Arquitetura brutalista
Esta página cita fontes confiáveis, mas que não cobrem todo o conteúdo. (Agosto de 2013) |
Série de artigos sobre História da arquitetura |
|
Arquitetura da Pré-História | |
Arquitetura antiga | |
Arquitetura da Idade Média | |
Bizantina | Carolíngia | Otoniana | Românica | Gótica | |
Arquitetura do Renascimento | |
Maneirismo | |
Arquitetura barroca | |
Arquitetura do século XIX | |
Neogótico | Arts & Crafts | Revivalista | Protomoderna | Eclética | Art nouveau | |
Arquitetura moderna | |
Art déco | Bauhaus | International style | Orgânica | Googie | Brutalista | Construtivista | |
Arquitetura pós-moderna | |
High-tech | Desconstrutivista | Regionalista crítica | Neomoderna | Neo-futurista | |
| |
Por geografia | |
Portugal | Brasil | Américas | África | Europa | Islão | Oriental | Oceania | |
Por tipologia | |
Civil | Militar | Religiosa | Vernacular |
A arquitectura brutalista foi um movimento arquitetônico desenvolvido por arquitetos modernos em meados das décadas de 50 e 60. O brutalismo desenvolveu-se a partir de uma radicalização de determinados preceitos modernos. Apesar de hoje ser chamado como movimento, não se constituiu efetivamente de um projeto coletivo com ideais comuns.
O brutalismo privilegiava a verdade estrutural das edificações, de forma a nunca esconder os seus elementos estruturais (o que se conseguia ao tornar o concreto armado aparente ou destacando os perfis metálicos de vigas e pilares). Apesar das duras críticas dos brutalistas à "ornamentação desnecessária", em muitos casos eles mesmos se viram em situações formalistas ao extremo.[carece de fontes]
Os últimos projetos de Le Corbusier costumam ser apontados como prenunciadores do movimento.