Campeonato Brasileiro de Futebol de 2018 - Série A

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Campeonato Brasileiro de 2018 - Série A
Brasileirão 2018 - Série A
Campeonato Brasileiro de Futebol de 2018 - Série A
Dados
Participantes 20
Organização CBF
Período 14 de abril – 2 de dezembro
Gol(o)s 827
Partidas 380
Média 2,18 gol(o)s por partida
Campeão Palmeiras (10º título)
Vice-campeão Flamengo
3.º colocado Internacional
4.º colocado Grêmio
Rebaixado(s)
Melhor marcador Gabriel (Santos) – 18 gols
Melhor ataque Palmeiras – 64 gols
Melhor defesa Palmeiras – 26 gols
Maiores goleadas
(diferença)
Atlético Paranaense 5–1 Chapecoense
Arena da BaixadaCuritiba
15 de abril, 1ª rodada
 
Paraná 0–4 Corinthians
Estádio Vila CapanemaCuritiba
22 de abril, 2ª rodada
 
Grêmio 5–1 Santos
Arena do GrêmioPorto Alegre
6 de maio, 4ª rodada
 
Atlético Paranaense 4–0 Vitória
Arena da BaixadaCuritiba
29 de julho, 16ª rodada
 
Grêmio 4–0 Vitória
Arena do GrêmioPorto Alegre
12 de agosto, 18ª rodada
 
Grêmio 4–0 Botafogo
Arena do GrêmioPorto Alegre
1 de setembro, 22ª rodada
 
Atlético Paranaense 4–0 América Mineiro
Arena da BaixadaCuritiba
6 de outubro, 28ª rodada
 
Fluminense 4–0 Paraná
Estádio do MaracanãRio de Janeiro
8 de outubro, 28ª rodada
 
Atlético Paranaense 4–0 Sport
Arena da BaixadaCuritiba
14 de outubro, 29ª rodada
 
Paraná 0–4 Flamengo
Estádio Vila CapanemaCuritiba
21 de outubro, 30ª rodada
 
Palmeiras 4–0 América Mineiro
Allianz ParqueSão Paulo
21 de novembro, 36ª rodada
Público 7 159 069
Média 18 839,7 pessoas por partida
Premiações
Melhor jogador Dudu (Palmeiras)
Melhor treinador Luiz Felipe Scolari (Palmeiras)
Melhor árbitro Raphael Claus
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A Série A do Campeonato Brasileiro de Futebol de 2018, oficialmente Brasileirão Assaí – Série A 2018 por motivos de patrocínio,[1] foi a 63.ª edição da principal divisão do futebol brasileiro. A disputa teve o mesmo regulamento dos anos anteriores, quando foi implementado o sistema de pontos corridos. Houve pausa durante a Copa do Mundo de 2018, realizada entre 14 de junho e 15 de julho, na Rússia.[2][3]

Esta foi a edição com mais clubes nordestinos na história dos pontos corridos, com quatro representantes: Bahia, Ceará, Sport e Vitória. Desde 2001, quando o campeonato ainda era disputado em sistema misto e contava com 28 participantes, o Nordeste não tinha quatro clubes na elite. Por sua vez, o Sudeste foi a região com mais representantes, onze no total, enquanto o Sul contou com cinco times na competição.[4]

O título foi definido na penúltima rodada: o Palmeiras conquistou o seu décimo título brasileiro,[5] após vencer o Vasco da Gama em São Januário, por 1–0,[6] isolando-se no posto de maior campeão nacional do futebol brasileiro.[7] Além do campeão, Flamengo, Internacional e Grêmio se classificaram diretamente à fase de grupos da Copa Libertadores da América de 2019, além do Cruzeiro, campeão da Copa do Brasil.[8][9][10][11] Após o término do campeonato, o Atlético Paranaense conquistou a Copa Sul-Americana e também se garantiu na fase de grupos da Libertadores.[12]São Paulo e Atlético Mineiro, quinto e sexto colocados, respectivamente, se classificaram para a segunda fase do torneio continental.[13][14]

Na parte de baixo da tabela, o Paraná foi a primeira equipe a ter o rebaixamento para a Série B de 2019 decretado, na 32ª rodada. A equipe paranaense empatou com o Vitória em Curitiba, e foi prejudicada com o resultado positivo do Sport (1–0) diante do Ceará.[15] O próprio Vitória também foi rebaixado, mesmo depois de entrar em campo, onde empatou sem gols contra o Grêmio, prejudicado por outro resultado de 0–0, entre Corinthians e Chapecoense.[16] América Mineiro e Sport completaram a relação de rebaixados na última rodada: a equipe mineira foi derrotada pelo Fluminense (1–0), no Maracanã, em confronto direto contra a queda; já a equipe pernambucana mesmo após vencer o Santos (2–1), no Recife, foi rebaixada com uma combinação de resultados.[17][18]

Regulamento[editar | editar código-fonte]

A Série A de 2018 foi disputada por vinte clubes em dois turnos. Em cada turno, todos os times jogaram entre si uma única vez. Os jogos do segundo turno foram realizados na mesma ordem do primeiro, apenas com o mando de campo invertido. Não houve campeões por turnos, sendo declarado campeão brasileiro o time que obteve o maior número de pontos após as 38 rodadas. Ao final da competição, os seis primeiros times se classificaram à Copa Libertadores de 2019, os seis clubes subsequentes se classificaram à Copa Sul-Americana de 2019, e os quatro últimos foram rebaixados para a Série B do ano seguinte.[19]

Critérios de desempate[editar | editar código-fonte]

Em caso de empate por pontos entre dois ou mais clubes, os critérios de desempate foram aplicados na seguinte ordem:[19]

  1. Número de vitórias;
  2. Saldo de gols;
  3. Gols pró;
  4. Confronto direto;
  5. Menor número de cartões vermelhos;
  6. Menor número de cartões amarelos;
  7. Sorteio.

Com relação ao quarto critério (confronto direto), considera-se o resultado dos jogos somados, ou seja, o resultado de 180 minutos. Permanecendo o empate, o desempate se dá pelo maior número de gols marcados no campo do adversário. O quarto critério não é considerado no caso de empate entre mais de dois clubes.[19]

Participantes[editar | editar código-fonte]

Equipe Cidade Estado Em 2017 Estádio (mando) Capacidade[20] Títulos
América Mineiro Belo Horizonte Minas Gerais MG 1º (Série B) Independência 23 018 0 (não possui)
Atlético Mineiro Belo Horizonte Minas Gerais MG Independência 23 018 2 (1937, 1971)
Atlético Paranaense Curitiba Paraná PR 11º Arena da Baixada 42 370[21] 1 (2001)
Bahia Salvador Bahia BA 12º Arena Fonte Nova 50 025 2 (1959, 1988)
Botafogo Rio de Janeiro Rio de Janeiro RJ 10º Nilton Santos 44 661 2 (1968[nota 1], 1995)
Ceará Fortaleza Ceará CE 3° (Série B) Arena Castelão 63 903 0 (não possui)
Chapecoense Chapecó Santa Catarina SC Arena Condá 20 089 0 (não possui)
Corinthians São Paulo São Paulo SP Arena Corinthians 47 605 7 (1990, 1998, 1999, 2005, 2011, 2015, 2017)
Cruzeiro Belo Horizonte Minas Gerais MG Mineirão 61 846 4 (1966, 2003, 2013, 2014)
Flamengo Rio de Janeiro Rio de Janeiro RJ Maracanã[22] 78 838 5 (1980, 1982, 1983, 1992, 2009)
Fluminense Rio de Janeiro Rio de Janeiro RJ 14º Maracanã 78 838 4 (1970, 1984, 2010, 2012)
Grêmio Porto Alegre Rio Grande do Sul RS Arena do Grêmio 55 662 2 (1981, 1996)
Internacional Porto Alegre Rio Grande do Sul RS 2° (Série B) Beira-Rio 50 128 3 (1975, 1976, 1979)
Palmeiras São Paulo São Paulo SP Allianz Parque 43 713 9 (1960, 1967[nota 1], 1967[nota 2], 1969, 1972, 1973, 1993, 1994, 2016)
Paraná Curitiba Paraná PR 4° (Série B) Vila Capanema 20 083 0 (não possui)
Santos Santos São Paulo SP Vila Belmiro 16 068 8 (1961, 1962, 1963, 1964, 1965, 1968[nota 2], 2002, 2004)
São Paulo São Paulo São Paulo SP 13º Morumbi 72 039 6 (1977, 1986, 1991, 2006, 2007, 2008)
Sport Recife Pernambuco PE 15º Ilha do Retiro 32 983 1 (1987)
Vasco da Gama Rio de Janeiro Rio de Janeiro RJ São Januário 21 680 4 (1974, 1989, 1997, 2000)
Vitória Salvador Bahia BA 16º Barradão 30 618 0 (não possui)

Estádios[editar | editar código-fonte]

América Mineiro Atlético Mineiro Atlético Paranaense Bahia Botafogo Ceará
Independência Independência Arena da Baixada Arena Fonte Nova Nilton Santos Arena Castelão
Capacidade: 23 018 Capacidade: 23 018 Capacidade: 42 370 Capacidade: 50 025 Capacidade: 44 661 Capacidade: 63 903
Chapecoense
Localização das equipes participantes da Série A de 2018.
Corinthians
Arena Condá Arena Corinthians
Capacidade: 20 089 Capacidade: 47 605
Cruzeiro Flamengo
Mineirão Maracanã
Capacidade: 61 846 Capacidade: 78 838
Fluminense Grêmio
Maracanã Arena do Grêmio
Capacidade: 78 838 Capacidade: 55 662
Internacional Palmeiras
Beira-Rio Allianz Parque
Capacidade: 50 128 Capacidade: 43 713
Paraná Santos São Paulo Sport Vasco da Gama Vitória
Vila Capanema Vila Belmiro Morumbi Ilha do Retiro São Januário Barradão
Capacidade: 20 083 Capacidade: 16 068 Capacidade: 72 039 Capacidade: 32 983 Capacidade: 21 680 Capacidade: 30 618

Outros estádios[editar | editar código-fonte]

Além dos estádios de mando usual, outros estádios foram utilizados devido a punições de perda de mando de campo impostas pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva ou por conta de problemas de interdição dos estádios usuais ou simplesmente por opção dos clubes em mandar seus jogos em outros locais, geralmente buscando uma melhor renda.[23][24][25][26][27][28]

Classificação[editar | editar código-fonte]

Pos Equipe Pts J V E D GP GC SG Classificação ou descenso
1 São Paulo Palmeiras (C) 80 38 23 11 4 64 26 +38 Fase de grupos da Copa Libertadores de 2019
2 Rio de Janeiro Flamengo 72 38 21 9 8 59 29 +30
3 Rio Grande do Sul Internacional 69 38 19 12 7 51 29 +22
4 Rio Grande do Sul Grêmio 66 38 18 12 8 48 27 +21
5 São Paulo São Paulo 63 38 16 15 7 46 34 +12 Segunda fase da Copa Libertadores de 2019
6 Minas Gerais Atlético Mineiro 59 38 17 8 13 56 43 +13
7 Paraná Atlético Paranaense 57 38 16 9 13 54 37 +17 Fase de grupos da Copa Libertadores de 2019[a]
8 Minas Gerais Cruzeiro 53 38 14 11 13 34 34 0
9 Rio de Janeiro Botafogo 51 38 13 12 13 38 46 −8 Copa Sul-Americana de 2019
10 São Paulo Santos 50 38 13 11 14 46 40 +6
11 Bahia Bahia 48 38 12 12 14 39 41 −2
12 Rio de Janeiro Fluminense 45 38 12 9 17 32 46 −14
13 São Paulo Corinthians 44 38 11 11 16 34 35 −1
14 Santa Catarina Chapecoense 44 38 11 11 16 34 50 −16
15 Ceará Ceará 44 38 10 14 14 32 38 −6
16 Rio de Janeiro Vasco da Gama 43 38 10 13 15 41 48 −7
17 Minas Gerais América Mineiro (R) 40 38 10 10 18 30 47 −17 Rebaixados à Série B de 2019
18 Pernambuco Sport (R) 39[b] 38 11 9 18 35 57 −22
19 Bahia Vitória (R) 37 38 9 10 19 36 63 −27
20 Paraná Paraná (R) 23 38 4 11 23 18 57 −39
Fonte: CBF
Regras para classificação: 1) pontos; 2) vitórias; 3) saldo de gols; 4) gols marcados; 5) confronto direto (somente entre duas equipes); 6) menos cartões vermelhos; 7) menos cartões amarelos; 8) sorteio
(C) Campeão; (R) Rebaixado.
Notas:
  1. Atlético Paranaense e Cruzeiro têm vagas garantidas na Copa Libertadores de 2019 por serem campeões da Copa Sul-Americana de 2018 e da Copa do Brasil de 2018, respectivamente.
  2. Sport foi punido com a perda de três pontos pelo atraso no pagamento de salários do jogador Gabriel.[29]

Confrontos[editar | editar código-fonte]

  AMM ATM ATP BAH BOT CEA CHA COR CRU FLA FLU GRE INT PAL PAR SAN SPA SPT VAS VIT
América-MG 1–3 3–1 1–0 1–0 0–0 0–0 0–0 1–2 2–2 0–0 1–1 2–1 0–0 0–1 2–1 1–3 3–0 2–1 2–1
Atlético-MG 0–0 3–1 1–0 1–0 2–1 3–3 1–0 1–0 0–1 5–2 0–1 0–1 1–1 2–0 3–1 1–0 5–2 0–0 2–1
Atlético-PR 4–0 1–2 2–0 2–1 2–2 5–1 1–0 2–0 3–0 3–1 2–1 2–2 1–3 3–0 2–0 0–1 4–0 1–0 4–0
Bahia 1–0 2–2 0–0 3–3 2–1 1–0 1–0 0–0 0–0 2–0 0–2 0–1 1–1 2–0 1–0 2–2 2–0 3–0 4–1
Botafogo 1–0 0–3 2–0 0–1 0–0 1–0 1–0 1–1 2–1 2–1 2–1 1–0 1–1 2–1 0–0 2–2 2–0 1–1 1–1
Ceará 2–2 2–1 0–0 0–2 0–0 3–1 2–1 0–1 0–3 1–0 0–1 1–1 2–2 1–0 1–1 0–0 1–0 0–0 2–0
Chapecoense 1–0 1–0 2–1 1–1 0–1 2–0 2–1 2–0 3–2 1–2 1–1 2–1 1–2 1–1 0–0 1–0 2–1 1–1 0–1
Corinthians 1–0 1–1 0–0 2–1 2–0 1–1 0–0 2–0 0–3 2–1 0–1 1–1 1–0 1–0 1–1 1–1 2–1 1–0 0–0
Cruzeiro 3–1 0–0 2–1 1–1 1–0 0–2 3–0 1–0 0–2 2–1 0–1 0–0 1–0 3–1 2–1 0–2 2–0 1–1 3–0
Flamengo 2–0 2–1 1–2 2–0 2–0 0–1 2–0 1–0 1–0 3–0 2–0 2–0 1–1 2–0 1–0 0–1 4–1 1–1 1–0
Fluminense 1–0 1–0 2–0 1–1 1–0 0–0 3–1 1–0 1–0 0–2 0–1 0–3 1–0 4–0 0–1 1–1 0–0 0–1 0–0
Grêmio 1–0 2–0 0–0 2–2 4–0 3–2 2–0 1–0 1–1 2–0 0–0 0–0 0–2 2–0 5–1 2–1 3–4 2–1 4–0
Internacional 2–0 1–2 2–1 2–0 3–0 1–0 3–0 2–1 0–0 2–1 2–0 1–0 0–0 1–0 2–2 3–1 0–0 3–1 2–1
Palmeiras 4–0 3–2 2–0 3–0 2–0 2–1 0–0 1–0 3–1 1–1 3–0 2–0 1–0 3–0 3–2 3–1 2–3 1–0 3–2
Paraná 1–0 0–1 0–0 1–0 1–1 0–1 1–1 0–4 1–1 0–4 2–1 0–0 1–1 1–1 0–2 1–1 1–2 1–1 1–1
Santos 0–1 3–2 1–0 2–0 1–1 2–0 0–1 1–0 0–1 1–1 3–0 0–0 1–2 1–1 3–1 0–0 3–0 1–1 5–2
São Paulo 1–1 2–2 0–0 1–0 3–2 1–0 2–0 3–1 1–0 2–2 1–1 1–1 0–0 0–2 1–0 1–0 0–0 2–1 3–0
Sport 0–2 3–2 1–0 2–0 1–1 1–0 1–1 1–1 0–0 0–1 1–2 0–0 2–1 0–1 1–0 2–1 1–3 2–1 0–0
Vasco da Gama 4–1 2–1 1–1 2–1 1–2 1–1 3–1 1–4 2–0 1–1 1–1 1–0 1–1 0–1 1–0 0–3 2–0 3–2 2–3
Vitória 1–0 1–0 1–2 2–2 3–4 2–1 1–0 2–2 1–1 2–2 1–2 0–0 2–3 0–3 1–0 0–1 0–1 1–0 1–0

Desempenho por rodada[editar | editar código-fonte]

Clubes que lideraram o campeonato ao final de cada rodada:

Rodadas
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38
ATP COR FLA ATM FLA SPA INT SPA PAL

Clubes que ficaram na última posição do campeonato ao final de cada rodada:

Rodadas
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38
CHA PAR CEA PAR

Estatísticas[editar | editar código-fonte]

Hat-tricks[editar | editar código-fonte]

Jogador Clube Adversário Placar Data Ref.
Brasil Rodrygo Santos Vitória 5–2 (C) 3 de junho [32]
Paraguai Ángel Romero Corinthians Vasco da Gama 4–1 (F) 29 de julho [33]
Brasil Gabriel Santos 3–0 (F) 1 de setembro [34]

(C) Em casa
(F) Fora de casa

Maiores públicos[editar | editar código-fonte]

Estes são os dez maiores públicos do Campeonato:

N.º Público[nota 3] Mandante Placar Visitante Estádio Data Rodada Ref.
1 62 994 Flamengo Rio de Janeiro 1–2 Paraná Atlético Paranaense Maracanã 1 de dezembro 38ª [35]
2 60 000 Fluminense Rio de Janeiro 0–2 Rio de Janeiro Flamengo Mané Garrincha 7 de junho 10ª [36]
3 58 624 São Paulo São Paulo 3–1 São Paulo Corinthians Morumbi 21 de julho 14ª [37]
4 58 613 Flamengo Rio de Janeiro 1–1 São Paulo Palmeiras Maracanã 27 de outubro 31ª [38]
5 57 323 São Paulo São Paulo 1–0 Ceará Ceará Morumbi 26 de agosto 21ª [39]
6 57 223 Ceará Ceará 0–0 Rio de Janeiro Vasco da Gama Arena Castelão 2 de dezembro 38ª [40]
7 56 694 São Paulo São Paulo 0–2 São Paulo Palmeiras Morumbi 6 de outubro 28ª [41]
8 55 283 Flamengo Rio de Janeiro 2–0 Rio Grande do Sul Internacional Maracanã 6 de maio [42]
9 55 147 Flamengo Rio de Janeiro 0–1 Ceará Ceará Maracanã 2 de setembro 22ª [43]
10 54 526 Flamengo Rio de Janeiro 2–0 Paraná Paraná Maracanã 10 de junho 11ª [44]

Menores públicos[editar | editar código-fonte]

Estes são os dez menores públicos do Campeonato:

N.º Público[nota 3] Mandante Placar Visitante Estádio Data Rodada Ref.
1 931 Paraná Paraná 1–1 Bahia Vitória Vila Capanema 4 de novembro 32ª [45]
2 1 140 Paraná Paraná 0–1 Minas Gerais Atlético Mineiro Vila Capanema 14 de novembro 34ª [46]
3 1 914 Cruzeiro Minas Gerais 3–0 Bahia Vitória Mineirão 21 de novembro 36ª [47]
4 2 228 Paraná Paraná 1–1 Rio Grande do Sul Internacional Vila Capanema 2 de dezembro 38ª [48]
5 2 239 Paraná Paraná 1–1 Santa Catarina Chapecoense Vila Capanema 5 de setembro 23ª [49]
6 3 143 Vasco da Gama Rio de Janeiro 2–3 Bahia Vitória São Januário 13 de maio [50]
7 3 210 Paraná Paraná 1–1 Rio de Janeiro Vasco da Gama Vila Capanema 1 de outubro 27ª [51]
8 3 217 Paraná Paraná 1–0 Minas Gerais América Mineiro Vila Capanema 22 de julho 14ª [52]
9 3 230 América Mineiro Minas Gerais 3–0 Pernambuco Sport Independência 15 de abril [53]
10 3 272 América Mineiro Minas Gerais 3–1 Paraná Atlético Paranaense Independência 3 de junho [54]

Médias de público[editar | editar código-fonte]

Estas são as médias de público dos clubes no Campeonato. Considera-se apenas os jogos da equipe como mandante e o público pagante:[55]

Pos. Time Média Total Mandos[nota 4] Maior Menor
1 Rio de Janeiro Flamengo 47 140 895 652 19 62 994 28 983
2 São Paulo São Paulo 34 321 652 098 19 58 624 11 327
3 São Paulo Palmeiras 32 357 614 776 19 41 256 23 236
4 São Paulo Corinthians 31 367 595 981 19 42 845 19 830
5 Ceará Ceará 28 079 533 496 19 57 223 13 772
6 Rio Grande do Sul Internacional 28 022 532 426 19 40 474 12 106
7 Rio Grande do Sul Grêmio 22 264 423 019 19 48 035 12 165
8 Bahia Bahia 19 315 366 991 19 31 059 12 479
9 Minas Gerais Atlético Mineiro 17 229 327 359 19 22 452 9 426
10 Rio de Janeiro Vasco da Gama 14 881 282 733 19 54 288 3 143
11 Rio de Janeiro Fluminense 14 459 274 720 19 60 000 4 130
12 Minas Gerais Cruzeiro 13 521 256 892 19 24 999 1 914
13 Rio de Janeiro Botafogo 11 570 219 824 19 27 660 4 759
14 Pernambuco Sport 11 428 217 137 19 23 749 5 151
15 São Paulo Santos 10 576 200 939 19 24 123 3 620
16 Paraná Atlético Paranaense 10 570 200 832 19 22 061 7 505
17 Santa Catarina Chapecoense 9 392 178 446 19 19 992 4 146
18 Bahia Vitória 9 182 174 455 19 21 714 3 614
19 Paraná Paraná 6 223 118 236 19 25 076 931
20 Minas Gerais América Mineiro 4 898 93 057 19 12 887 3 230
Total 18 840 7 159 069 380 62 994 931

Mudança de técnicos[editar | editar código-fonte]

Clube Antecessor Motivo Data Última partida Rod Pos Sucessor Ref.
Pernambuco Sport Brasil Nelsinho Baptista Resignado 24 de abril Sport 1–1 Botafogo 17º Brasil Claudinei Oliveira [56][57]
Ceará Ceará Brasil Marcelo Chamusca Demitido 20 de maio Vitória 2–1 Ceará 19º Brasil Jorginho [58][59]
São Paulo Corinthians Brasil Fábio Carille Contratado pelo Al Wehda 22 de maio Sport 1–1 Corinthians Brasil Osmar Loss [60]
Rio de Janeiro Vasco Brasil Zé Ricardo Resignado 2 de junho Vasco 1–2 Botafogo 12º Brasil Jorginho[nota 5] [63][64]
Bahia Bahia Brasil Guto Ferreira Demitido 3 de junho Bahia 0–2 Grêmio 18º Brasil Enderson Moreira[nota 6] [66][67]
Ceará Ceará Brasil Jorginho Resignado 4 de junho Ceará 0–1 Cruzeiro 20º Brasil Lisca [68][69]
Rio de Janeiro Fluminense Brasil Abel Braga Resignado 16 de junho Fluminense 0–1 Santos 12ª 12º Brasil Marcelo Oliveira [70][71]
Minas Gerais América-MG Brasil Enderson Moreira Contratado pelo Bahia 16 de junho América-MG 0–0 Chapecoense 12ª 13º Brasil Ricardo Drubscky [67][72]
Rio de Janeiro Botafogo Brasil Alberto Valentim Contratado pelo Pyramids 19 de junho Botafogo 2–0 Atlético-PR 12ª Brasil Marcos Paquetá [73][74]
Paraná Atlético-PR Brasil Fernando Diniz Demitido 25 de junho 12ª 19º Brasil Tiago Nunes (interino) [75]
São Paulo Santos Brasil Jair Ventura Demitido 23 de julho Chapecoense 0–0 Santos 14ª 15º Brasil Cuca[nota 7] [77][78]
Minas Gerais América-MG Brasil Ricardo Drubscky Remanejado 24 de julho Paraná 1–0 América-MG 14ª 17º Brasil Adílson Batista [79]
São Paulo Palmeiras Brasil Roger Machado Demitido 26 de julho Fluminense 1–0 Palmeiras 15ª Brasil Luiz Felipe Scolari[nota 8] [81][82]
Bahia Vitória Brasil Vágner Mancini Demitido 29 de julho Atlético-PR 4–0 Vitória 16ª 13º Brasil Paulo César Carpegiani[nota 9] [84][85]
Rio de Janeiro Botafogo Brasil Marcos Paquetá Demitido 1 de agosto Nacional 2–1 Botafogo[nota 10] 16ª 11º Brasil Zé Ricardo[nota 11] [87][88]
Santa Catarina Chapecoense Brasil Gilson Kleina Demitido 6 de agosto Sport 1–1 Chapecoense 17ª 16º Brasil Guto Ferreira [89][90]
Pernambuco Sport Brasil Claudinei Oliveira Resignado 12 de agosto Sport 1–3 São Paulo 18ª 14º Brasil Eduardo Baptista [91][92]
Rio de Janeiro Vasco Brasil Jorginho Demitido 13 de agosto Palmeiras 1–0 Vasco 18ª 15º Brasil Alberto Valentim[nota 5] [93][94]
Paraná Paraná Brasil Rogério Micale Demitido 14 de agosto Paraná 1–1 Botafogo 18ª 20º Brasil Claudinei Oliveira [95][96]
São Paulo Corinthians Brasil Osmar Loss Remanejado 5 de setembro Ceará 2–1 Corinthians 23ª Brasil Jair Ventura [97][98]
Pernambuco Sport Brasil Eduardo Baptista Resignado 24 de setembro Sport 0–1 Palmeiras 26ª 19º Brasil Milton Mendes [99][100]
Rio de Janeiro Flamengo Brasil Maurício Barbieri Demitido 28 de setembro Corinthians 2–1 Flamengo[nota 12] 26ª Brasil Dorival Júnior [101][102]
Santa Catarina Chapecoense Brasil Guto Ferreira Demitido 15 de outubro Chapecoense 0–1 Vitória 29ª 17º Brasil Claudinei Oliveira [103][104]
Paraná Paraná Brasil Claudinei Oliveira Contratado pela Chapecoense 16 de outubro Bahia 2–0 Paraná 29ª 20º Brasil Dado Cavalcanti [104][105]
Minas Gerais Atlético-MG Brasil Thiago Larghi Demitido 17 de outubro Atlético-MG 0–0 América-MG 29ª Brasil Levir Culpi [106][107]
Bahia Vitória Brasil Paulo César Carpegiani Demitido 6 de novembro Paraná 1–1 Vitória 32ª 17º Brasil João Burse (interino) [108][109]
Minas Gerais América-MG Brasil Adílson Batista Demitido 10 de novembro América-MG 0–1 Paraná 33ª 18º Brasil Givanildo Oliveira [110][111]
São Paulo São Paulo Uruguai Diego Aguirre Demitido 11 de novembro Corinthians 1–1 São Paulo 33ª Brasil André Jardine[nota 13] [113]
Rio de Janeiro Fluminense Brasil Marcelo Oliveira Demitido 29 de novembro Fluminense 0–2 Atlético-PR[nota 10] 37ª 14º Brasil Fábio Moreno (interino) [114]

Premiação[editar | editar código-fonte]

Campeonato Brasileiro 2018
Série A
Sociedade Esportiva Palmeiras
Campeão
(10º título)

Ver também[editar | editar código-fonte]

Notas e referências

Notas

  1. a b Taça Brasil
  2. a b Torneio Roberto Gomes Pedrosa
  3. a b Considera-se apenas o público pagante.
  4. Jogos com portões fechados não são considerados.
  5. a b Valdir Bigode comandou o Vasco da Gama interinamente na 10ª rodada e da 19ª à 21ª rodada.[61][62]
  6. Cláudio Prates comandou o Bahia interinamente da 10ª à 12ª rodada.[65]
  7. Serginho Chulapa comandou o Santos interinamente na 15ª e na 16ª rodadas.[76]
  8. Wesley Carvalho comandou o Palmeiras interinamente na 16ª rodada.[80]
  9. João Burse comandou o Vitória interinamente na 17ª e na 18ª rodadas.[83]
  10. a b Partida válida pela Copa Sul-Americana.
  11. Bruno Lazaroni comandou o Botafogo interinamente na 17ª rodada.[86]
  12. Partida válida pela Copa do Brasil.
  13. André Jardine comandou o São Paulo interinamente da 34ª à 36ª rodada e foi efetivado a partir da 37ª rodada.[112]

Referências

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Ligações externas[editar | editar código-fonte]