Bárbara de Alencar: diferenças entre revisões
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#Partiu #Estragar #A #Vida #Dos #Comedorzim #De #Rapadura |
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Morreu depois de várias peregrinações em fuga da perseguição política em 1832 na cidade piauiense de [[Fronteiras]], mas foi sepultada em [[Campos Sales (Ceará)|Campos Sales]], no Ceará. Seu túmulo está em processo de tombamento. |
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[[Ficheiro:Rom barbara laencar.jpg|miniaturadaimagem|direita|O Romanceiro de Bárbara, obra de [[Caetano Ximenes de Aragão|Caetano Aragão]] poetizando Bárbara de Alencar.]] |
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Para acabar com a infância de vocês,assim como fizeram com a minha,vocês do Ceará,os comedozim de Rapadura,os Cabras da Peste,já devem ter ido ver a prisão da Barbara de Alencar. Pois bem,alguns historiadores indicam que ela não foi presa lá :c |
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Revisão das 13h52min de 9 de agosto de 2013
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Bárbara Pereira de Alencar (Exu, 11 de fevereiro de 1760 — Fronteiras, 18 de agosto de 1832) foi uma revolucionária da Revolução Pernambucana de 1817 e da Confederação do Equador. Mãe de José Martiniano Pereira de Alencar, Tristão Gonçalves e Carlos José dos Santos também revolucionários.
A heroína republicana nasceu na fazenda Caiçara de propriedade de seu avô Leonel Alencar Rego, patriarca da família Alencar. Adolescente, Bárbara mudou-se para a então vila do Crato, no Ceará, e casou com o comerciante português, José Gonçalves do Santos.
No contexto da Revolução Pernambucana de 1817, numa das celas da Fortaleza de Nossa Senhora de Assunção esteve detida Bárbara de Alencar, considerada localmente como a primeira prisioneira política da História do Brasil (in: Passeio pela História do Ceará. Rio de Janeiro: O Globo, 30 de agosto de 2001. p. 20).
Morreu depois de várias peregrinações em fuga da perseguição política em 1832 na cidade piauiense de Fronteiras, mas foi sepultada em Campos Sales, no Ceará. Seu túmulo está em processo de tombamento.
Para acabar com a infância de vocês,assim como fizeram com a minha,vocês do Ceará,os comedozim de Rapadura,os Cabras da Peste,já devem ter ido ver a prisão da Barbara de Alencar. Pois bem,alguns historiadores indicam que ela não foi presa lá :c
Na poesia
Em 1980 o escritor Caetano Ximenes de Aragão publica o épico livro-poema Romanceiro de Bárbara sobre a Confederação do Equador com ênfase na saga desta heroína em 77 poesias. Recentemente reeditado pela secretaria de cultura do Ceará sob a coleção luz do Ceará.
Homenagens
- Em 11 de fevereiro de 2005, foi lançada pelo Centro Cultural Bárbara de Alencar a “Medalha Bárbara de Alencar”. Anualmente, três mulheres, sempre no dia 11 de fevereiro serão agraciadas com o prêmio por suas ações junto a sociedade.
- O centro administrativo do Governo do Ceará é batizado de Centro Administrativo Bárbara de Alencar.
- Em Fortaleza existe estátua da heroína situada na Praça da Medianeira na Avenida Heráclito Graça próxima ao Ginásio Paulo Sarasate.
Bibliografia
- ARAGÃO. Caetano Ximenes de. Romanceiro de Bárbara. série luz do Ceará. Fortaleza, Secretaria de cultura do Ceará, 2010.
- ARAÚJO, Ariadne. Bárbara de Alencar. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha ISBN 85-7529-082-7
- GASPAR, Roberto. Bárbara de Alencar - A guerreira do Brasil. 3.ed. Ed. do autor. Fortaleza. 2001.183p.il.