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Axel Kicillof

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Axel Kicillof
Axel Kicillof
Governador da Província
de Buenos Aires
Período11 de dezembro de 2019
até a atualidade
Vice-governadorVerónica Magario
Antecessor(a)Maria Eugenia Vidal
Ministro da Economia da Argentina
Período13 de novembro de 2013
até 10 de dezembro de 2015
PresidenteCristina Fernández de Kirchner
Antecessor(a)Hernán Lorenzino
Sucessor(a)Alfonso Prat-Gay
Dados pessoais
Nascimento25 de setembro de 1971 (53 anos)
Argentina
CônjugeSoledad Quereilhac
PartidoFrente para a Vitória
ProfissãoLicenciado e Doutor em Economia

Axel Kicillof (Buenos Aires, 25 de setembro de 1971)[1] é um economista de tendência neokeynesiana,[2] docente e secretário de política econômica.[3] Foi Ministro da Economia da Argentina entre 13 de novembro de 2013 e 10 de dezembro de 2015, durante o segundo mandato de Cristina Kirchner.[4]

Em 2019, foi eleito governador da Província de Buenos Aires, derrotando a então governadora Maria Eugenia Vidal, da Proposta Republicana. A vitória de Kicillof marcou a volta do peronismo ao poder na maior província da Argentina, que governaram durante 28 anos.[5]

Seus pais eram psicólogos, oriundos da classe média portenha.[6] Estudou no Colégio Nacional de Buenos Aires e depois ingressou no curso de Economia na Universidade de Buenos Aires e se graduou com um diploma de honra. Na Faculdade de Ciências Econômicas da UBA militava na agrupação, então independente, TNT.[6][7] É membro da agrupação juvenil kirchnerista La Cámpora. Kicillof doutorou-se pela mesma universidade na qual iniciou estupenda carreira acadêmica, chegando a publicar nove livros e tornando um especialista na obra de John Maynard Keynes e de Karl Marx.[6]

Trabalhou antes como diretor da Siderar em representação das ações que o Estado argentino -através da ANSES- possui desta empresa. Aproximou-se da então presidente Cristina Kirchner quando assumiu um cargo na direção financeira da recém estatizada Aerolíneas Argentinas.[3] Em 16 de abril de 2012, quando a presidente Cristina Fernández de Kirchner anunciou a estatização de 51% da YPF, com o objetivo de explorar os recursos dos derivados de hidrocarbonetos, Kicillof foi nomeado junto a Julio de Vido administrador da YPF.[8] Suas principais medidas como ministro da Fazenda da Argentina foram a promoção ao consumo e o cepo cambiario, a restrição à aquisição de moeda estrangeira.

Livros publicados

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Referências

  1. VANITY FAIR | 17-abril-2012
  2. El renombrado economista Axel Kicillof disertó en la UNCa. Diario C, 21 de agosto de 2008.
  3. a b Axel Kicillof será el vice de Economía y Paglieri manejará Comercio Exterior, INFOBAE, 10 de diciembre de 2011.
  4. Em meio a crise, ministro da economia argentino vira celebridade, G1.
  5. Con Kicillof-Magario, el peronismo vuelve a gobernar la provincia de Buenos Aires, Izquierda Diario.
  6. a b c «Axel Kicillof, o peronista que seduz». El Pais. 31 de outubro de 2019. Consultado em 2 de setembro de 2020 
  7. Ernesto Tenembaum, Radio Mitre, 17 de abril de 2012; 14.45 hs.
  8. Diario Clarín, 16 de marzo, 2012.
  9. a b Axel Kicillof Eudeba
  10. a b Axel Kicillof Boutique del Libro

Ligações externas

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Precedido por
María Eugenia Vidal
Governador de Buenos Aires
2019 - presente
Sucedido por
-
Precedido por
Hernán Lorenzino
Ministro da Economia da Argentina
2013 - 2015
Sucedido por
Alfonso Prat-Gay