Arquidiocese de Malabo

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Arquidiocese de Malabo
Archidiœcesis Malaboënsis
Arquidiocese de Malabo
Localização
País Guiné Equatorial
Dioceses sufragâneas Bata, Ebebiyín, Evinayong, Mongomo
Estatísticas
População 349,700
321 360 católicos (2 017)
Área 2 034 km²
Paróquias 19
Sacerdotes 48
Informação
Rito romano
Criação da diocese 10 de outubro de 1855
Elevação a arquidiocese 15 de outubro de 1982
Catedral Catedral de Santa Isabel de Malabo
Governo da arquidiocese
Arcebispo Juan Nsue Edjang Mayé
Arcebispo emérito Ildefonso Obama Obono
Jurisdição Arquidiocese Metropolitana
dados em catholic-hierarchy.org

A Arquidiocese de Malabo (Archidiœcesis Malaboënsis) é uma circunscrição eclesiástica da Igreja Católica situada em Malabo, Guiné Equatorial. Seu atual arcebispo é Juan Nsue Edjang Mayé. Sua é a Catedral de Santa Isabel de Malabo.

Possui 19 paróquias servidas por 48 padres, abrangendo uma população de 349,700 habitantes, com 91,9% da dessa população jurisdicionada batizada (321 360 católicos).[1]

História[editar | editar código-fonte]

A prefeitura apostólica das ilhas de Ano Bom, Corisco e Fernando Pó foi erigida em 10 de outubro de 1855, recebendo o território do vicariato apostólico das Duas Guinés e do Senegâmbia (atual Arquidiocese de Libreville).

Em 12 de maio de 1904, por força do breve Ecclesiæ universæ do Papa Pio X, a prefeitura apostólica foi elevado ao posto de vicariato apostólico com o nome de vicariato apostólico de Fernando Pó.[2]

Em 9 de julho de 1965, cedeu uma parte de seu território para o benefício da ereção do vicariato apostólico de Rio Muni (atual Diocese de Bata).

Em 3 de maio de 1966 o vicariato apostólico foi elevado a diocese de Santa Isabel, cujo nome se tornou diocese de Malabo em 14 de abril de 1974.

Em 15 de outubro de 1982 finalmente é elevada à dignidade de arquidiocese metropolitana com a bula Qui in beati Petri do Papa João Paulo II.[3]

Em 26 de maio de 1986, com a carta apostólica Continenter magna,João Paulo II confirmou a Virgem Maria, conhecida com o título de Virgen Bisila, padroeira principal da arquidiocese.[4]

Prelados[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. Dados atualizados no Catholic Hierarchy
  2. Breve Ecclesiae universae, in Acta pontificia et decreta SS. Romanorum Congregationum, IV, 1906, pp. 42–43 (em latim)
  3. Bula Qui in beati Petri, AAS 75 (1983) I, p. 10 (em latim)
  4. Carta apostólica Continenter magna, AAS 78 (1986), p. 975. (em latim)

Ligações externas[editar | editar código-fonte]