Antes do cerco, muitos reinos do Levante se rebelaram e não quiseram pagar os impostos ao rei assírio Senaqueribe. Em troca, o rei decidiu fazer uma subjugação contra os reinos, com inclusão do Reino de Judá. Após derrotar os rebeldes em Ecrom na Filisteia, Senaqueribe foi marchar para Jerusalém em Judá, mas encontrou Laquis pelo caminho (que era, portanto, a segunda mais relevante cidade judaica), onde conquistou.[2][3]
Um relevo do palácio de Senaqueribe relata o cerco na cidade judaica. Nela, mostra alguns cativos judeus em marcha, ou sendo espancados e pedindo misericórdia ao rei da Assíria. Nessas cenas, havia muitos despojos tomados de Laquis.[3] Algumas descobertas foram encontradas em Nínive, e no sítio arqueológico tinha alguns cacos de louça que continham fragmentos de cartas da época, possivelmente militares e assírias.[4]
Champlin, Russell Norman (2020). Novo dicionário bíblico Champlin: Completo, prático, exegético, indispensável. São Paulo: Hagnos. ISBN9788577423002
Mastral, Daniel; Mastral, Isabela (2016). Rastros do oculto: Da História à Teologia, do príncipe das trevas aos selados de Deus. Barueri: Ágape. ISBN9788582161555