Ativismo de hashtag

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Mulher portando o adesivo com o uso da hashtag #EleNão, durante manifestação contra o candidato à presidência Jair Bolsonaro, em 2018

O ativismo de Hashtag (#) é um termo cunhado por veículos de mídia que se refere ao uso do Twitter ou outras redes sociais para ciberativismo.[1][2][3][4]

O termo também pode ser usado para se referir ao ato de mostrar o apoio para uma causa através de uma curtida/gostei, de compartilhamento etc, em qualquer plataforma de mídia social, como Facebook, Instagram ou Twitter. O ponto principal do ativismo de hashtag (#) é a partilha de certos assuntos com seus amigos e seguidores, na esperança de que eles também compartilhem as mesmas informações. 

Recepção[editar | editar código-fonte]

O conceito tem recebido apoio, como o fato de alguns defensores argumentarem que a utilização da mídia social para o ativismo é uma boa ideia, pois ele permite se conectar com pessoas de todo o mundo em um curto espaço de tempo.[5] Os críticos, por outro lado, afirmam que o ativismo de hashtag (#) pode ser utilizado facilmente para manipular pessoas, promover ideias equivocadas ou até mesmo preconceituosas.[carece de fontes?]

Referências[editar | editar código-fonte]

  1. «George Will: Hashtag Activism "Not Intended To Have Any Effect On The Real World"». Real Clear Politics. Consultado em 12 de maio de 2014 
  2. «Hashtag Activism, and Its Limits». NYtimes. Consultado em 12 de maio de 2014 
  3. «#BringBackOurGirls: Why hashtag activism has its critics». Mediaite. Consultado em 12 de maio de 2014 
  4. «Fox News Panel Slams #BringBackOurGirls Hashtag Activism». Huffington Post. Consultado em 12 de maio de 2014 
  5. Khan-Ibarra, Sabina (13 de novembro de 2014). «The Case For Social Media and Hashtag Activism». Huffington Post (em inglês). Consultado em 9 de novembro de 2017