Brasília Futebol Clube

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Brasília
Nome Brasília Futebol Clube
Alcunhas Colorado do Cerrado[1]
Torcedor(a)/Adepto(a) Colorado
Mascote Avião
Cigarra
Principal rival Gama
Brasiliense
Real Brasília
Fundação 2 de junho de 1975 (48 anos) [nota 1]
Estádio Estádio Elmo Serejo Farias
Capacidade 27 000
Localização Brasília, Brasil
Proprietário(a) Flávio Simão
Presidente Flávio Simão
Material (d)esportivo BFC (Marca própria)
Competição Brasiliense - Série B
Ranking nacional Baixa (22) 230º lugar, 25 pontos
Website bfc75.com.br
Cores do Time
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Cores do Time
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Uniforme
titular
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Uniforme
alternativo

O Brasília Futebol Clube, também conhecido como simplesmente Brasília e cujo acrônimo oficial é BFC, é um clube de futebol brasileiro, sediado em Brasília, no Distrito Federal. Foi fundado em 2 de junho de 1975, sob o nome de Brasília Esporte Clube e tornou-se um dos primeiros clubes-empresa do Brasil, em 8 de novembro de 1999, passando a se chamar Brasília Futebol Clube. Suas cores são o vermelho e o branco, motivo pelo qual também é conhecido como Colorado.

É o clube de futebol profissional mais antigo em atividade no Distrito Federal, sendo o time do Distrito Federal que mais vezes disputou a 1ª Divisão do Campeonato Brasileiro com sete participações (1977, 1978, 1979, 1981, 1983, 1984, 1985). Seus principais títulos são 1 Copa Verde (2014)[2] e 8 Campeonatos Brasilienses.

História[editar | editar código-fonte]

Fundação[editar | editar código-fonte]

O início da história do Brasília coincide com o começo da profissionalização do futebol no Distrito Federal. O futebol em Brasília vem desde sua construção, quando trabalhadores e operários das construtoras começaram a formar times que levavam os nomes das próprias construtoras, como, por exemplo, o Defelê[3], do Departamento de Força e Luz. Essas equipes foram disputando campeonatos amadores ao longo dos anos, dado que não havia organização necessária para a profissionalização do futebol, pois várias equipes eram extintas à medida que as construtoras deixavam Brasília. Até houve uma tentativa de profissionalização, quando foram organizados, simultaneamente, campeonatos profissionais e amadores em 1964, 1965 e 1966, mas a iniciativa acabou não dando certo e o futebol em Brasília voltou a ser amador. Essa situação perdurou até 1976, quando o futebol candango se profissionalizou de vez.

Com a franca expansão do futebol brasiliense, os membros da Associação Comercial do Distrito Federal, nos idos de 1969, planejavam criar uma equipe de futebol, mas esbarravam no receio de a ideia não dar certo, visto que o futebol local ainda era amador. Vendo que a iniciativa do CEUB dera certo, sendo a primeira equipe do Distrito Federal a participar do Campeonato Brasileiro, os empresários da ACDF decidiram, por fim, criar o Brasília Esporte Clube.

No dia 2 de junho de 1975, numa reunião na sede da Associação, os empresários, liderados por José da Silva Neto, votaram o estatuto de criação e elegeram o próprio Silva Neto como presidente do clube. Na discussão para a escolha das cores do recém-fundado clube, o ex-dentista da Seleção Brasileira nas Copas de 58 e 62, Mário Trigo, sugeriu que fossem adotados as cores vermelha e branca, em alusão ao tradicional America do Rio de Janeiro, sugestão essa que foi prontamente acolhida.

Mascote[editar | editar código-fonte]

Mascote: Cmte. Cigarra

O antigo estádio Pelezão, casa do Colorado, localizava-se onde hoje é o Park Sul, na década de 70, a região era cercada apenas por mata nativa, contrastando com a urbanização do século XXI. O isolamento e a escassez de transporte público resultavam em baixa média de público nos jogos. Os rivais visitantes, ironizavam que no estádio do Brasília só se ouvia o canto das cigarras, e não da torcida, especialmente em jogos durante a semana. De posse desse fato, apelidaram os colorados de "cigarras" como forma pejorativa.

Com o tempo, os torcedores do Brasília se identificaram com o canto da orquestra botânica do cerrado e transformaram a alcunha em motivo de orgulho. A ideia era cantar, gritar e torcer sem parar, ultrapassando os limites de seus pulmões. E em nova forma de significar as cigarras, sempre presentes no local, elas indicariam que o Brasília jamais estaria sozinho, mesmo sem os jogos, ali cantam todos os dias e o silêncio não era uma opção no local.

Alguns viam semelhança entre o escudo do time e a fisionomia da cigarra, com seus três pares de patas e a cabeça. Outros diziam que para voar ao lado do avião de Brasília, era preciso uma torcida que cantasse e voasse junto. A escolha da alcunha foi perfeita, pois as cigarras são uma espécie presente e característica da fauna candanga e forma um simbolismo único e muito original.

Apogeu e crise[editar | editar código-fonte]

O Brasília, mantido pela Associação Comercial do Distrito Federal, manteve a hegemonia no futebol local, ganhando oito títulos entre 1976 e 1987, recorde somente superado nos anos 2000 pelo Gama. Foi também o mais frequente representante do Distrito Federal no Campeonato Brasileiro, com sete participações na primeira divisão nacional, numa época em que todos os campeões estaduais tinham vaga assegurada na elite.

No final dos anos 90, em crise e se aproveitando da Lei Pelé, tornou-se o primeiro clube-empresa totalmente privado do Brasil. Um grupo de oito sócios liderados pelo médico Ênio Marques fundou a empresa Brasília Promoções e Participações Desportivas S/A e comprou, por preço simbólico, o departamento de futebol do Brasília Esporte Clube, mudando seu nome para Brasília Futebol Clube. As tradicionais cores vermelha e branca foram trocadas pelo verde, amarelo e azul, com a justificativa de ter uma identidade maior com o Brasil.[4]

A nova administração, no entanto, não obteve sucesso. Afundado em dívidas, o Brasília acabou sendo rebaixado para a segunda divisão local em 2001. Cortando despesas, o clube passou a ter a estrutura bancada pelo Gama, que cedeu seu elenco de juniores, em preparação para a Copa São Paulo de Futebol Júnior de 2002. O presidente do Gama, Wagner Marques, ex-presidente do próprio Brasília, assumiu todos os custos e trocou as cores do clube, resgatando as cores originais vermelha e branca. A parceria surtiu efeito e o clube conseguiu reerguer-se e conquistar a segunda divisão estadual.[4]

Após um novo rebaixamento em 2002 e a não-participação no campeonato de 2005, o Brasília chegou até a então terceira divisão do Distrito Federal em 2006. Recuperando-se nas temporadas seguintes, chegou a um vice-campeonato em 2009.

Renascimento[editar | editar código-fonte]

Em 2011, após um novo revés nos campos, o advogado Luis Carlos Alcoforado compra o clube e redesenha seu escudo, inserindo no mesmo a figura de um avião estilizado, em referência ao Plano Piloto, dando início a um processo de valorização das categorias de base, culminando com o título do Campeonato Brasiliense de Juniores de 2013 e com a campanha na Copa São Paulo de Futebol Júnior de 2014, competição em que foi eliminado nas oitavas de final, depois de disputa de pênaltis contra o São Paulo. Antes disso, havia eliminado o Botafogo, por 3 a 0.[5]

O time principal conquistou o acesso em 2012 e foi campeão do primeiro turno do Campeonato Brasiliense de Futebol de 2013 (Taça JK), e teve o privilégio de inaugurar o novo Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha na grande final daquele ano, sendo vice-campeão.

Copa Verde[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Copa Verde de 2014

Em 2014, o clube se sagrou o primeiro campeão da Copa Verde, vencendo nas penalidades o Paysandu Sport Club.[6]>[2]

Ninguém acreditava no Brasília, que a princípio era apenas figurante na competição. A Copa Verde reuniu representantes dos estados das regiões Norte e Centro-Oeste, exceto Goiás, cuja Federação rejeitou a possibilidade de seus times participarem do torneio. A Federação Goiana não quis alterar o calendário do seu campeonato estadual para que os times do estado participassem.[7] A Copa reuniu também um representante do Espírito Santo.

O Brasília enfrentou apenas campeões estaduais durante a competição e, surpreendentemente, foi campeão logo no primeiro ano de disputa. O CENE do Mato Grosso do Sul foi o primeiro clube a ser derrotado pelo Brasília. Em seguida, o Brasília passou em dois jogos emocionantes pelo Cuiabá, o atual campeão mato-grossense e que havia rebaixado na última rodada da Série C do ano anterior o rival do Colorado, o Brasiliense, ao vencê-lo por 2x1 em pleno Estádio Boca do Jacaré. O mesmo Brasiliense enfrentou o Brasília nas semifinais. O jacaré, atual campeão candango, venceu por 2x0 na ida, porém na volta o colorado se impôs e venceu sem dificuldades o Brasiliense por 3x0. O jogo ficou marcado pela invasão de campo da torcida do Brasiliense no fim do jogo, indignada pelo resultado e pela má-fase que assombrava o time.[8]

Na decisão, o Brasília enfrentou o atual campeão paraense Paysandu que figurou como o principal favorito ao título durante toda a competição. No primeiro jogo da final, em Belém, com o Mangueirão quase lotado, o Brasília não se intimidou com o estádio e se lançou ao ataque com rapidez. O Paysandu logo se deu conta que a partida não seria tão fácil como os torcedores acreditavam, vencendo por apenas 2x1 e deixando a final aberta para o jogo de volta.

No jogo com o público recorde do campeonato, mais de 50 mil torcedores foram ao estádio da Copa do Mundo, o Mané Garrincha. Os torcedores do Paysandu compareceram em peso à capital federal; cerca de 8 mil torcedores viajaram para Brasília. Os outros 42 mil torcedores candangos vibraram em um jogo que foi decidido nos pênaltis, após o Brasília vencer por 2x1 a partida no tempo normal. O artilheiro da Copa Verde, Lima, teve a chance de garantir o título ao Paysandu, mas o goleiro Arthur salvou fazendo grande defesa, se redimindo, já que nas quatro cobranças anteriores ele sequer havia chegado perto de defender alguma. O Brasília venceu apenas na oitava cobrança, garantindo o resultado de 7x6 nas penalidades. Na última cobrança, Fernando, do Colorado, chutou no local onde o goleiro do Paysandu pulou, porém este espalmou a bola no travessão que bateu e entrou, para delírio dos mais de 40 mil torcedores do Colorado.

Com a conquista, o Brasília também foi o primeiro time do Distrito Federal a participar de uma competição de nível internacional, a Copa Sul-Americana de 2015. Esta final também simbolizou o maior público da história para um jogo de um time de Brasília.

Porém, no dia 28 de julho de 2014, o STJD retirou o título do Brasília, devido à escalação irregular de quatro jogadores na final do torneio, concedendo o título ao Paysandu.[9] No dia 1 de agosto, contudo, o Brasília conseguiu um efeito suspensivo da decisão, retomando o título temporariamente.[10] A resolução final do caso seria julgada pelo Tribunal Pleno do STJD no dia 14 de agosto, mas foi adiada por conta do mau tempo. No dia 27 de novembro, porém, o Tribunal Pleno do STJD revisou o caso e, em caráter definitivo, decidiu o caso a favor do Brasília, que permaneceu como campeão.[11]

Novo rebaixamento e volta[editar | editar código-fonte]

Em 2017 o Brasília foi rebaixado pela segunda vez para a Segunda Divisão do Campeonato Brasiliense,[12] após resultados baixos, no ano de 2021, o clube foi o vice-campeão da Segunda Divisão do Campeonato Brasiliense e retornou a elite junto com o Paranoá.[13]

O terceiro rebaixamento[editar | editar código-fonte]

Em 2023, amargou mais um rebaixamento terminando a competição com apenas 7 pontos ganhos.[14][15]

Títulos[editar | editar código-fonte]

REGIONAIS
Competição Títulos Temporadas
Copa Verde 1
2014
DISTRITAIS
Competição Títulos Temporadas
Campeonato Brasiliense 8
1976, 1977, 1978, 1980, 1982, 1983, 1984 e 1987
Campeonato Brasiliense - 2ª Divisão 2
2001 e 2008

Categorias de base[editar | editar código-fonte]

DISTRITAIS
Competição Títulos Temporadas
Distrito Federal (Brasil) Campeonato Brasiliense de Juniores 9
1976, 1977, 1978, 1980, 1981, 1983, 1988, 2013 e 2015

Estatísticas[editar | editar código-fonte]

Participações[editar | editar código-fonte]

Participações em 2022
Competição Temporadas Melhor campanha Estreia Última P Aumento R Baixa
Distrito Federal (Brasil) Campeonato Brasiliense 36 Campeão (8 vezes) 1976 2023 3
2ª Divisão 10 Campeão (2001 e 2008) 2001 2021 4
3ª Divisão 2 Vice-campeão (2006 e 2007) 2006 2007 1
Copa Verde 3 Campeão (2014) 2014 2016
Brasil Campeonato Brasileiro 7 32º colocado (1985) 1977 1985 1
Série B 3 4º colocado (1983) 1980 1987
Série C 3 30º colocado (1997) 1995 2000
Série D 3 10º colocado (2010) 2010 2013
Copa do Brasil 4 1ª Fase (4 vezes) 2010 2016
Copa Sul-Americana 1 Oitavas de final (2015) 2015

Últimas dez temporadas[editar | editar código-fonte]

Brasil Brasil América do Sul Centro-Norte Distrito Federal (Brasil) Distrito Federal
Ano Campeonato Brasileiro Copa do Brasil Continental Copa Verde Campeonato Brasiliense
Div. Pos. Pts J V E D GP GC Fase Máxima Competição Fase Máxima Fase Máxima Div. Pos.
2013 D 35.º 5 8 1 2 5 8 14 1D 2.º
2014 D Não classificado 1.ª fase Campeão 1D 2.º
2015 D Não classificado 1.ª fase Sul-Americana Oitavas Quartas 1D 2.º
2016 D Não classificado 1.ª fase Preliminar 1D 5.º
2017 D Não classificado 1D 9.º
2018 D Não classificado 2D 8.º
2019 D Não classificado 2D 6.º
2020 D Não classificado 2D 6.º
2021 D Não classificado 2D 2.º
2022 D Não classificado 1D 7.º
Legenda:
     Campeão.
     Vice-campeão.
     Eliminado na semifinal.
     Classificado à Copa Sul-Americana.
     Rebaixado à divisão inferior.
     Campeão e promovido à divisão superior.
     Promovido à divisão superior.

Uniformes[editar | editar código-fonte]

Uniformes atuais[editar | editar código-fonte]

  • 1º - Camisa vermelha, calção e meias vermelhas;
  • 2º - Camisa branca, calção e meias brancas.
Cores do Time
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Cores do Time
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Primeiro Uniforme
Cores do Time
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Cores do Time
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Segundo Uniforme

Uniformes dos goleiros[editar | editar código-fonte]

  • Cinza com detalhes verdes;
  • Azul com detalhes vermelhos.
Cores do Time
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Rivalidades[editar | editar código-fonte]

Brasília x Gama[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Brasília x Gama

Brasília x Brasiliense[editar | editar código-fonte]

Com a má fase do Gama, Brasília e Brasiliense tomaram o posto de dois mais competitivos do Distrito Federal e estão figurando como dois grande rivais. Se em 2009 e 2013 o Brasiliense ganhou o título candango em cima do Brasília, o colorado deu o troco e eliminou o Brasiliense duas vezes só em 2014, pela Copa Verde e pelo Campeonato Brasiliense.[16]

Treinadores[editar | editar código-fonte]

Treinador Período
Brasil Humberto Ramos 2010
Brasil Wilson Moreira 2011
Brasil Déo Carvalho 20112012
Brasil Gauchinho 2013
Brasil Marcos Soares 20132014
Brasil Luís Carlos Carioca 20142015
Brasil Omar Feitosa 2015

Notas e referências

Notas

  1. Fundado como Brasília Esporte Clube em 2 de junho de 1975, o Brasília se tornou um clube empresa e em 8 de novembro de 1999 adotou o nome de Brasília Futebol Clube.[2]

Referências

  1. «Brasília FC». Sambafoot. Consultado em 24 de julho de 2020 
  2. a b c Assessoria CBF (2 de junho de 2018). «Brasília-DF completa 43 anos de história». Confederação Brasileira de Futebol. Consultado em 27 de julho de 2018. Cópia arquivada em 23 de julho de 2020 
  3. «Defelê, primeiro campeão em Brasília». Correio Braziliense (DF). 31 de janeiro de 1961. Consultado em 23 de julho de 2020 
  4. a b «História». Brasiliafutebolclube.com.br. Consultado em 5 de maio de 2014 
  5. «Campeão da Copa Verde, Brasília aposta na base para se destacar». Estadão.com.br. 23 de abril de 2014. Consultado em 5 de maio de 2014 
  6. Globoesporte.com (21 de abril de 2014). «Brasília conquista Copa Verde nos pênaltis e vai à Sul-Americana». Globoesporte.com. Consultado em 21 de abril de 2014. Cópia arquivada em 24 de julho de 2020 
  7. João Paulo Di Medeiros (9 de outubro de 2013). «Sem interesse, futebol goiano fica fora da Copa Verde». Terra. Consultado em 19 de maio de 2014 
  8. Globoesporte.com (26 de março de 2014). «Torcida invade campo e parte para cima de jogadores do Brasiliense». Globoesporte.com. Consultado em 26 de março de 2014. Cópia arquivada em 24 de julho de 2020 
  9. «Caso Copa Verde: STJD pune Brasília, e Paysandu fica com título e vaga na Sul-Americana». Yahoo! Esporte Interativo. 28 de julho de 2014. Consultado em 16 de agosto de 2014 
  10. «Brasília consegue reverter decisão e é, novamente, campeã da Copa Verde». Superesportes. 2 de agosto de 2014. Consultado em 16 de agosto de 2014 
  11. «Pleno decide: Brasília é campeão da Copa Verde e está na Sul-Americana». ESPN. 27 de novembro de 2014. Consultado em 30 de novembro de 2014 
  12. «Brasília está na lista de clubes rebaixados pelos Campeonatos Estaduais 2017». srgoool.com.br. 27 de março de 2017. Consultado em 20 de agosto de 2023 
  13. «Paranoá vence o Brasília e leva título da segunda divisão». agenciabrasilia.df.gov.br. 23 de outubro de 2021. Consultado em 20 de agosto de 2023 
  14. «Brasiliense garante vaga na semifinal e Brasília volta para a Segundinha». distritodoesporte.com. 18 de março de 2023. Consultado em 20 de agosto de 2023 
  15. «Candangão 2023 tem confrontos semifinais e rebaixados definidos». ocuriosodofutebol.com.br. 19 de março de 2023. Consultado em 20 de agosto de 2023 
  16. Brasilia x Brasiliense Esporte Calango

Ligações externas[editar | editar código-fonte]