Centrais Telefônicas de Ribeirão Preto

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CETERP
Centrais Telefônicas de Ribeirão Preto
Razão social Centrais Telefônicas de Ribeirão Preto S/A
Atividade Telecomunicações
Gênero Sociedade anônima
Fundação 11 de abril de 1969
Encerramento 27 de dezembro de 2000
Sede Ribeirão Preto
Área(s) servida(s) Ribeirão Preto,
Bonfim Paulista e
Guatapará
Proprietário(s) Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto
Antecessora(s) DAET - Departamento de Águas, Esgotos e Telefones
Sucessora(s) Telefônica Brasil (atual Vivo)
Website oficial www.ceterp.com.br

Centrais Telefônicas de Ribeirão Preto (CETERP) foi a empresa operadora de telefonia associada ao sistema Telebras[1] nos municípios de Ribeirão Preto e Guatapará, interior de São Paulo, até o processo de privatização em dezembro de 2000.

Origem[editar | editar código-fonte]

Antecessoras[editar | editar código-fonte]

O sistema telefônico da cidade de Ribeirão Preto foi inaugurado em 1898, passando por vários proprietários até que em 4 de novembro de 1938 foi entregue a Prefeitura Municipal. A central telefônica era manual, possuindo ao todo 1.380 terminais, sendo 700 terminais Ericsson (inaugurados entre 1898 e 1916) e 680 terminais Kellog (inaugurados entre 1918 e 1944)[2].

O primeiro serviço de telefones automáticos da cidade foi inaugurado em 29 de maio de 1953, quando são colocados em serviço 2.500 terminais AGF Ericsson do tipo passo-à-passo (step-by-step), desativando a central manual[3]. Em 1956 são instalados mais 2.000 terminais AGF Ericsson.

Em 21 de outubro de 1960 é criado o DAET - Departamento de Águas, Esgotos e Telefones, que absorveu os serviços telefônicos municipais. Já no período de 1961 à 1965 são instalados 3.500 terminais Pentaconta Standard Electrica do tipo barras-cruzadas (crossbar)[2].

Criação da Ceterp[editar | editar código-fonte]

A CETERP foi criada pelo prefeito Dr. Antônio Duarte Nogueira[4], através da Lei nº 2.205 de 11 de abril de 1969, cujo artigo inicial declarava:[5]

Pela Lei Ordinária nº 2.599 de 01 de março de 1972 a CETERP foi transformada em sociedade por ações[6].

Expansão[editar | editar código-fonte]

Em 1973 a CETERP já havia traçado um plano para expansão regional. Ao mesmo tempo, a política do Ministério das Comunicações era a de unificação do sistema de telefonia estadual, na qual a CETERP deveria ser incorporada à Telecomunicações de São Paulo (TELESP). Só que ambas as intenções nunca se concretizaram[7].

Estrutura operacional[editar | editar código-fonte]

Sede administrativa[editar | editar código-fonte]

Inauguração do edifício-sede da CETERP (1973).

Sua primeira sede administrativa ficava na Rua Álvares Cabral, 629 - Centro - Ribeirão Preto[5]. Em 1970 teve início a construção do novo edifício sede da CETERP, na Rua Américo Brasiliense, 400 - Centro - Ribeirão Preto, sendo inaugurado em 1973[8].

Com isso o prédio da primeira sede administrativa foi devolvido à prefeitura[9].

Serviços[editar | editar código-fonte]

Telefonia fixa[editar | editar código-fonte]

Principais serviços prestados:

  • Ligações locais, ligações interurbanas através de Discagem Direta a Distância (DDD) e ligações internacionais através de Discagem Direta Internacional (DDI)
  • Discagem Direta a Ramal (DDR): serviço que atendia condomínios e empresas de maior porte
  • Discagem Direta a Cobrar (DDC): serviço implantado na década de 80
  • Discagem Direta Gratuita (DDG): serviço 0800, implantado na década de 90
  • Facilidades das Centrais CPA: implantadas gradativamente a partir de 1988, oferecendo ao usuário novas facilidades de serviço telefônico até então inéditas, como atendimento simultâneo, bloqueador de chamadas, teleconferência, discagem abreviada, transferência de chamadas, serviço não perturbe, entre outros

Telefones públicos[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Orelhão

Os telefones públicos disponibilizados pela CETERP eram os conhecidos orelhões, sendo que o primeiro telefone público foi instalado em 1970 em um estabelecimento comercial[2].

Telefonia celular[editar | editar código-fonte]

O sistema de telefonia celular, que foi inaugurado em janeiro de 1994, já contava com 43 mil terminais em 1996, sendo até dezembro de 1997 ampliado para 57 mil terminais[2].

A CETERP expandiu-se de forma exemplar dentro do sistema de telefonia móvel, com muitos usuários de outras cidades vindo comprar linhas celulares em Ribeirão Preto para utilização em seus negócios. Nesse período a empresa ganhou notoriedade e visibilidade nacional.

A sustentabilidade do negócio, entretanto, passou a ser questionada dado o limitado alcance e pequena base de clientes da operadora, que não permitiam a longo prazo o fluxo de recursos necessários para os fortes investimentos demandados pelas empresas do setor nos anos seguintes[10].

Internet[editar | editar código-fonte]

Listas telefônicas[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Lista telefônica
Lista Telefônica Ceterp 190.

A lista telefônica oficial da CETERP era a 190-Ribeirão Preto (Assinantes, Endereços e Classificados)[11], publicada pela Coderp, uma empresa pública da própria cidade[12][13][14], e posteriormente pela Editora LTN - Lista Telefônica Nacional (atual EPIL)[15].

Em 1990 ela passou a ser diferenciada das demais listas telefônicas existentes no país, pois incluía a lista ordenada pelo número dos telefones[16].

Terminais telefônicos[editar | editar código-fonte]

Telefones instalados[editar | editar código-fonte]

No primeiro plano de expansão em 1973 a CETERP ampliou de 8 mil para 16 mil a quantidade de terminais telefônicos na cidade[17]. Em 1978 foram instalados mais 4 mil terminais, totalizando 20 mil terminais[18]. Em 1979 com mais 16 mil telefones instalados, a cidade passou a contar com 36 mil terminais telefônicos[19].

Entre 1981 e 1982, além de Ribeirão Preto foram contemplados com terminais telefônicos os distritos de Bonfim Paulista e Guatapará. Nessa época a cidade contava com mais de 50 mil terminais instalados[20].

Após o processo de abertura de capital a partir de 1995 pelo ex-prefeito Antonio Palocci, a empresa ampliou exponencialmente sua rede física, tornando a telefonia um serviço acessível também às classes sociais menos favorecidas - evento só observado no restante do estado de São Paulo a partir de 1996[21].

Em 1997 eram 160 mil telefones fixos instalados, sendo 150 mil em serviço, o que a colocava em primeiro lugar no índice de telefones instalados por grupo de 100 habitantes[2].

Centrais telefônicas[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Central telefônica

Centrais automáticas[editar | editar código-fonte]

Nova central telefônica de Ribeirão Preto (1973).

Os sistemas de telefones automáticos que a CETERP operava no início (AGF-500 Ericsson e Pentaconta SESA)[5], além de instalados em épocas distintas eram completamente diferentes[22].

Por isso em 1970 a CETERP iniciou a construção de novo prédio (centro telefônico Norte)[23][8][24], para serem instaladas duas novas centrais automáticas (prefixos "25" e "34") com 16 mil terminais crossbar Pentaconta PC-1000 (SESA/ITT), inauguradas em março de 1973 e integradas ao DDD[25][26][17].

Os antigos terminais foram desativados, pois o tipo de sinalização empregado no sistema teria que sofrer adaptações para tornar-se compatível com a Estação Trânsito da Embratel em instalação[2].

No final dos anos 70 foram inauguradas mais duas centrais[27], uma em fevereiro de 1979 (prefixo "36") no centro telefônico Norte e a outra em junho de 1979 (prefixo "24"), mas instalada em novo prédio (centro telefônico Leste)[28][19], havendo o primeiro corte de área da cidade.

Após a alteração do código de área (DDD) em 1980 foram inauguradas uma central em julho de 1981 no centro telefônico Norte (prefixo "635") e outra em maio de 1982 (prefixo "626"), sendo esta instalada em novo prédio (centro telefônico Nordeste)[29][30]. No mesmo período foram inauguradas as centrais telefônicas dos distritos de Bonfim Paulista (prefixo "672") e Guatapará (prefixo "673")[20].

Em fevereiro de 1988 foi inaugurada a primeira CPA (central controlada por programa armazenado) da cidade (prefixo "623"), sendo para isto construído mais um prédio (centro telefônico Sul)[2][31][32].

Na sequência foram inauguradas as centrais:

  • de prefixo "633" instalada em novo prédio (centro telefônico Oeste)[31]
  • de prefixo "637" também instalada em novo prédio (centro telefônico Sudoeste)[33]
  • de prefixo "627" no centro telefônico Leste

Na década de 90 houve uma grande ampliação no sistema telefônico de Ribeirão Preto, onde foram inaugurados centros telefônicos em todas as regiões da cidade[2].

Numeração telefônica[editar | editar código-fonte]

Formatos numéricos[editar | editar código-fonte]

Até o início de 1973 os telefones de Ribeirão Preto não possuíam prefixo telefônico, quando foi inaugurado o novo sistema de telefones automáticos da cidade, onde as centrais da CETERP passaram a utilizar prefixos de dois dígitos, tendo em vista a realidade da implantação do DDD na cidade[2].

Após a alteração do código de área de Ribeirão Preto de (0166) para (016) em 1980, os prefixos das centrais telefônicas existentes até então passaram a ser de três dígitos ("624", "625", "634" e "636"), com a CETERP utilizando esse formato nas novas centrais de telefonia fixa que iam sendo inauguradas até o início dos anos 2000[34].

Quando a operação foi adquirida pela Telefônica, esta empresa passou a instalar novas centrais com prefixos de quatro dígitos iniciados por "39", sendo que o prefixo 3941 e os prefixos iniciados por 390, 391, 393, 396, 397 e 399 são todos pertencentes a área local composta pelas cidades de Ribeirão Preto e Guatapará, incluindo o distrito de Bonfim Paulista, nos quais a CETERP prestava seus serviços de telefonia, a exemplo do que ocorreu nas cidades e distritos da área terciária (166), que antes da privatização faziam parte da concessão da Telecomunicações de São Paulo.

Em maio de 2000, os celulares da CETERP Celular passaram de sete para oito dígitos, sendo que em 2013 os mesmos alterados para a numeração de nove dígitos, assim como os outros números da telefonia móvel no interior e no litoral do estado de São Paulo.

Em 2005 os prefixos dos telefones fixos da cidade de Ribeirão Preto que eram iniciados pelo dígito 6 tiveram o acréscimo do dígito 3, permanecendo assim até os dias atuais.

Sistemas DDD/DDI[editar | editar código-fonte]

Implantação[editar | editar código-fonte]

Em março de 1973 foi inaugurado em Ribeirão Preto o sistema de Discagem Direta à Distância (DDD) com o código de área (0166) - mas somente de entrada[35][7], e em junho de 1973 o DDD de saída[36]. Em julho de 1980 o código de área foi alterado para (016)[34].

Já o sistema de Discagem Direta Internacional (DDI) foi inaugurado na cidade no ano de 1976.

Áreas terciárias[editar | editar código-fonte]

Ribeirão Preto e Guatapará faziam parte da área terciária (166), que tinha como centro de área a própria cidade de Ribeirão Preto. Apesar das áreas terciárias do sistema de numeração não existirem mais, as áreas de tarifação (equivalente as áreas terciárias, sendo a principal referência no sistema de chamadas interurbanas) permanecem as mesmas até os dias atuais[37].

Área de cobertura[editar | editar código-fonte]

Central telefônica Prefixo antigo Prefixo atual
Norte 625 3625
634 desativada
636 3636
635 3635
632 3632
610 3610
612 3612
Leste 624 3624
627 3627
618 3618
Nordeste 626 3626
628 3628
615 3615
Sul 623 3623
620 3620
Oeste 633 3633
630 3630
607 3607
Sudoeste 637 3637
Quintino Facci 638 3638
Geraldo de Carvalho 622 3622
Lagoinha 629 3629
617 3617
Andorinhas 639 3639
D'Elboux 621 3621
DDR 601 3601
602 3602
603 3603
604 3604
605 3605
606 desativada
611 3611
614 desativada
Bonfim Paulista 672 3972
Guatapará 673 3973
Ceterp Celular 961 99961
962 99962
963 99963
964 99964
975 99975
991 99991
992 99992
993 99993
994 99994

Fim da empresa[editar | editar código-fonte]

Em 22 de dezembro de 1999 a Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto decidiu privatizar a empresa, e leiloou publicamente 51% das ações com direito a voto e 36% do capital acionário total da CETERP[38]. A Telefónica (atual Vivo), controladora da antiga TELESP, foi a vencedora do processo e incorporou a CETERP em 27 de dezembro de 2000[39].

Em 21 de julho de 2000 a CETERP Celular, parte responsável pela telefonia móvel, transferiu sua administração à Telesp Celular (atual Vivo)[40].

Em 2017 a Câmara Municipal de Ribeirão Preto constituiu uma comissão especial de estudos para analisar a situação dos prédios que perten­ciam à CETERP e que na época eram objetos de uma ação judicial[41][42].

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. «LEI Nº 5.792, DE 11 DE JULHO DE 1972 - Autoriza o Poder Executivo a constituir a empresa Telecomunicações Brasileiras S/A. - TELEBRÁS». Presidência da República 
  2. a b c d e f g h i «CETERP S/A - Centrais Telefônicas de Ribeirão Preto - História da telefonia em Ribeirão Preto». web.archive.org. Consultado em 8 de novembro de 2020 
  3. «Inaugurado o serviço de telefones automáticos de Ribeirão Preto». Edição Digital - Folha de S.Paulo. Consultado em 7 de setembro de 2019 
  4. «Prefeito de Ribeirão Preto lança livro sobre vida e obra do pai, o ex-prefeito Antônio Duarte Nogueira». G1. Consultado em 20 de abril de 2023 
  5. a b c «Lei Ordinária nº 2205, de 11/04/1969». publico.camararibeiraopreto.sp.gov.br. Consultado em 30 de dezembro de 2021 
  6. «Lei Ordinária nº 2599, de 01/03/1972». publico.camararibeiraopreto.sp.gov.br. Consultado em 22 de fevereiro de 2023 
  7. a b «O Estado de S. Paulo - 16/06/1973». Acervo. Consultado em 25 de julho de 2021 
  8. a b «O Estado de S. Paulo - 23/12/1970». Acervo. Consultado em 18 de dezembro de 2021 
  9. «Lei Ordinária nº 2736, de 12/01/1973». publico.camararibeiraopreto.sp.gov.br. Consultado em 30 de dezembro de 2021 
  10. «Ceterp lança celular pré-pago e implanta sistema digital». Folha de Londrina. Consultado em 27 de junho de 2021 
  11. «Lista telefônica 190». museudigital.odillamestriner.com.br. Consultado em 27 de junho de 2021 
  12. «O Estado de S. Paulo - 19/03/1981». Acervo. Consultado em 18 de dezembro de 2021 
  13. «O Estado de S. Paulo - 29/05/1981». Acervo. Consultado em 22 de janeiro de 2023 
  14. «O Estado de S. Paulo - 23/02/1982». Acervo. Consultado em 22 de janeiro de 2023 
  15. «O Estado de S. Paulo - 08/10/1981». Acervo. Consultado em 22 de janeiro de 2023 
  16. «Lançamento oficial da lista telefônica». museudigital.odillamestriner.com.br. Consultado em 27 de junho de 2021 
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  24. «O Estado de S. Paulo - 01/10/1971». Acervo. Consultado em 26 de agosto de 2023 
  25. «O Estado de S. Paulo - 27/01/1973». Acervo. Consultado em 18 de dezembro de 2021 
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  28. «Lei Ordinária nº 3433, de 17/04/1978». publico.camararibeiraopreto.sp.gov.br. Consultado em 30 de dezembro de 2021 
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  35. «Folha de S.Paulo - 03.mar.1973». Acervo Digital - Folha de S.Paulo. Consultado em 19 de setembro de 2019 
  36. «O Estado de S. Paulo - 22/06/1973». Acervo. Consultado em 3 de setembro de 2023 
  37. «Resolução n° 424 de 6 de dezembro de 2005». ANATEL - Agência Nacional de Telecomunicações 
  38. «Folha de S.Paulo - Privatização: Telefônica compra Ceterp pelo preço mínimo de R$ 208,8 mi - 23/12/1999». www1.folha.uol.com.br. Consultado em 20 de abril de 2023 
  39. Telefônica / Vivo. «Nossa História». Consultado em 31 de julho de 2014 
  40. Agência Nacional de Telecomunicações (21 de julho de 2000). «Ceterp Celular e Telesp Celular comunicam à ANATEL a transferência de concessão» (PDF). Consultado em 31 de julho de 2014 
  41. «COMISSÃO ESPECIAL DE ESTUDOS DA ANTIGA CETERP — Câmara Municipal de Ribeirão Preto». publico.camararibeiraopreto.sp.gov.br. Consultado em 22 de fevereiro de 2023 
  42. Redação 1 (30 de março de 2019). «Ceterp: Câmara vistoria imóveis». Jornal Tribuna Ribeirão. Consultado em 22 de fevereiro de 2023 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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