Automação de compilação

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Automação de compilação é o ato de criação de scripts ou automatização de uma grande variedade de tarefas que os desenvolvedores de software realizam em suas atividades do dia-a-dia, incluindo compilação do código fonte de computador em código binário, empacotamento do código binário, execução de testes, implantação para sistemas de produção,[1] criação de documentação e/ou notas de lançamento.

Descrição[editar | editar código-fonte]

Historicamente, a automação de compilação era realizada através de makefiles. Hoje, existem duas categorias gerais de ferramentas:[2]

Utilitário de automação de compilação
Isso inclui utilitários como Make, Rake, CMake, MSBuild, Ant, Maven or Gradle (Java) etc. Seu objetivo principal é gerar artefatos de compilação por meio de atividades como compilar e vincular código-fonte.
Servidores de automação de compilação
Essas são ferramentas gerais baseadas em web que executam utilitários de automação de compilação de maneira programada ou acionada; um servidor de integração contínua é um tipo de servidor de automação de compilação.

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. «O que é automação da implantação?». Red Hat. 10 de setembro de 2020. Consultado em 19 de novembro de 2022 
  2. Ceruzzi, Paul E. (2003). A history of modern computing 2nd ed ed. Cambridge, Mass.: MIT Press. ISBN 9780262532037. OCLC 53883074. (pede registo (ajuda)) 
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