os 10 maiores artistas de todos os tempos"[24] e o 1º lugar na lista dos "Maiores Cantores de Todos os Tempos".[25] Em 2011, após recuperar-se de uma cirurgia, Aretha foi homenageada pelas cantoras Christina Aguilera, Florence Welch, Jennifer Hudson, Martina McBride e Yolanda Adams na cerimônia do Grammy Awards.[26]

Em 2019, Aretha se tornou a primeira artista feminina a vencer o Prêmio Pulitzer, que foi concedido por "sua contribuição indelével à música e cultura americanas por mais de cinco décadas". O prêmio foi atribuído postumamente.[27]

Voz e estilo[editar | editar código-fonte]

Franklin têm sido descrita como uma grandiosa cantora e música devido à sua "flexibilidade vocal, inteligência interpretativa, habilidade no piano, audição e experiência"..[23] A voz de Franklin já foi citada como "uma mezzo-soprano poderosa" e foi inúmeras vezes elogiada pela crítica por seus arranjos e interpretações da obra de outros artistas.[28] Em 1985, sua voz foi declarada oficialmente “um recurso natural” pelo departamento de recursos naturais do estado de Michigan.[29]

A imagem de Franklin, entretanto, sofreu várias alterações ao longo de sua carreira. Durante os anos 1960, a cantora era notória por manter o cabelo em estilo Bouffant e vestuário extravagante. Nos anos de 1970, abraçando suas origens, Franklin voltou-se para os penteados de inspiração afro-americana. Nos anos recentes, a artista adotou um figurino mais trabalhado, porém mais discreto.

Discografia[editar | editar código-fonte]

Singles de sucesso[editar | editar código-fonte]

Singles que atingiram o Top 10 da lista Hot 100 da Revista Billboard:

Ano Título Maior posição atingida
1967 "I Never Loved A Man (The Way I Love You)" 9
1967 "Respect" 1
1967 "Baby I Love You" 4
1967 "(You Make Me Feel Like) A Natural Woman" 2
1967 "Chain Of Fools" 2
1968 "(Sweet Sweet Baby) Since You've Been Gone" 5
1968 "Think" 7
1968 "The House That Jack Built" 6
1968 "I Say a Little Prayer" 10
1971 "Bridge Over Troubled Water" / "Brand New Me" 6
1971 "Spanish Harlem" 2
1971 "Rock Steady" 9
1972 "Day Dreaming" 5
1973 "Until You Come Back to Me (That's What I'm Gonna Do)" 3
1985 "Who's Zoomin Who?" 7
1985 "Freeway of Love" 3
1987 "I Knew You Were Waiting (For Me)" (com George Michael) 1

Filmografia[editar | editar código-fonte]

Prêmios recebidos[editar | editar código-fonte]

Aretha em 1967
Aretha em 2007

Prêmios Grammy[editar | editar código-fonte]

Prêmios Grammy ganhados por Aretha Franklin
Ano Categoria Título da canção ou álbum
1968 Melhor Gravação de R&B "Respect"
1968 Melhor performance vocal feminina de R&B "Respect"
1969 Melhor performance vocal feminina de R&B "Chain Of Fools"
1970 Melhor performance vocal feminina de R&B "Share Your Love With Me"
1971 Melhor performance vocal feminina de R&B "Don't Play That Song"
1972 Melhor performance vocal feminina de R&B "Bridge Over Troubled Water"
1973 Melhor performance vocal feminina de R&B Young, Gifted and Black
1973 Melhor performance feminina de soul/gospel "Amazing Grace"
1974 Melhor performance vocal feminina de R&B "Master Of Eyes"
1975 Melhor performance vocal feminina de R&B "Ain't Nothing Like The Real Thing"
1982 Melhor performance vocal feminina de R&B "Hold On I'm Comin'"
1986 Melhor performance vocal feminina de R&B "Freeway Of Love"
1988 Melhor performance vocal feminina de R&B Aretha
1988 Melhor performance vocal de R&B por dupla ou grupo "I Knew You Were Waiting (For Me)" (com George Michael)
1988 Melhor performance feminina de soul/gospel "One Lord, One Faith, One Baptism"
1991 Prêmio de lenda da música --
1994 Prêmio pelo conjunto da obra --
2004 Melhor performance vocal tradicional de R&B "Wonderful"
2006 Melhor performance vocal tradicional de R&B "A House Is Not A Home"
2008 Melhor performance vocal de soul/gospel por dupla ou grupo "Never Gonna Break My Faith" (com Mary J. Blige)

Referências

  1. «20 The 100 Greatest Singers of All Time». Rolling Stone. 12 de março de 2008 
  2. «Título ainda não informado (favor adicionar)» 
  3. Jerry Wexler. «100 Greatest Artists: Aretha Franklin» (em inglês). Consultado em 3 de setembro de 2011 
  4. Bego, Mark (2010). Aretha Franklin: The Queen of Soul. [S.l.]: Da Capo Press. ISBN 978-0-78675-229-4 
  5. G1. «Aretha Franklin, rainha do soul, morre aos 76 anos». Consultado em 2 de outubro de 2019 
  6. Ebony (Abril de 1995). «Aretha Talks About Men, Marriage, Music & Motherhood» 
  7. Renata Nogueira (15 de abril de 2019). «Aretha Franklin ganha prêmio Pulitzer Póstumo». Folha de S.Paulo. Consultado em 16 de abril de 2019 
  8. a b c d e Sony Music. «The Queen of Soul» 
  9. a b All Music"Richie Unterberger". «Aretha Franklin Biography» 
  10. Gilliland, John - Pop Chronicles. «Show 52 - The Soul Reformation: Phase three, soul music at the summit (audio)» 
  11. Rolling Stone. «500 Greatest Songs of All Time» 
  12. RadioTimes (26 de janeiro de 2014). «Five of the Best Grammy Award performances». Consultado em 2 de outubro de 2014 
  13. Miller, Matt (30 de dezembro de 2015). «Aretha Franklin Just Brought the Leader of the Free World to Tears». Esquire 
  14. «Aretha Franklin Reveals Tumour Scare». Contact News. 10 de janeiro de 2012. Consultado em 26 de maio de 2013 
  15. «Aretha Franklin said to be 'seriously ill'». BBC Online. BBC News. Consultado em 13 de agosto de 2018 
  16. «'Queen of Soul' Aretha Franklin has died». AP News (em inglês). Consultado em 16 de agosto de 2018 
  17. Portilho, Osmar; Renata Nogueira. «Aretha Franklin morre aos 76 anos: o mundo perde a rainha da soul music». UOL. Consultado em 16 de agosto de 2018 
  18. Ebony (Abril de 1995). «Aretha Talks About Men, Marriage, Music & Motherhood» 
  19. Bego, Mark (2010). Aretha Franklin: The Queen of Soul. [S.l.]: Da Capo Press. ISBN 978-0-78675-229-4 
  20. The Milwaukee Journal Sentinel (6 de setembro de 2005). «Franklin not ready to rest another laurel». Consultado em 2 de outubro de 2014. Arquivado do original em 5 de março de 2016 
  21. BBC News (10 de novembro de 2005). «Singer Franklin awarded US medal». Consultado em 2 de outubro de 2014 
  22. IMDb. «Aretha Franklin > Biography». Consultado em 2 de outubro de 2014 
  23. a b Dobkin, Matt (2006). «I Never Love A Man The Way I Love You: Aretha Franklin, Respect and the Making of a Soul Music Masterpiece» 
  24. «20 The 100 Greatest Singers of All Time». Rolling Stone. 12 de março de 2008 
  25. Rolling Stone (20 de abril de 2011). «100 Greatest Artists of All Time» 
  26. GRAMMY.com. «Grammy Awards tribute to Aretha Franklin» 
  27. Renata Nogueira (15 de abril de 2019). «Aretha Franklin ganha prêmio Pulitzer Póstumo». Folha de S.Paulo. Consultado em 16 de abril de 2019 
  28. Icons of Black America: Breaking Barriers and Crossing Boundaries. [S.l.]: ABC-CLIO. 2011 
  29. «RIP Aretha Franklin: Five ways the Queen of Soul made history». bbc. (em inglês) 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]