Campanha Nacional pelo Direito à Educação

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Campanha Nacional pelo Direito à Educação
(CNDE)
Tipo Organização não-governamental
Fundação 5 de outubro de 1999 (24 anos)
Estado legal Ativo
Sede Brasil São Paulo - São Paulo, Brasil
Organização Coordenadores gerais: Camilla Croso (1999-2002), Denise Carreira (2003-2006), Daniel Cara (2006 até 2020), Andressa Pellanda (2020 até o presente).
Sítio oficial https://campanha.org.br

A Campanha Nacional pelo Direito à Educação foi lançada em 5 de outubro de 1999 - data comemorativa do dia mundial do professor - por um grupo de organizações da sociedade civil, reunidas em torno da participação no Fórum Mundial de Educação[1] que ocorreria em Dakar, no Senegal, em 2000, com o propósito de somar diferentes forças políticas pela efetivação dos direitos educacionais garantidos por lei para que todo cidadão e toda cidadã tenham acesso a uma educação pública de qualidade.

Com sede em São Paulo, atua em rede, formada por Comitês Regionais nos estados brasileiros e articulando movimentos sociais, ONGs, associações de pesquisa, fundações, grupos estudantis e de juventude, comunidades escolares, e cidadãos. Sua missão é atuar pela efetivação e ampliação das políticas educacionais para que todas as pessoas tenham garantido seu direito a uma educação pública, gratuita, inclusiva, laica, e de qualidade no Brasil.

A rede é uma das fundadoras da Campanha Global pela Educação (CGE)[2], da Campanha Latino-Americana pelo Direito à Educação (Clade)[3] e idealizadora e fundadora da Rede Lusófona pelo Direito à Educação (ReLus)[4].

História e atuação política[editar | editar código-fonte]

A fundação da Campanha Nacional pelo Direito à Educação[5] ocorreu em 5 de outubro de 1999, na Central do Brasil, no Rio de Janeiro. A ideia de criação da Campanha foi elaborada por organizações como ActionAid Brasil[6], Ibase (Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas)[7] e Ação Educativa[8], às vésperas do Fórum Mundial de Educação[1] de Dakar, no Senegal, com propósito de somar diferentes forças políticas pela efetivação dos direitos educacionais garantidos por lei para que todo cidadão e toda cidadã tenham acesso a uma educação pública de qualidade.

Em 2000, a Campanha já passou a atuar em defesa do Plano Nacional da Educação (PNE)[9] do decênio 2001-2010, tentando derrubar os vetos do então presidente Fernando Henrique Cardoso a alguns pontos do Plano, como a destinação do equivalente a 7% do PIB para a educação.

A atuação na tramitação do PNE impulsionou a Campanha a expandir sua interlocução para outros estados e fez surgir comitês regionais e mais ativistas para sua rede[10]. O primeiro movimento de expansão aconteceu em Pernambuco, em seguida no Ceará - através da liderança do CEDECA-CE[11] -, no Rio de Janeiro, e assim por diante. Em 2021, conta com Comitês Regionais em todas unidades federativas do Brasil[12].

Desde 2002, a rede elabora os mecanismos do Custo Aluno-Qualidade Inicial (CAQi) e do Custo Aluno-Qualidade (CAQ)[13], incluídos na Lei n° 13.005/2014[14], do PNE graças à sua bem-sucedida incidência política. Em 2020 o CAQ foi constitucionalizado, tendo sido incluído na Emenda Constitucional nº 108/2020 que, entre outras coisas, torna permanente o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). Os dois instrumentos calculam o quanto deve ser investido na educação básica pública para que o Brasil garanta padrões de qualidade nos estabelecimentos educacionais e nas escolas públicas. Em 2007, publicou o livro "Custo Aluno-Qualidade inicial: rumo à educação pública de qualidade no Brasil"[15], de autoria de Denise Carreira e José Marcelino de Rezende Pinto. Em seus estudos sobre o CAQi/CAQ, a Campanha ainda publicaria em 2010, com segunda edição em 2011, o chamado "CAQi Educativo", o "Educação pública de qualidade: quanto custa esse direito?[16]".

Em 2018 foi lançada uma versão revisada do CAQi e uma sugestão de CAQ no livro “CAQi e o CAQ no PNE: quanto custa a educação pública de qualidade no Brasil?”, que conta a história do mecanismo que alia qualidade e financiamento e sua garantia em lei. A partir de 2019, a Campanha uniu-se ao Laboratório de Dados Educacionais (UFPR) e passou a calcular os valores do CAQi/CAQ com um simulador, o SimCAQ, com referência na realidade dos 5.570 municípios brasileiros.

A Campanha Nacional pelo Direito à Educação idealizou e coordenou o movimento “Fundeb Pra Valer!”[17]. Esta articulação social e política, além de ter obtido reconhecidas vitórias de incidência no Congresso Nacional[18] sobre a Emenda Constitucional 53/2006[19], liderou a inédita intervenção da sociedade civil na tramitação da Medida Provisória (MP) 339/2006[20], que iniciou o processo de regulamentação do novo fundo da educação básica, finalizado pela aprovação da Lei 11.494/2007[21], do Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação).

Em outubro de 2007, a Campanha recebeu da Câmara dos Deputados, em nome do Congresso Nacional, o Prêmio Darcy Ribeiro[22], por sua bem-sucedida atuação de incidência política no processo de criação e regulamentação do Fundeb.

Atuou pela aprovação da Lei n° 11.738/2008[23], que institui o Piso Salarial dos Profissionais do Magistério Público da Educação Básica, especialmente na Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 4167/DF[24], no Supremo Tribunal Federal (STF), enquanto Amicus Curiae, juntamente com a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE)[25] e a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino (CONTEE)[26].

A Campanha Nacional pelo Direito à Educação e a Ação Educativa produziram a publicação Em Questão 7[27], que retoma o processo de julgamento da constitucionalidade da Lei do Piso pelo STF, em 2011, e os desafios à sua implementação.

Após liderar a sociedade civil em sua incidência sobre o Fundeb, conquistando a inclusão das creches e maior complementação financeira da União ao novo fundo da educação básica, a Campanha Nacional pelo Direito à Educação e outros movimentos educacionais atuaram pela aprovação[28] da Emenda Constitucional 59/2009[29]. Entre outros temas, a referida emenda tornou obrigatória a educação para a faixa etária dos 4 aos 17 anos.

Atuou também diretamente na defesa[30] da Lei n° 12.711/2012[31], de Lei de Cotas, especialmente dando apoio ao Movimento dos Sem Universidade (MSU)[32].

A Campanha também teve papel decisivo[33] na aprovação da Lei n° 12.858/2013[34], que destina para as áreas de educação e saúde de parcela da participação no resultado ou da compensação financeira pela exploração de petróleo e gás natural, destinando 75% dos royalties do petróleo para a educação, 25% para a saúde e 50% do Fundo Social do Pré-Sal para a educação.

Pela liderança no movimento "PNE pra Valer", citado por especialistas como o ator mais decisivo para a qualificação do texto da lei do Plano[35], a Campanha construiu como um de seus principais legados a qualificação da Lei n° 13.005/2014, do Plano Nacional de Educação 2014-2024[36], vigente, com a destinação de 10% do PIB para a área.

Como reconhecimento pela sua trajetória na atuação pela qualificação e aprovação de diversas legislações educacionais relevantes, em 2015, o então coordenador geral da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara, foi agraciado com o Prêmio Darcy Ribeiro. Concedido pela Comissão de Educação da Câmara dos Deputados em nome do Congresso Nacional, o prêmio Darcy Ribeiro[37] foi criado para contemplar pessoas ou entidades cujos trabalhos ou ações mereceram destaque especial na defesa e na promoção da educação brasileira. Daniel foi o mais votado na contagem geral.

Segundo os parlamentares, a premiação foi um reconhecimento à atuação de Daniel Cara à frente da rede da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, especialmente a partir da aprovação do Fundeb, Lei n° 11.494/2007, ocasião na qual a Campanha ganhou o Prêmio Darcy Ribeiro, em 2007. É o resultado de um trabalho de incidência política no PNE e na chamada Lei dos Royalties[38], além da luta pela implementação do CAQi[39], e de tantas outras conquistas pelo direito à educação no Brasil.

Como a Lei n° 11.494/2007, que regulamentava o Fundeb, tinha vigência até 31 de dezembro de 2020, surgiram Propostas de Emenda à Constituição que visavam tornar permanente o Fundo. A Campanha colaborou na produção do texto da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 65/2019[40] do Senador Randolfe Rodrigues (REDE/AP) e do presidente do Senado Federal, Senador Davi Alcolumbre (DEM/AP), entre outros autores, além de contribuir para o aperfeiçoamento da PEC 15/2015 de autoria da deputada Raquel Muniz (PSC/MG)[41] e relatoria da deputada Professora Dorinha Rezende (DEM/TO)[42] que foi a proposta que avançou e foi aprovada.

A PEC aprovada na Câmara seguiu para o Senado Federal onde foi aprovada em 25 de agosto de 2020 por unanimidade e se tornou a Emenda Constitucional nº 108/2020[43]. A Campanha Nacional pelo Direito à Educação formulou argumentos técnicos e políticos consistentes[44], coordenando ampla e decisiva mobilização social reconhecida pelos parlamentares, em atuação vitoriosa para a melhoria do texto aprovado, que contemplou os pontos propostos e defendidos pela Campanha, com o Custo Aluno-Qualidade (CAQ) e o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Sinaeb), sendo agora parte permanente da Constituição Federal de 1988.

Composição[editar | editar código-fonte]

A Campanha tem em sua organicidade uma coordenação nacional, com sede em São Paulo, e um Comitê Diretivo[45], que orienta sua linha de ação, composto por até 12 organizações, sendo 11 em 2021:

1. Ação Educativa[46] 2. ActionAid Brasil[6] 3. Associação Nacional de Pesquisa em Financiamento da Educação (Fineduca)[47] 4. Centro de Cultura Luiz Freire[48] 5. Centro de Defesa da Criança e do Adolescente do Ceará (CEDECA-CE)[49] 6. Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE)[25] 7. Movimento Interfóruns de Educação Infantil do Brasil (Mieib)[50] 8. Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST)[51] 10. Rede Escola Pública e Universidade[52] 11. União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação (Uncme)[53] 12. União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime).[54]

Ainda, a Campanha se constitui em rede, com representações locais constituídas em todas as regiões do Brasil, através de seus Comitês Regionais, presentes em todos os estados e no Distrito Federal[55].

Articulação internacional[editar | editar código-fonte]

A Campanha participou da fundação da CGE (Campanha Global pela Educação)[56], em 1999, tendo ocupado a direção dessa coalizão até 2011. Depois foi fundadora da Clade (Campanha Latino-Americana pelo Direito à Educação)[57], em 2004, participando de sua direção até 2012 e entre 2018 e 2020.

No início de 2016, protagonizou a criação da ReLus (Rede Lusófona pelo Direito à Educação)[58], envolvendo redes e ativistas de Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné Bissau, Portugal e São Tomé e Príncipe. E, em 2017, se tornou a liderança no Brasil da iniciativa global[59] do Nobel da Paz, Kailash Satyarthi, "100 Million for 100 Million"[60] (em português "100 Milhões por 100 Milhões[61]").

A Campanha atua junto aos organismos internacionais, participando de audiências e em interlocução com as relatorias especiais da Organização das Nações Unidas (ONU). Em 2015, esteve no Fórum Mundial de Educação, na Coreia do Sul, integrando a delegação brasileira[62] e também atuou junto ao Comitê sobre os Direitos da Criança da ONU em Genebra, que recomendou por influência da Campanha a implementação do PNE no Brasil e se posicionou contrário aos cortes na área da educação[63].

Em 2016, a Campanha participou da 71 Assembleia das Nações Unidas, em Nova York, ocasião em que entregou ao presidente da Comissão de Educação, Gordon Brown, dossiê com informações e críticas à Proposta de Emenda à Constituição (PEC) n° 241/2016[64]. No mesmo ano, esteve em audiência na Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), da Organização dos Estados Americanos (OEA), sobre a mesma PEC[65]. Relatores da ONU, em dezembro de 2015, pautados pela Campanha, criticam a PEC[66], que cria um limite para ao aumento dos gastos públicos, e alertaram que ela viola direitos humanos.

Em outra incidência da Campanha, relatores da ONU, em 2017, publicaram documento questionando o governo brasileiro acerca do programa "Escola Sem Partido"[67], classificando-o como censura.

Em maio de 2017, a Campanha participou da Revisão Periódica Universal (RPU)[68], em que 17 países dos 109 participantes citaram a necessidade de implementação do Plano Nacional de Educação. Em 2018, a Campanha participou da fundação do Coletivo RPU Brasil que monitora e incide sobre as recomendações dos Estados-membro da ONU ao Brasil em termos de direitos humanos. No mesmo ano a Campanha Nacional pelo Direito à Educação enviou à Corte Interamericana de Direitos Humanos dossiê sobre a situação do direito à educação no Brasil. As informações apresentadas foram incorporadas à análise do órgão internacional[69].

Em 2019, a Campanha participou[70] do desenvolvimento dos Princípios de Abidjan[71] para regulamentar as ações do setor privado na educação. O documento influenciou atores globais relevantes, como o Parlamento Europeu[72] e a relatora da ONU para o direito à educação[73], que participaram do grupo de especialistas que finalizou a preparação do documento. Em julho de 2019, uma nova resolução[74] sobre o direito à educação que reconhece e adota os Princípios de Abidjan como parte de seu documento oficial foi aprovada por unanimidade pelo Conselho de Direitos Humanos da ONU em Genebra.

Em 2020, a relatora da ONU para o direito à educação convidou a Campanha a enviar subsídios e recomendações[75] que fizeram parte de um relatório[76] divulgado sobre o impacto da pandemia COVID-19 sobre o direito à educação.

Referências

  1. a b Ação Educativa, Consed & UNESCO (abr 2000). «Educação Para Todos: O Compromisso de Dakar» (PDF) 
  2. CGE. «Campanha Global pela Educação (CGE)» 
  3. Clade. «Campanha Latino-Americana pelo Direito à Educação (Clade)» 
  4. ReLus. «Rede Lusófona pelo Direito à Educação (ReLus)» 
  5. Outras Palavras. «fundação da Campanha Nacional pelo Direito à Educação» 
  6. a b ActionAid Brasil. «ActionAid Brasil» 
  7. Ibase. «Ibase (Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas)» 
  8. Ação Educativa. «Ação Educativa» 
  9. Ministério da Educação. «Plano Nacional da Educação (PNE) do decênio 2001-2010» (PDF) 
  10. Outras Palavras. «expandir sua interlocução para outros estados e fez surgir comitês regionais e mais ativistas para sua rede.» 🔗 
  11. CEDECA-CE. «CEDECA-CE» 
  12. CNE. «24 Comitês Regionais» 
  13. CAQi e CAQi. «Custo Aluno-Qualidade Inicial (CAQi) e do Custo Aluno-Qualidade (CAQ)» 
  14. Palácio do Planalto. «Lei n° 13.005/2014» 
  15. CNDE. «livro "Custo Aluno-Qualidade inicial: rumo à educação pública de qualidade no Brasil"» (PDF) 
  16. CNDE. «Educação pública de qualidade: quanto custa esse direito?» (PDF) 
  17. Folha de S.Paulo. «movimento "Fundeb Pra Valer!"» 
  18. Ministério da Educação. «incidência no Congresso Nacional» 
  19. Palácio do Planalto. «Emenda Constitucional 53/2006» 
  20. Palácio do Planalto. «Medida Provisória (MP) 339/2006» 
  21. Palácio do Planalto. «Lei 11.494/2007» 
  22. Câmara dos Deputados. «Prêmio Darcy Ribeiro» 
  23. Palácio do Planalto. «Lei n° 11.738/2008» 
  24. Supremo Tribunal Federal. «na Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 4167/DF» 🔗 
  25. a b Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE). «Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE)» 
  26. Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino (CONTEE). «Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino (CONTEE)» 
  27. CNDE. «publicação Em Questão 7» (PDF) 
  28. Undime. «Campanha Nacional pelo Direito à Educação e outro movimentos educacionais atuaram pela aprovação» 
  29. Palácio do Planalto. «Emenda Constitucional 59/2009» 
  30. Portal do Estado de São Paulo. «Atuou também diretamente na defesa» 
  31. Palácio do Planalto. «Lei n° 12.711/2012» 
  32. Movimento dos Sem Universidade (MSU. «Movimento dos Sem Universidade (MSU» 
  33. CNDE. «Campanha também teve papel decisivo» 
  34. Palácio do Planalto. «Lei n° 12.858/2013» 
  35. Portal da Câmara dos Deputados. «citado por especialistas como o ator mais decisivo para a qualificação do texto da lei do Plano» (PDF) 
  36. Palácio do Planalto. «Lei n° 13.005/2014, do Plano Nacional de Educação 2014-2024» 
  37. Portal da Câmara dos Deputados. «o coordenador geral da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara, foi agraciado com o Prêmio Darcy Ribeiro» 
  38. Palácio do Planalto. «Lei dos Royalties» 
  39. CAQi. «CAQi» 
  40. «Senado Federal Proposta de Emenda à Constituição N° 65, de 2019». Senado Federal 
  41. «PEC 15/2015 - Proposta de Emenda à Constituição». Câmara dos Deputados 
  42. «Comissão Especial destinada a proferir parecer à Proposta de Emenda à Constituição nº 15-b, de 2015.». Câmara dos Deputados  line feed character character in |titulo= at position 49 (ajuda)
  43. «Novo Fundeb será maior e terá caráter permanente». Senado Federal 
  44. «PARECER Nº 111, DE 2020-PLEN/SF (Relator: Senador Flávio Arns)». Senado Federal 
  45. CNDE. «Comitê Diretivo» 
  46. Ação Educativa. «Ação Educativa» 
  47. Associação Nacional de Pesquisa em Financiamento da Educação (Fineduca). «Associação Nacional de Pesquisa em Financiamento da Educação (Fineduca)» 
  48. Centro de Cultura Luiz Freire. «Centro de Cultura Luiz Freire» 
  49. Centro de Defesa da Criança e do Adolescente do Ceará (CEDECA-CE). «Centro de Defesa da Criança e do Adolescente do Ceará (CEDECA-CE)» 
  50. Movimento Interfóruns de Educação Infantil do Brasil (Mieib). «Movimento Interfóruns de Educação Infantil do Brasil (Mieib)» 
  51. Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). «Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST)» 
  52. «Rede Escola Pública e Universidade». Rede Escola Pública e Universidade 
  53. União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação (Uncme). «União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação (Uncme)» 
  54. União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime). «União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime)» 
  55. CNDE. «omitês Regionais, presentes em 23 estados e no Distrito Federal» 
  56. CGE (Campanha Global pela Educação). «CGE (Campanha Global pela Educação)» 
  57. Clade (Campanha Latino-Americana pelo Direito à Educação). «Clade (Campanha Latino-Americana pelo Direito à Educação)» 
  58. CNDE. «protagonizou a criação da ReLus (Rede Lusófona pelo Direito à Educação)» 
  59. Agência pública de notícias da EBC. «se tornou a liderança no Brasil da iniciativa global» 
  60. 100 Million for 100 Million. http://100million.org/  Em falta ou vazio |título= (ajuda)
  61. 100 Milhões por 100 Milhões. «100 Milhões por 100 Milhões» 
  62. Daniel Cara. «Em 2015, esteve no Fórum Mundial de Educação, na Coreia do Sul, integrando a delegação brasileira» 🔗 
  63. Portal do Estado de São Paulo. «recomendou por influência da Campanha a implementação do PNE no Brasil e se posicionou contrário aos cortes na área da educação» 
  64. Agência pública de notícias da EBC. «entregou ao presidente da Comissão de Educação, Gordon Brown, dossiê com informações e críticas à Proposta de Emenda à Constituição (PEC) n° 241/2016» 🔗 
  65. Agência pública de notícias da EBC. «esteve em audiência na Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), da Organização dos Estados Americanos (OEA), sobre a mesma PEC» 🔗 
  66. Portal do Estado de São Paulo. «pautados pela Campanha, criticam a PEC» 
  67. Portal do Estado de São Paulo. «Em outra incidência da Campanha, relatores da ONU, em 2017, publicaram documento questionando o governo brasileiro acerca do programa "Escola Sem Partido"» 
  68. Rede Brasil Atual. «atuação internacional da Campanha na ONU aconteceu na Revisão Periódica Universal (RPU)» 
  69. «IACHR Concludes Visit to Brazil». OEA - Organização dos Estados Americanos 
  70. «Lançado internacionalmente o documento "Princípios de Abidjan" sobre as obrigações de Estados em fornecer educação pública e para regular o envolvimento privado na educação». Campanha Nacional pelo Direito à Educação 
  71. «Princípios de Abidjan». Sítio dos Princípios de Abidjan 
  72. «EU development assistance in the field of education» (PDF). União Europeia 
  73. «ODS Sedoc» (PDF). Organização das Nações Unidas 
  74. «ODS Sedoc 2» (PDF). Organização das Nações Unidas 
  75. «Relatório da ONU sobre o impacto da pandemia no direito à educação incorpora recomendações da Campanha». Campanha Nacional pelo Direito à Educação 
  76. «Report on the impact of the COVID-19 crisis on the right to education». Organização das Nações Unidas 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]