Caprichosos de Pilares

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Caprichosos de Pilares
Fundação 19 de fevereiro de 1949 (75 anos) [1][2]
Escola-madrinha Portela[3][4]
Cores
Símbolo Serpentes[1][2]
Bairro Pilares[1][2]
Desfile de 2024
Enredo A Cobra Vai Fumar!

Grêmio Recreativo Escola de Samba Caprichosos de Pilares (ou simplesmente Caprichosos de Pilares) é uma escola de samba brasileira da cidade do Rio de Janeiro. Está sediada na Rua Faleiro, 01, no bairro de Pilares.[5] Sua melhor colocação no Grupo Especial do Carnaval foi o 3° lugar no Desfile de Domingo em 1984

A escola tem o apelido de "Fábrica de Músicos", devido ao fato de que diversos artistas do samba começaram as suas carreiras na escola. Exemplos notórios são os de : Dudu Nobre, Anderson Leonardo, Xande de Pilares, Simone e Sandra de Sá. Dentre os mestres de bateria estão o Mestre Mug e Paulinho entre outros. .[6]

A escola é historicamente reconhecida por enredos que envolveram questões políticas retratadas por sátiras sempre marcadas por bom humor O principal carnavalesco da história da escola foi Luiz Fernando Reis, que desenvolveu diversos carnavais com estes temas.

Fundação[editar | editar código-fonte]

A Caprichosos de Pilares foi fundada no dia 19 de fevereiro de 1949 por uma dissidência da Unidos de Terra Nova, que era uma escola localizada na região conhecida como Terra Nova, hoje parte de Pilares.[7] Cansados do desleixo durante os desfiles e dos maus resultados da Unidos de Terra Nova (21.º lugar em 1947; não tendo desfilado em 1948), integrantes da escola e sambistas de Pilares, reunidos num bar, no sábado anterior ao carnaval daquele ano, decidiram fundar sua própria escola.[8] Entre os fundadores da Caprichosos estão: Walter Machado, Ferminiano Romão da Silva, Sebastião Benjamim, Oscar Pedro de Alcântara (Seu Oscar), João Cândido, Gilberto Ribeiro da Fonseca, Amarildo Cristiano, Dagoberto Bernardo (Beto Limoeiro), Tia Alvarinda, entre outros.[1][3][9]

Nome, cores e apadrinhamento[editar | editar código-fonte]

A ideia de seus fundadores era criar uma escola de samba organizada, que fizesse desfiles que ao contrário da Unidos da Terra Nova, fossem feitos com "capricho" (daí seu nome) e que pudesse fazer frente às grandes escolas da cidade.[3] Originalmente a Caprichosos tinha as cores vermelho e branco. Logo depois, as cores da escola foram alteradas para azul e branco, em homenagem à Portela, sua escola-madrinha.[3][4] Em seu samba-enredo de 2012, a Caprichosos faz referência à troca de cores no trecho "Amor em vermelho, reflete no espelho / Lá de Madureira / Ficou mais bonito, no azul infinito / Da águia altaneira".[10]

Bandeira e símbolo[editar | editar código-fonte]

A atual bandeira da escola é usada desde o carnaval de 2012.[11] ,e é formada por 24 raios, de cores intercaladas (6 azul-turquesa, 6 azul-escuro e 12 brancos), partindo do centro em direção às extremidades do pavilhão, em formação similar à siemens star. Sendo que oito raios (2 azul-turquesa, 2 azul-escuro e 4 brancos) possuem largura maior que os demais. No centro da bandeira está o brasão com o símbolo da escola. A logomarca possui duas circunferências concêntricas. Na maior delas, de cor branca, encontra-se a inscrição "G.R.E.S." (na parte superior) e "CAPRICHOSOS DE PILARES" (na parte inferior). Dentro da circunferência maior, encontra-se outra circunferência, também de cor branca, com o símbolo da escola. O brasão da Caprichosos consiste em duas serpentes, de caudas entrelaçadas, envolvendo um escudo e com cabeças de frente uma para a outra, lembrando as serpentes do Caduceu. O escudo é dividido em duas partes por uma listra transversal. Na parte superior, há o desenho de um pandeiro; na parte inferior, há o desenho de uma caixa. Abaixo do escudo, ao lado esquerdo das caudas das serpentes, a letras "C" (de Caprichosos); do lado direito, a letra "P" (de Pilares).[3]

Existem três versões divergentes sobre o símbolo da escola. Segundo uma das versões, a escolha do símbolo sofreu influência do final da Segunda Guerra Mundial. As serpentes seriam em homenagem aos soldados brasileiros que combateram na Itália, integrando a Força Expedicionária Brasileira, cujo símbolo é uma cobra fumando. Outra versão conta que o símbolo foi escolhido pois a serpente seria o animal capaz de deter a águia da Portela ou o leão da Estácio de Sá. A terceira versão é de que a Caprichosos seria "doutorada" em samba, e as serpentes seriam inspiradas no Bordão de Asclépio, o símbolo da Medicina.[3]

História[editar | editar código-fonte]

Início dos desfiles[editar | editar código-fonte]

Página de enredo de 1984, em requerimento da Caprichosos de Pilares à Divisão de Censura de Diversões Públicas.
Croqui de fantasia da Caprichosos de Pilares apresentado ao Serviço de Censura sobre o enredo “… E por falar em Saudade...” (Carnaval de 1985). Arquivo Nacional.

Em 1950, Caprichosos e Unidos da Terra Nova desfilaram pela UGESB, tendo a Caprichosos ficado na 14ª colocação, e a Terra Nova em 18º lugar, entre 20 escolas.[12]

Desde sua fundação, em 1949, a Caprichosos de Pilares já conquistou quatro títulos de campeã do carnaval em grupos de acessos: em 1960 com o enredo Invasão Holandesa na Bahia, em 1971 com o tema Brasil na Primavera, em 1982 com o enredo Moça bonita não paga….O famoso carnaval da feira livre, indo ao grupo principal do carnaval carioca em 1983 conquistando enfim o status de grande escola de samba.

Por volta de 1974, Amaury Jório, presidente da AESCRJ, pediu ao administrador regional, que na época era Oswaldo Piragibe, que concedesse um espaço para a construção da quadra. O administrador se envolveu de tal forma com o projeto, que não só colaborou com a obra da quadra, mas também entrou para a história da escola, transferindo a cessão do terreno que viria a ser a quadra da escola.[5]

Com um resultado excelente no carnaval de 1985 a escola de Pilares consolidou seu estilo de carnaval irreverente, com uma mistura de política e humor no enredo E por falar em saudade…. Durante a segunda metade desta década e os primeiros anos da década de 1990,a escola fez grandes desfiles que foram marcados por seus sambas empolgantes e irreverentes, que em pouco tempo se consolidavam como os sambas mais populares daqueles carnavais Por isso, seus maiores títulos foram nas categorias populares como foi o caso do Estandarte de Ouro de melhor escola naquele ano.

A boa fase da escola acabou em 1993, com o enredo Não Existe Pecado do Lado de Cá do Túnel Rebouças, que fazia uma homenagem ao morador suburbano, com um péssimo desfile, a Caprichosos ficou em penúltimo lugar, originalmente a escola seria rebaixada (junto com a Unidos da Ponte).O rebaixamento acabou não sendo confirmado, pois em uma plenária da LIESA foi se decido pela anulação desta clausula do regulamento.[5]

Dois anos mais tarde, em 1995, a escola contrata o carnavalesco Mauro Quintaes, abandonando o seu estilo tradicional de se fazer carnavais irreverentes e parte para um estilo mais luxuoso e tecnológico. Quintaes escolheu um tema relacionado a energia. Mesmo com esta guinada, a escola não teve a mesma sorte em 1996, quando com um enredo sobre o chocolate, e acabou retornando para o Grupo de Acesso, quando ao final da apuração a escola acabou empatada com a Unidos da Tijuca, que se salvou devido a ter sido melhor nos critérios de desempate. No ano seguinte, a Caprichosos foi vice-campeã do acesso e subiu novamente para o Grupo Especial, onde permaneceu até o carnaval de 2006.

Respeitando o regulamento do carnaval do ano 2000, a escola conseguiu desenvolver um enredo crítico sobre a ditadura militar. Ainda em 2000, a escola perderia seu presidente Fernando Leandro, que faleceu vítima de um enfisema pulmonar. Nos anos seguintes a Caprichosos fez dois enredos-ceps, homenageando o estado de Goiás em 2001, num dos sambas mais lembrados até hoje, e a cidade de Porto Alegre em 2002. Em 2004, ainda homenageou a apresentadora Xuxa Meneghel, que esteve presente na quadra da escola, desde o desenvolvimento do enredo até o dia do desfile, ainda desfilando no último carro. Ainda naquele ano, a escola passaria por uma perda, a do intérprete Jackson Martins, assassinado, em 8 de agosto.[13]

Em 2005, com a volta do bom humor, fez uma homenagem aos vinte anos da LIESA. Todavia, com um desfile problemático e cheio de falhas visuais, a escola terminou em um discreto décimo primeiro lugar. Já em 2006, a escola apresentou o enredo "Na Folia com o Espírito Santo: O Espírito Santo Caprichou", fazendo uma homenagem ao estado. Porém, devido a uma alteração no regulamento, duas escolas seriam rebaixadas. Com mais um resultado ruim, terminando em um melancólico décimo terceiro lugar, a escola retorna ao Grupo de Acesso.

Em 2007, a escola desfilou no Grupo de acesso A e conquistou o vice-campeonato falando sobre o gás e o biodiesel. No dia 11 de outubro de 2007, a Caprichosos perdeu seu fundador, diretor de carnaval e vice-presidente administrativo, Athayde Pereira, que faleceu devido a um infarto fulminante.[14] No ano seguinte, falando sobre o município de Itaboraí e com samba e enredos considerados belos, mas pecando em diversos quesitos como diversos ferros expostos nas alegorias e má cobertura dos geradores nos carros, a Caprichosos termina na sexta colocação.[5]

Em 2009, com o enredo No transporte da alegria… Me leva Caprichosos a caminho da folia, a escola apresenta um desfile irregular e termina a apuração em décimo e último lugar, tendo mais um eminente rebaixamento. Porém, o rebaixamento é revertido e a escola permanece no Grupo A, sob a alegação que todas as escolas haviam tido problemas relacionados à crise financeira de 2007–2008. Em 2010, a escola decide reeditar um de seus enredos mais clássicos, "E por falar em saudade...", de 1985, ficando com o sétimo lugar

Mais um rebaixamento aconteceu no ano seguinte, 2011, quando a escola trouxe o enredo "Gente Humilde", falando sobre as dificuldades do morador do Subúrbio carioca. O sorteio colocou a escola em uma posição desconfortável, sendo a última escola do Grupo, começando seu desfile, já na manhã de domingo. Com poucos recursos, a escola fez um desfile simples e humilde, mas com muita garra, mas prejudicado pela apresentação de um elemento considerado estranho na comissão de frente, a escola começou a apuração com a perda de 0,5 de sua nota total. Terminando em na 10ª colocação, a escola foi novamente rebaixada para o Grupo B. Algumas semanas depois de ser rebaixada, houve eleição para presidente, pleito do qual saiu vitorioso o empresário Cézar Thadeu Vinheiros.

Em 2012, a Caprichosos apresentou-se pelo Grupo de Acesso B com o enredo "A Caprichosos faz o seu papel… levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima!", do carnavalesco Amauri Santos. A escola fez um desfile muito competente, com fantasias e alegorias coerentes e extremamente bem acabadas. A comunidade cantou forte e brincou bastante na avenida. O casal de mestre-sala e porta-bandeira, Diego Falcão e Jaqueline Gomes, vestindo uma bela fantasia em tons de azul e prata, fez aquela que foi considerada a melhor apresentação da noite. A escola ainda recontratou Clóvis Pê como intérprete, e trouxe uma nova rainha de bateria, Bianca Salgueiro, que foi rainha do carnaval carioca em 2011. Em um desfile considerado excelente, a escola foi campeã do Grupo de Acesso B e retornou no ano seguinte ao Grupo de Acesso A.

Em 2013, devido a um choque de datas entre o desfile do Grupo de Acesso no Rio e o Grupo Especial das Escolas de Samba de São Paulo, o intérprete Clóvis Pê que também era o cantor oficial da Mocidade Alegre, se licenciou da função, mas não da escola, por isso, nomeou dois intérpretes oficiais: Sandro Motta e Lico Monteiro,[15] que depois se juntaram ao experiente Celino Dias e a Pepê Niterói,[16] formando um quarteto, que acabou durando pouco tempo, pois devido a seguidas faltas nos ensaios, Pepê logo foi demitido.[17]

Em 2014, a parceria com Amauri Santos foi mantida, sendo recontratado Thiago Brito como seu intérprete.[18] O enredo apresentado foi sobre a Lapa.[19] Com o término do mandato do seu presidente, um novo processo eleitoral foi feito, e foi eleito Gilberto Nilo.

Em 2015 a escola apresentou o enredo "Na minha mão é mais barato", do estreante Leandro Vieira. Com a volta da tradicional irreverência, a agremiação empolgou o público e fez a sua melhor apresentação da década, segundo a crítica especializada, terminando o desfile na sétima colocação.

No carnaval de 2016, a escola apresentou o enredo "Tem Gringo no Samba", uma homenagem aos estrangeiros que fizeram história no Brasil, tendo como personagem central do enredo o ex-futebolista sérvio Dejan Petković. Com diversas dívidas acumuladas de carnavais passados, a Caprichosos não conseguiu financiar os seu carnaval como projetado, o que resultou em fantasias mal acabadas e incompletas, naquele que foi considerado o pior desfile de sua história.[20] Os problemas também respingaram em diversos quesitos obrigatórios como a ala das baianas. Devido a contratempos de logística, a escola ainda excederia em quatro minutos o tempo máximo permitido para o desfile, de 55 minutos. Com todos estes problemas, a Caprichosos foi eventualmente rebaixada para a Série B. Em junho de 2016, alegando problemas de saúde, o presidente Gilberto Nilo se afastou da presidência da escola, e em seu lugar assume uma junta formada por Maria Alice, Jorge 101, Lee Santana, Sidney de Pilares e Fábio Caprichosos.

Para o carnaval de 2017, o primeiro de sua história na Avenida Intendente Magalhães, a escola escolheu o enredo "Vamos quebrar tudo, só de sacanagem" desenvolvido por Amauri Santos, que abordou a corrupção. Para o desfile, a azul e branca contratou alguns reforços, entre eles o intérprete Anderson Bala, que substituiu Thiago Brito, que foi para a Estácio de Sá. Em outubro, Amauri também, deixou a Caprichosos alegando motivos internos e a escola recontratou Luis Fernando Reis, que voltou à escola após 23 anos. Devido a diversas polêmicas prévias ao carnaval, o enredo teve o seu nome alterado para "Não deu pra mudar o começo, mas vamos mudar o final". No fim do ano anterior, a LIESB anunciou que antes mesmo do desfile, a Caprichosos já havia perdido 2 pontos na apuração por não ter entregado seu samba-enredo para compor o CD oficial do Grupo B e também por não ter enviado representantes para as plenárias da Liga. A diretoria chegou a recorrer da punição, mas sem sucesso. No final de janeiro, a escola anunciou seu novo casal de mestre-sala e porta-bandeira: Jackson Senhorzinho (que também era o segundo mestre-sala da Vila Isabel) e Fernanda Lhove - segunda porta-bandeira da Beija-Flor. Com um desfile considerado bom nos quesitos plásticos, porém problemático na pista, a escola terminou em décimo lugar e consequentemente caiu para o Grupo C, que equivale à quarta divisão do carnaval carioca.

Ainda em 2017, a escola elegeu Carlos Leandro Fernando como novo presidente da Caprichosos, marcando o retorno da família Leandro ao poder, já que Carlos é filho do ex-presidente Alberto Leandro e o seu avô, Fernando Leandro, também é ex-presidente da escola. Devido a inúmeros problemas financeiros e judiciais, a LIESB desfiliou a escola, a colocando no Grupo de Avaliação da ACAS (antiga Série E), grupo que não recebe subvenção estatal.[21]

Consternada com a situação, a presidência da escola decidiu filiar a escola à recém-criada LIVRES, liga alternativa do Carnaval da Intendente Magalhães, por alguns meses,[22] até retornar à LIESB, dessa vez já no Grupo de Acesso da Intendente Magalhães (quarta divisão).[23] A escola foi a última a desfilar no domingo de Carnaval, sendo campeã e retornando assim ao grupo em que estava antes do litígio com a LIESB.

Com o cancelamento dos desfiles de 2021 devido à pandemia do novo coronavírus, a escola lança em fevereiro do mesmo ano seu enredo para 2022: "Circo Brazuca", um tema crítico que mergulha no universo de um picadeiro para mostrar as desventuras do Brasil. Fazendo uma boa apresentação e sendo considerada uma das favoritas ao acesso, a Caprichosos termina com a quinta colocação no desfile de sábado.

Para o carnaval de 2023, a Caprichosos se reforça com as chegadas do intérprete Tem-Tem Jr e do carnavalesco Leo Jesus, campeão do carnaval anterior pelo Grupo B da Liga LIVRES. Posteriormente, anunciou o enredo de "Gosto Que Me Enrosco, Caprichosamente vamos Reviver", em que fará uma releitura do enredo de 1995 da Portela, como homenagem ao centenário de sua escola-madrinha.

Segmentos[editar | editar código-fonte]

Presidentes[editar | editar código-fonte]

Nome Mandato Ref.
Dalton Araújo 1975–1976 [24]
Antonio Mair Villa-Forte 1977–1989 [24]
Fernando Leandro 1990–2000 [24]
Albertinho Leandro 2001–2004 [24]
Paulo de Almeida 2005–2011 [24]
César Thadeu 2011–2014 [24]
Gilberto Nilo 2014–2016
Comissão Presidencial 2016–2017 [25]
Carlos Fernando Leandro 2017–atual [26][27]

Presidente de Honra[editar | editar código-fonte]

Nome Mandato Ref.
Juliana Leandro 2017 – atualidade [26][27]

Diretores[editar | editar código-fonte]

Ano Diretor de Carnaval Diretor geral de harmonia Mestre de bateria Ref.
2014 Alex Fab Marcos Mendes e Claudio da Vovó Alexandre Brandão [28]
2015 Jeferson Carlos Marcos Mendes e Claudio da Vovó Alexandre Brandão [29]
2016 Moisés Santiago, Vitor Hugo e Roni Marcos Mendes Alexandre Brandão
2017 Marquinhos do Toldo Andre Jalles e Eddie Murphy Alexandre Brandão
2020 Henrique Bianchi Matheus Antunes Américo Teófilo [27]
2021 Thiago Lepletier Décio Bastos Américo Teófilo
2023 Jota e Vinícius Rangel Alex Ramalho Américo Teófilo

Intérpretes[editar | editar código-fonte]

Período Intérprete oficial Ref
1975–1988 Carlinhos de Pilares [30]
1989 J. Leão [31]
1990 Aroldo Melodia [32]
1991–1992 Carlinhos de Pilares [30]
1993 Márcio Souto [33]
1994–1995 Luizito [34]
1996 Luizito e Carlinhos de Pilares [30][34]
1997–2004 Jackson Martins [35]
2005 Serginho do Porto [36]
2006–2007 Clóvis Pê [37]
2008–2009 Zé Paulo Sierra [38]
2010–2011 Thiago Brito [39]
2012 Clóvis Pê [37]
2013 Celino Dias, Lico Monteiro e Sandro Motta [40]
2014 - 2016 Thiago Brito [39]
2017 Anderson Bala [41]
2020 - 2022 Hugo Júnior [27]
2023 Daniel Silva
2024-atualidade Maderson Carvalho

Coreógrafos[editar | editar código-fonte]

Ano Nome Ref.
1985 - 1990 Mauricio Gomes
1991 Ubiratan Xavier
1992 Machine
1993 - 1994 Jeronimo da Portela
1995 Rodrigo Otávio
1996 Roberto Lima
1997 Jeronimo da Portela
1998 Stelinha Cardoso
1999 - 2000 Jeronimo da Portela
2001 - 2003 Oswald Barry
2004 Claudia Ribeiro
2005 Beth Oliose
2006 Paulo Mantuano
2007 - 2009 Jaime Arôxa
2010 Fabio Costa
2011 - 2012 Marcio Moura
2013 Hélio Bejani
2014 - 2016 Hélio Bejani e Beth Bejani [28][42]
2017 Gianco Kapinnam
2020 - Atualmente Arthur Rozas [27]

Casal de Mestre-sala e Porta-bandeira[editar | editar código-fonte]

Ano Nome Ref.
1984 - 1988 Tiãozinho e Patricia
1989 Marquinho e Patricia
1990 Ronaldinho e Norminha
1991 - 1992 Claudinho e Norminha
1993 - 1996 Róbson Sensação e Ana Paula
1997 Paulo César e Vanessa
1998 Marquinhos Sorriso e Marcella Alves
1999 - 2000 Peixinho e Marcella Alves
2001 Luis Augusto e Denadir Garcia
2002 - 2004 Robson Sensação e Ana Paula
2005 Fabrício Pires e Cristiane Caldas
2006 Birinha e Elaine
2007 - 2009 Peixinho e Andreia Neves
2010 Luis Augusto e Denadir Garcia
2011 Marcinho Simpatia e Simone Pereira
2012 - 2014 Diego Falcão e Jaqueline Gomes [28]
2015 - 2016 Paulo Roberto e Raessa Alves [43]
2017 Jackson Senhorinho e Fernanda Lhove
2020 - 2022 Paulo Barbosa e Maura Luiza [27]
2023 - Atualmente Feliciano Jr. e Graci Araujo

Rainhas de Bateria[editar | editar código-fonte]

Período Nome Ref.
1990 Luma de Oliveira
1991 Vanessa de Oliveira
19921993 Isadora Ribeiro
19941996 Valéria Valenssa
1998 Elza Soares
1999 Valéria Valenssa
2000 Lú Machado
20012004 Nana Gouvêia
2005 Luma de Oliveira
20062011 Mel Britto
20122013 Bianca Salgueiro [44]
2014 Aline Riscado [45][46]
2015 Milena Nogueira [47][48][49]
2016 Elaine Ranzatto [50][51]
2017 Tatiane Corrêa [52]
2020–2023 Lays Vitória [53]
2024 Rose Nascimento

Carnavais[editar | editar código-fonte]

Carnavais da Caprichosos de Pilares
Ano Colocação Grupo Enredo Carnavalescos Ref.
1950 14.º Lugar UGESB "Grito do Ypiranga"
(Samba-enredo composto por Nilton Porquinho)
[54]
1951 17.º Lugar UGESB "Alavanca e Progresso"
(Samba-enredo composto por Lampião e Sidnei de Oliveira)
[55]
1952 7.º Lugar Grupo 2 "Benjamin Constant" [54]
1953 7.º Lugar Grupo 2 "Homenagem a Santos Dumont"
(Samba-enredo composto por Lampião e Sidnei de Oliveira)
[56]
1954 Vice-campeã Grupo 2 "Asas do Brasil"
(Samba-enredo composto por Geraldo Sargento)
[54]
1955 10.º Lugar Grupo 1 "Maria Quitéria"
(Samba-enredo composto por Geraldo Sargento)
[54]
1956 14.º Lugar Grupo 1 "Exaltação à Justiça Brasileira"
(Samba-enredo composto por Lampião e Sidnei de Oliveira)
[54]
1957 8.º Lugar Grupo 1 "Glória ao General Osório"
(Samba-enredo composto por Lampião e Sidnei Oliveira)
[54]
1958 15.º Lugar Grupo 1 "Glória à música brasileira"
(Samba-enredo composto por Lampião e Sidnei de Oliveira)
[54]
1959 10.º Lugar
(Rebaixada)
Grupo 1 "Laços de fita"
(Samba-enredo composto por Osmar da Rocha)
[54]
1960 Campeã Grupo 2 "Invasão holandesa na Bahia"
(Samba-enredo composto por Osmar da Rocha)
[54]
1961 9.º Lugar
(Rebaixada)
Grupo 1 "Império de D. Pedro II"
(Samba-enredo composto por Claudionor Santana)
[54]
1962 4.º Lugar Grupo 2 "Galeria dos Bravos" [54]
1963 9.º Lugar Grupo 2 "A lenda da pedra verde" [54]
1964 10.º Lugar Grupo 2 "IV Centenário do Rio de Janeiro" [54]
1965 11.º Lugar Grupo 2 "O último baile da corte imperial" [54]
1966 12.º Lugar Grupo 2 "A transmigração da família real" [54]
1967 11.º Lugar Grupo 2 "O Brasil através de suas músicas" [54]
1968 13.º Lugar
(Rebaixada)
Grupo 2 "Negrinho do Pastoreio" [54]
1969 8.º Lugar Grupo 3 "A Revolução do Alfaiates da Bahia"
(Samba-enredo composto por Lampião e Sidnei de Oliveira)
[54]
1970 11.º Lugar Grupo 3 "Aclamação da Princesa Isabel" [54]
1971 Campeã Grupo 3 "Brasil na primavera"
(Samba-enredo composto por Antônio Ferreira)
[54]
1972 11.º Lugar Grupo 2
(segunda divisão)
"Brasil - a flor que desabrocha"
(Samba-enredo composto por Almir N. Bastos "Pisca")
[54]
1973 13.º Lugar
(Rebaixada)
Grupo 2
(segunda divisão)
"Aclamação e coroação de D. Pedro I"
(Samba-enredo composto por Ratinho)
[54]
1974 4.º Lugar Grupo 3
(terceira divisão)
"Adeus praça XI, adeus"
(Samba-enredo composto por Ratinho)
[54]
1975 10.º Lugar Grupo 2
(segunda divisão)
"Congada do Rei David"
(Samba-enredo composto por Ratinho e Juarez Corrêa)
[54]
1976 13.º Lugar
(Rebaixada)
Grupo 2
(segunda divisão)
"Devaneios de um Pierrot"
(Samba-enredo composto por Edinho da Viola)
[54]
1977 3.º Lugar Grupo 3
(terceira divisão)
"Maria Quitéria, heroína de uma raça"
(Samba-enredo composto por Ratinho)
[54]
1978 6.º Lugar Grupo 2
(segunda divisão)
"Festa da uva no Rio Grande do Sul"
(Samba-enredo composto por Ratinho e Valadão)
[54]
1979 6.º Lugar Grupo 1B
(segunda divisão)
"Uruçumirim, paraíso tupinambá"
(Samba-enredo composto por Ferreira, Carlinhos de Pilares e Delso)
[54]
1980 5.º Lugar Grupo 1B
(segunda divisão)
"É a maior"
(Samba-enredo composto por Nonô do Morro Azul, Almir Sant´Anna e Bira do Ponto)
Roberto D'Rodrigues [54]
1981 12.º Lugar Grupo 1B
(segunda divisão)
"Amor, sublime amor"
(Samba-enredo composto por Jorge Barbudo, Maurício Vovô)
Roberto D'Rodrigues [54]
1982 Campeã Grupo 1B
(segunda divisão)
"Moça bonita não paga"
(Samba-enredo composto por Ratinho)
Luiz Fernando Reis [54]
1983 Hours concours Grupo 1A
(primeira divisão)
"Um cardápio à brasileira"
(Samba-enredo composto por Ratinho e Jorge Barbudo)
Luiz Fernando Reis [54]
1984
[nota 1]
3.º Lugar Grupo 1A
(Domingo)

(primeira divisão)
"A visita da nobreza do riso a Chico Rei, num palco nem sempre iluminado"
(Samba-enredo composto por Almir de Araújo, Balinha, Marquinho Lessa e Hércules)
Luiz Fernando Reis [54]
6.º Lugar Supercampeonato
1985 5.º Lugar Grupo 1A
(primeira divisão)
"E por falar em saudade"
(Samba-enredo composto por Almir de Araújo, Balinha, Marquinho Lessa, Hércules e Carlinhos de Pilares)
Luiz Fernando Reis e Flavio Tavares [54]
1986 9.º Lugar Grupo 1A
(primeira divisão)
"Brasil com "Z" não seremos jamais, ou seremos?"
(Samba-enredo composto por Almir de Araújo, Balinha, Marquinho Lessa, Hércules Correa e Carlinhos de Pilares)
Luiz Fernando Reis [54]
1987 8.º Lugar Grupo 1
(primeira divisão)
"Eu prometo"
(Samba-enredo composto por Evandro Boia, Naldo do Cavaco e Toninho 70)
Luiz Fernando Reis [54]
1988 8.º Lugar Grupo 1
(primeira divisão)
"Luz, câmera, ação"
(Samba-enredo composto por Milton de Luna, Zé Maria D'Angola, Grajaú, Jacó, Zeca do Lins e Madeira)
Renato Lage e Lilian Rabello [54]
1989 12.º Lugar Grupo 1
(primeira divisão)
"O que é bom todo mundo gosta"
(Samba-enredo composto por Wanderlei Novidade, Paulinho Rocha, Vanico do Beco, Walter Pardal e Jorge 101)
Renato Lage e Lílian Rabello [54]
1990 13.º Lugar Grupo Especial
(primeira divisão)
"Com a boca no mundo"
(Samba-enredo composto por Jarbas da Cuíca, Evaldo Santos, Grajaú, Carlinhos Democrático e Fernando)
Alexandre Louzada [54]
1991 10.º Lugar Grupo Especial
(primeira divisão)
"Terceiro Milênio - Em busca do juízo afinal"
(Samba-enredo composto por João Carlos e Gabriel Moura)
Alexandre Louzada [54]
1992 11.º Lugar Grupo Especial
(primeira divisão)
"Brasil feito a mão... do barro ao carnaval"
(Samba-enredo composto por Jorge Barbudo, Heloir, Zé Carlos da Saara)
Alexandre Louzada e Washington Luiz [54]
1993 13.º Lugar Grupo Especial
(primeira divisão)
"Não existe pecado do lado de cá do Túnel Rebouças"
(Samba-enredo composto por Marco Lessa, Tico do Gato, Carlos Ortiz, Luizito e Karlinho's de Madureira)
Luiz Fernando Reis [54]
1994 10.º Lugar Grupo Especial
(primeira divisão)
"Estou amando loucamente uma coroa de quase 90 anos"
(Samba-enredo composto por Garibaldi, Tico do Gato, Carlos Ortiz, Marco Lessa e Almir de Araújo)
Luiz Fernando Reis [54]
1995 10.º Lugar Grupo Especial
(primeira divisão)
"Da terra brotei, negro sou e ouro virei"
(Samba-enredo composto por Carlos Ortiz)
Mauro Quintaes
1996 15.º Lugar
(Rebaixada)
Grupo Especial
(primeira divisão)
"Samba, sabor chocolate"
(Samba-enredo composto por Almir de Araújo, Marco Lessa e José Paulo)
Alexandre Louzada [54]
1997 Vice-campeã Grupo A
(segunda divisão)
"Do tambor ao computador"
(Samba-enredo composto por Carlinhos da Ceasa, Darci Maravilha e Flavinho)
Amarildo de Mello [54]
1998 10.º Lugar Grupo Especial
(primeira divisão)
"Negra origem - Negro Pelé, negra Bené"
(Samba-enredo composto por Flávio Quintino, Noquinha, Sidinho da Zoeira, J. B. e Zé Carlos da Saara)
Jerônimo Guimarães [54]
1999 9.º Lugar Grupo Especial
(primeira divisão)
"No universo da beleza, mestre Pitanguy"
(Samba-enredo composto por Sidney Leite, Flávio Quintino, Marcelinho da Caprichosos, Bittar e Jorge 101)
Etevaldo Brandão [54]
2000 11.º Lugar Grupo Especial
(primeira divisão)
"Brasil, teu espírito é santo"
(Samba-enredo composto por Mauro, Claudinho Srutline, J. Bodão e Márcio do Swing)
Etevaldo Brandão [54]
2001 12.º Lugar Grupo Especial
(primeira divisão)
"Goiás, um sonho de amor no coração do Brasil"
(Samba-enredo composto por Jorge 101, Luiz Pião, Gule e Lequinho)
Jaime Cezário [54]
2002 12.º Lugar Grupo Especial
(primeira divisão)
"Deu pra ti! Tô em alto astral! Tô com Porto Alegre, trilegal!"
(Samba-enredo composto por J. Mazarim e André Fullgaz)
Jaime Cezário [54]
2003 10.º Lugar Grupo Especial
(primeira divisão)
"Zumbi, Rei de Palmares e herói do Brasil. A história que não foi contada"
(Samba-enredo composto por J. Mazarim e André Fullgaz)
Jaime Cezário [54]
2004 13.º Lugar Grupo Especial
(primeira divisão)
"Xuxa e seu reino encantado no carnaval da imaginação"
(Samba-enredo composto por Nei Negrone, Sílvio Araújo, Riquinho Gremião e Preto Jóia)
Cahê Rodrigues [54]
2005 11.º Lugar Grupo Especial
(primeira divisão)
"Carnaval, doce ilusão - A gente se vê aqui, no meio da multidão! 20 anos de Liga)
(Samba-enredo composto por J.L. Fróes, Carlinhos Danoninho, Edmar Silva, Jorge 101, Fernando de Lima, Rafael França e Lee Santana)
Chico Spinoza [54]
2006 13.º Lugar
(Rebaixada)
Grupo Especial
(primeira divisão)
"Na folia com o Espírito Santo: o Espírito Santo caprichou"
(Samba-enredo composto por Josemar Manfredini, Mauro Speranza e Márcio do Swing)
Chico Spinoza [54]
2007 Vice-campeã Grupo A
(segunda divisão)
"Com todo o gás, a Caprichosos acende a chama do carnaval"
(Samba-enredo composto por Aurélio Proença, Paulo Aparício, Mário Gordo, Célio Cebolinha e Baixinho)
Marcos Januário [54]
2008 6.º Lugar Grupo A
(segunda divisão)
"De Santo Antônio de Sá ao Polo Petroquímico, Itaboraí... uma terra abençoada!"
(Samba-enredo composto por Aurélio Proença, Paulo Apparício, Mário Gordo, Júlio Martins e Paulo Bispo)
Lane Santana [54]
2009 10.º Lugar Grupo A
(segunda divisão)
"No transporte da alegria... Me leva Caprichosos a caminho da folia"
(Samba-enredo composto por Jorginho Moreira, Sidney de Pilares, Professor Laranjo, JB e Celso Bombeiro)
Lane Santana e Sandro Gomes [54]
2010 7.º Lugar Grupo A
(segunda divisão)
"E por falar em saudade"
(Reedição do enredo de 1985)
(Samba-enredo composto por Almir de Araújo, Balinha, Marquinho Lessa, Hércules e Carlinhos de Pilares)
Hélcio Paim, Alexandre Rangel, Raphael Torres
Eduardo Minucci, Luiz Fernando Reis
[54]
2011 10.º Lugar
(Rebaixada)
Grupo A
(segunda divisão)
"Gente humilde"
(Samba-enredo composto por Betinho de Pilares, Josemar Manfredini, Fernando Paulista, Frank e Jorge do Batuke)
Amauri Santos [54]
2012 Campeã Grupo B
(terceira divisão)
"A Caprichosos faz o seu papel... levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima!"
(Samba-enredo composto por Aurélio Proença, Paulo Apparício, Mauro Speranza, Marcio do Swing e Marquinhos Dentinho)
Amauri Santos [54]
2013 6.º Lugar Série A
(segunda divisão)
"Fanatismo: Enigma da mente humana"
(Samba-enredo composto por Jorge do Batuke, Tião Pinheiro, Frank, Josemar Manfredini, Fernando Bom Cabelo, Aldir Senna e Jorge Matias de Oliveira)
Amauri Santos [54]
2014 9.º Lugar Série A
(segunda divisão)
"Dos malandros e das madames: Lapa, a estrela da noite carioca"
(Samba-enredo composto por Jorginho Moreira, Frank, Rafael Gigante, Victor Rangel, Max Colonna e Edinho de Pilares)
Amauri Santos [19][54]
2015 7.º Lugar Série A
(segunda divisão)
"Na minha mão é mais barato!"
(Samba-enredo composto por Lee Santana, Geraldo Rodrigues, Marcelo Schimidt, Anderson Rodrigues, Queilo e Fernando de Lima)
Leandro Vieira
2016 14.º Lugar
(Rebaixada)
Série A
(segunda divisão)
"Tem gringo no samba!"
(Samba-enredo composto por Gabriel Fraga, Régis, Rute Labre, Franco Cava, Luiz Careca e Ricardo Santiago)
Amauri Santos
2017 11.º Lugar
(Rebaixada)
Série B
(terceira divisão)
"Não deu pra mudar o começo, mas vamos mudar o final"
(Samba-enredo composto por Claudinho de Pilares, Fernando de Lima, Marcio Garcia, Aron, Érico Rocha, Cleilton Menezes e Carlinhos Danoninho)
Luiz Fernando Reis [57][58]
2018 Não Desfilou Série C
(quarta divisão)
"Oxum – Caprichosa senhora, Deusa das águas doces, que encanta, traz o amor e a prosperidade… lavando a alma do povo de Pilares" Hélcio Paim [59][60]
2019 Não Desfilou Série D
(quinta divisão)
[21]
2020 Campeã Acesso da Intendente
(quarta divisão)
"Uruçumirim, paraíso tupinambá"
(Reedição do enredo de 1979)
Bruno de Oliveira [61][62][63][23][27]
Inicialmente adiados para o mês de julho, os desfiles do Carnaval 2021 foram cancelados devido a pandemia de Covid-19 [64]
2022 5.º Lugar Série Prata
(Sábado)

(terceira divisão)
Circo Brazuca Bruno de Oliveira [65]
2023 10º Lugar Série Prata
(Sexta)

(terceira divisão)
Gosto que me enrosco, Caprichosamente vamos reviver...
(Reedição do enredo de 1995 da Portela)
Leo Jesus [66]
2024 14º Lugar
(Rebaixada)
Série Prata
(Terça-feira)

(terceira divisão)
A Cobra Vai Fumar! Fran Sérgio [67][68]

Títulos[editar | editar código-fonte]

Títulos da Caprichosos de Pilares
Divisão Títulos Carnavais Referências
2ª divisão
2 1960, 1982 [69][70]
3ª divisão
2 1971, 2012 [71][72]
4ª divisão
1 2020

A Caprichosos de Pilares possui 5 títulos de campeã, todos conquistados em grupos de acesso. No Grupo Especial, sua melhor colocação foi em 1985 (5.º lugar com o enredo "E por falar em saudade").[73][74]

Premiações[editar | editar código-fonte]

Estandarte de Ouro[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Estandarte de Ouro
Estandartes de Ouro do GRES Caprichosos de Pilares
Categoria Total Ano Referência
Escola 1 1985 [75]
Samba-enredo (Grupo 2) (Atual Série A) 1 1978 [76]
Enredo 3 1984, 1986, 2000 [77]
Intérprete 1 1988 [78]
Comissão de frente 1 1984 [79]
Passista masculino 1 1993 [80]
Revelação 2 1983, 1985 [81]
Personalidade 1 1986 [82]

Outros prêmios[editar | editar código-fonte]

Outros prêmios recebidos pelo GRES Caprichosos de Pilares.

Ano Prêmio Categoria / premiados Divisão Ref.
1999 Tamborim de Ouro Intérprete (Jackson Martins) Grupo Especial [83]
2005 Tamborim de Ouro Musa da Sapucaí (Luma de Oliveira) Grupo Especial [84]
Plumas & Paetês Destaque masculino (Santinho) [85]
2006 Tamborim de Ouro Ala mirim Grupo Especial [86]
Musa da Sapucaí (Mel Brito)
S@mba-Net Ala de passistas [87]
2007 S@mba-Net Velha guarda Grupo A [88]
Troféu Jorge Lafond Rainha de bateria (Mel Brito) [89]
2008 S@mba-Net Intérprete (Zé Paulo Sierra) Grupo A [90]
Comissão de frente (Coreógrafo responsável: Jaime Arôxa)
Troféu Jorge Lafond Intérprete (Zé Paulo Sierra) [91]
Troféu Rádio Manchete Rainha de bateria (Mel Brito) [92]
2009 S@mba-Net Melhor comunicação com o público Grupo A [93]
Intérprete (Zé Paulo Sierra)
2010 S@mba-Net Desfile mais empolgante Grupo A [94]
Revelação (Thiago Brito - intérprete)
Estrela do Carnaval Revelação (Thiago Brito - intérprete) [95]
Troféu Jorge Lafond Revelação (Thiago Brito - intérprete) [96]
2012 Gato de Prata Melhor escola Grupo B [97]
S@mba-Net Melhor desfile [98]
Samba-enredo

("A Caprichosos faz o seu papel... Levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima!" - Compositores: Aurélio Proença, Paulo Apparício, Mauro Speranza, Marcio do Swing e Marquinhos)

Bateria (Diretor responsável: Mestre Alexandre Brandão)
Casal de Mestre-sala e Porta-bandeira (Diego Falcão e Jackeline Gomes)
Conjunto de alegorias
Conjunto de fantasias
Troféu Jorge Lafond Melhor escola [99]
Carnavalesco (Amauri Santos)
Bateria (Direção: Mestre Alexandre)
Intérprete (Clovis Pê)
Porta-bandeira (Jacqueline Gomes)
Mestre-sala (Diego Falcão)
Rainha de bateria (Bianca Salgueiro)
Plumas & Paetês Carnavalesco (Amauri Santos) [100]
Coreógrafo (Márcio Moura)
Diretor de carnaval (Jr. Escafura, Alex Fab, Marcelo Jacob)
Direção de harmonia (Leandro Germano, Márvio, Dudu Falcão)
Aderecista (Carlos Calado)
Carpinteiro (Sergio Loureiro)
Escultor (Carlos Eduardo Hilário)
Pintor (Índio)
Iluminador (Cairo)
2013 Estrela do Carnaval Casal de Mestre-sala e Porta-bandeira (Diego Falcão e Jaqueline) Série A [101][102]
S@mba-Net Ala de passistas [103][104]
Gato de Prata Rainha de bateria (Bianca Salgueiro) [105]
Troféu Jorge Lafond Harmonia (Direção: Marcelinho Emoção) [106]
Porta-bandeira (Jaqueline Gomes)
Troféu Manchete Porta-bandeira (Jaqueline Gomes) [107]
Harmonia (Diretor responsável: Marcelinho Emoção)
Conjunto plástico
2014 Estrela do Carnaval Comissão de frente (Coreógrafo: Hélio Bejani) Série A [101][108]
SRZD-Carnaval Comissão de frente (Coreógrafo: Hélio Bejani) [109][110]
Troféu Jorge Lafond Comissão de frente (Coreógrafo: Hélio Bejani) [111]
Troféu Apoteose Comissão de frente (Coreógrafo: Hélio Bejani) [112]
Gato de Prata Comissão de frente (Coreógrafo: Hélio Bejani) [113]
Rainha de bateria (Aline Riscado)
2015 Troféu Jorge Lafond Enredo ("Na minha mão é mais barato") Série A [114]
Revelação (Carnavalesco Leandro Vieira)
Estrela do Carnaval Revelação (Carnavalesco Leandro Vieira) [115]
SRZD-Carnaval Comissão de frente (Coreógrafo: Hélio Bejani e Elizabeth Bejani) [116]
Destaque da Série A (Carnavalesco Leandro Vieira)
S@mba-Net Enredo ("Na minha mão é mais barato") [117][118]
Intérprete (Thiago Brito)
Revelação (Carnavalesco Leandro Vieira)
Gato de Prata Revelação (Carnavalesco Leandro Vieira) [119]
2016 Troféu Jorge Lafond Intérprete (Thiago Brito) Série A [120]
Prêmio Machine Torcida organizada Cobras da Caprichosos [121][122]
2020 Prêmio Revista Explosão In Samba Melhor Escola

Melhor Alegoria

Melhor Comissão de Frente

Melhor Bateria

Acesso da Intendente Magalhães [120]
Prêmio Samba na Veia Melhor Bateria

Revelação: Américo

Melhor Ala de Passistas

Melhor Escola

[121][122]

Homenagens[editar | editar código-fonte]

A Caprichosos de Pilares é nome de rua, no bairro Jardim Planalto, localizado no município de Parnamirim, região Metropolitana de Natal, Rio Grande do Norte.

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

  • Baltar, Anderson; Leal, Eugênio; Dattoli, Vicente (2017). As Primas Sapecas do Samba - Alegria, Crítica e Irreverência na Avenida 1.ª ed. Rio de Janeiro: Novaterra Editora e Distribuidora Ltda. ISBN 978-85-61893-42-2 
  • Bastos, João (2010). Acadêmicos, unidos e tantas mais - Entendendo os desfiles e como tudo começou 1.ª ed. Rio de Janeiro: Folha Seca. ISBN 978-85-87199-17-1 
  • Cabral, Sérgio (2011). Escolas de Samba do Rio de Janeiro 1.ª ed. São Paulo: Lazuli; Companhia Editora Nacional. ISBN 978-85-7865-039-1 
  • Diniz, André (2012). Almanaque do Samba - A história do samba, o que ouvir, o que ler, onde curtir 1.ª ed. Rio de Janeiro: Zahar. ISBN 978-85-37808-73-3 
  • Diniz, André; Cunha, Diogo (2014). Na Passarela do Samba - O Esplendor das Escolas em 30 anos de desfiles de carnaval no Sambódromo 1.ª ed. Rio de Janeiro: Casa da Palavra. ISBN 978-85-7734-445-1 
  • Gomyde Brasil, Pérsio (2015). Da Candelária à Apoteose - Quatro décadas de paixão 3.ª ed. Rio de Janeiro: Multifoco. ISBN 978-85-7961-102-5 
  • Neto, Paulo (2011). Espelho Meu - Um estudo sobre a União da Ilha 1.ª ed. Rio de Janeiro: Torre. ISBN 978-85-7961-297-8 

Referências

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Notas[editar | editar código-fonte]

  1. Por conta da inauguração do Sambódromo, ficou definido que os desfiles seriam divididos em dois dias (domingo e segunda), sendo que cada dia teria uma escola campeã. Ainda, as mais bem colocadas em cada dia disputariam um Supercampeonato, no sábado seguinte ao primeiro desfile.

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