Citroën C3
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Citroën C3 | |||||
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Visão Geral | |||||
Produção | 2002 — presente
Aulnay-sous-Bois, França | ||||
Fabricante | Citroën, Grupo PSA | ||||
Modelo | |||||
Classe | B | ||||
Carroceria | Hatch 5 portas | ||||
Ficha técnica | |||||
Transmissão | Manual de 5 velocidades Automático de 4 velocidades Automático de 6 velocidades | ||||
Modelos relacionados | Volkswagen Polo Chevrolet Onix Hyundai HB20 Ford Ka Nissan March Toyota Etios Renault Sandero Chery Celer Ford Fiesta Volkswagen Gol Renault Clio Chevrolet Corsa Hyundai i20 Fiat Argo Fiat Palio | ||||
Tanque | 45 litros | ||||
Cronologia | |||||
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O Citroën C3 é um modelo citadino ou Compacto, produzido pela Citroën desde 2002. O C3 faz parte da estratégia montada pela marca francesa para a substituição do popular Citroën Saxo. A Citroën decidiu apostar no C3 e no C2 para desta forma optimizar a oferta neste importante segmento.
O C3 tem três motorizações a gasolina (1.1, 1.4 e 1.6) e duas a diesel (1.4 e 1.6 HDI). Todos os modelos têm uma caixa manual de 5 velocidades, existindo ainda a transmissão totalmente automática opcional para algumas versões.
De acordo com a informação do Grupo PSA, o C3 tem o mesmo chassis que o Peugeot 1007 e a nível de equipamento partilha muitos dos componentes do Peugeot 206.
O Saxo era um dos automóveis menos espaçosos do seu segmento. Esta situação foi alvo de análise e de estudo pela marca, e o C3 apresenta-se agora como uma das opções mais espaçosas desse segmento.
Índice
Principais equipamentos[editar | editar código-fonte]
- Comando "Plip" de alta-frequência
- Rádio CD com comandos no volante
- Ar condicionado automático
- Limpa-vidros dianteiro automático
- Vidros eléctricos
- Espelhos retrovisores rebatíveis e aquecidos
- Faróis de nevoeiro
- Accionamento automático das luzes
- Aviso de excesso de velocidade
- Seis airbags
- Direcção de assistência variável
- Caixa de velocidades SensoDrive
- Regulador de velocidade no volante (opcional)
- Ajuda ao estacionamento (opcional)
- ABS com REF
- ESP
- Ajuda à travagem de Emergência (AFU)
- Computador de bordo
C3 Entreprise[editar | editar código-fonte]
A versão comercial oferece um espaço bem simpático para transporte de mercadorias. Dotado de direcção assistida eléctrica e de vários equipamentos de segurança activa e passiva, este modelo revela-se eficaz.
C3 no Brasil[editar | editar código-fonte]
Fabricado no Brasil, na cidade de Porto Real, adquiriu um lugar de destaque, sendo o segundo modelo com maior sucesso da PSA no país. A introdução da opção Motor Flexível, ou seja, movido a Álcool e a Gasolina, foi, sem dúvida, um factor decisivo para o êxito do C3 no Brasil.
Primeira geração (2003–2012)[editar | editar código-fonte]
Primeira geração | |||
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Visão Geral | |||
Produção | 2003-2012 | ||
Fabricante | Groupe PSA Brasil
Oferol s.a (Uruguai) | ||
Matriz | Paris ![]() | ||
Montagem | Porto Real (RJ) ![]() | ||
Modelo | |||
Classe | Compacto | ||
Carroceria | 5 portas hatchback | ||
Designer | Donato Coco Jean-Pierre Ploué | ||
Ficha técnica | |||
Motor | 1.4 8V 1.4 8v Flex 1.6 16v 1.6 16v Flex | ||
Plataforma | PF1 | ||
Transmissão | 5 marchas manual 4 marchas automática sequencial AL4 | ||
Layout | motor dianteiro e tração traseira | ||
Modelos relacionados | Ford Fiesta Fiat Punto Peugeot 207 | ||
Dimensões | |||
Comprimento | 3850 mm | ||
Entre-eixos | 2460 mm | ||
Largura | 1667 mm | ||
Altura | 1510 mm | ||
Peso | 1104 kg | ||
Tanque | 47 l | ||
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O Citroën C3 foi apresentado no Brasil em 2003. Inicialmente, apenas foi lançada a versão com motor 1.6 16v. Tratava-se de um compacto premium muito bem equipado, sobretudo se comparado com os carros populares da época. No equipamento de série incluía-se ar-condicionado, direção elétrica, painel digital, vidros elétricos dianteiros e traseiros, travas e retrovisores elétricos, volante com regulagem em altura e profundidade, regulagem da altura do assento, entre outros. O motor, de fabricação nacional, rendia 110 cv e o torque era de 15,4 kgfm a 4.000 rpm. Com ele, o carro tinha um bom desempenho, tanto na aceleração, quanto na velocidade máxima. Mesmo tendo uma boa performance, o foco do modelo não era a esportividade e sim o conforto[1]. A suspensão absorvia as irregularidades do asfalto eficientemente, fornecendo um grande conforto na condução, ainda acrescentado pela direção elétrica, bem macia. O 1.6 16v se oferecia em duas versões; uma muito bem equipada, a Exclusive, e outra mais econômica, a GLX.
Em 2004, com o propósito de alavancar as vendas foi lançada uma versão com motor 1.4 8v – parece que o preço do 1.6 litro, talvez um pouco salgado, estava retraindo os possíveis compradores. Como este era importado, essa economia não foi tanto assim, 12,76% mais barato do que a versão GLX com motor 1.6. Isso se explicava em parte pelo fato do motor ser importado. Mas, além disso, deve se levar em conta que o motor 1.4 8v era bem menos potente que o da versão topo de linha, oferecendo 75 cv e um torque de 12,5 kgfm a 3400 rpm, fato este que amenizava um pouco a diferença ao ser obtido numa faixa mais baixa de rotações. Além do mais, o carro era 35 kg mais leve, o que disfarçava ainda mais a desvantagem.
Em dezembro de 2005 é apresentado o motor 1.6 com tecnologia flex.
Em 2006 se nacionaliza o motor 1.4 8v, virando flex. Para a adaptação ao biocombustível, emprega-se um novo sistema de ignição e injeção da marca Bosch. A empresa otimiza o desempenho da mecânica alterando as curvas de avanço e torque. Desse modo, o carro desenvolve 80 cv e tem um torque de 12,6 kgfm. Saindo ou não em conta a nova versão, o fato é que no ano 2006 as vendas cresceram quase 100%, passando de 12.791 a 22.272 unidades. E continuaram em alta durante os dois anos seguintes. Além do mais, aparece a versão XTR, com visual 4×4, mas sem modificações necessárias para seu uso fora das estradas. Na verdade, é a versão normal com um kit de carroceria.
Em novembro de 2008, o C3 tem uma leve renovação estética, exclusiva para os países do MERCOSUL. O modelo ganha grade, para-choques novos e aros novos (opcionais), além de outras mudanças menores. O cenário econômico brasileiro, como as vendas crescendo expressivamente desde 2004, favorece a boa marcha comercial do C3, na casa dos 35.000 emplacamentos anuais.
Em 2010 atingiu o recorde de vendas no país, com 39.930 emplacamentos. Em 2011 e no começo de 2012 continuou tendo um bom desempenho comercial, registrando apenas uma leve queda.
Em 2011, começa a montar um cambio automático de 4 marchas (AL4), mas só para a versão 1.6 16v Exclusive, convertendo-se esta em topo de linha. Segundo Túlio Moreira, o provador de motorweb, “algumas trocas são feitas com algo de lentidão, o que atrasa a resposta do acelerador”.[2]
Segunda geração (2012 - )[editar | editar código-fonte]
Segunda geração | |||
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Visão Geral | |||
Produção | 2009 - 2016 | ||
Fabricante | Groupe PSA Brasil | ||
Matriz | Paris ![]() | ||
Montagem | Porto Real (RJ) ![]() | ||
Modelo | |||
Classe | Compacto | ||
Carroceria | 5 portas hatchback | ||
Designer | Nome do desenhador | ||
Ficha técnica | |||
Motor | 1.5 8V
1.2 | ||
Plataforma | PF1 | ||
Transmissão | 5 marchas manual 4 marchas automático sequencial | ||
Layout | motor dianteiro e
tração traseira | ||
Modelos relacionados | Ford Fiesta Fiat Punto Peugeot 208 Chevrolet Sonic Hyundai HB20 | ||
Dimensões | |||
Comprimento | 3944 mm | ||
Entre-eixos | 2460 mm | ||
Largura | 1708 mm | ||
Altura | 1521 mm | ||
Altura livre do solo | Altura do chão | ||
Peso | 1063 kg | ||
Tanque | 55 l | ||
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Em meados de 2012, o grupo PSA lança a segunda geração do C3 no Brasil. Foram investidos R$ 400 milhões no carro e no novo motor 1.5 e 450 pessoas trabalharam no desenvolvimento, iniciado em 2009. O novo modelo oferece algumas mudanças visuais com respeito ao modelo europeu, com entrada de ar entre o para-choque e o capô, enfeitada com duas linhas cromadas que integram os chevrons da Citroën (uma mudança que anteciparia a renovação estética da segunda geração na Europa). No interior, as entradas do ar-condicionado são redondas, diferentemente das quadradas do original europeu. Inicialmente, o C3 é oferecido com dois motores, um de 1449 cm3 e 8 válvulas e outro de 1598 cm3 e 16 válvulas nomeado VTi 120 Start Flex . O primeiro é uma evolução do anterior de 1.4 litro. A cilindrada aumentou para ganhar torque e reduzir desse modo o consumo. Rende 93 CV com etanol. Já a versão de 1.6 litro, se trata de um motor que o grupo PSA desenvolveu conjuntamente com a BMW (os alemães o montam no MINI), equipado com injeção direta e bomba de óleo com compressor variável, com 115 cv de potência, 5 a mais do que o anterior 1.6 litro. Vem exclusivamente com câmbio automático ATE8. No volante, umas borboletas oferecem a possibilidade de trocas manuais.
O carro foi desenvolvido sobre a plataforma PF1, a mesma da geração anterior. Por equipamento e pela sua concepção global, o C3 se posiciona na zona alta do segmento B (Ford Fiesta, Chevrolet Sonic, Fiat Punto e Peugeot 208). É 94 mm mais cumprido e 41 mm mais largo do que a geração anterior, mais mantém o mesma distância entre eixos. Exteriormente, as linhas evocam à primeira geração, continuam arredondadas, mas a evolução é evidente. No visual, destaca grandemente o para-brisas panorâmico Zenith e as luzes de led embaixo dos faróis dianteiros. O para-brisas incorpora uma cortina rígida que simula um teto normal quando levada à frente. A qualidade e acabamento dos materiais melhorou muito em comparação com o modelo anterior[3]. Também a suspensão evoluiu, sobretudo na parte traseira, com novo amortecedor. O carro continua sendo especialmente confortável, uma característica tradicional da marca, mas sem comprometer a estabilidade. Comparado com a versão europeia, não traz freio de disco traseiro, nem sequer como opção. Segundo Samuel Dumas, responsável pelo projeto de desenvolvimento do C3 na região do MERCOSUL, o motivo é que nesta zona não é comum atingir as velocidades das estradas europeias[4].
Em 2016, chega o novo motor 1.2 Puretech substituindo o 1.5 8v. Ele é produzido na fábrica francesa de La Garenne e está adaptado para usar etanol. 150 pessoas pertencentes aos centros técnicos de Porto Real, São Paulo e La Garenne participaram no desenvolvimento da versão brasileira, que levou três anos. A adaptação exigiu subir a compressão de 11:1 a 12,5:1. Rende 84 cv a gasolina e 90 cv com etanol, ambos a 5.750 rpm, e os valores do torque são 12,2 kgfm na gasolina ou 13,0 kgfm no etanol, a 2.750 rpm. Este modelo tem apenas câmbio manual de cinco marchas. Para garantir a resistência do motor foram feitas as seguintes modificações: uso de injetores cabeça de pistão para melhorar a proteção do conjunto aneis-pistão; reforço de sedes e válvulas; e a montagem de velas especiais. Ele é um tricilíndrico tecnologicamente avançado e muito eficiente, com variador de fase dos comandos de válvula e sistema de arrefecimento duplo. Em marcha, se sentem leves vibrações, algo normal nos motores de três cilindros, mas nada que incomode demais. A rumorosidade também não é muito alta. A lista do Programa de Etiquetagem Veicular da INMETRO confirmou o motor Puretech como o mais econômico do Brasil em 2016, recebendo a classificação AAA[5].
Também em 2016, no quesito da segurança, o C3 obtém quatro estrelas em relação à proteção de adultos e duas na de crianças no teste da Latin NCAP. O relatório indica que a estrutura é instável, mas que pelo fato de ter airbags frontais fica garantida a proteção ao passageiro adulto. Além disso, dito relatório sublinha que, a diferença do modelo europeu, o C3 brasileiro carece de airbags laterais e ancoragem Isofix (para fixar aos bancos às cadeiras infantis).[6]
Sobre a possibilidade de nacionalizar o motor, PSA não a descarta, mas a sua futura fabricação vai estar condicionada à conjuntura do mercado; produzindo menos de 100.000 unidades no ano não resulta rentável. Tanto em 2016 quanto em 2017 esse objetivo não foi atingido.
Em 2017, o C3 ganha nova caixa automática de marchas, EAT6, de 6 velocidades, da marca japonesa Aisam. Aproveitando esta mudança, o motor VTi 120 Start Flex recebeu uma atualização que levou a sua potência até 118 cv a 5.750 rpm e o torque até 16,0 kgfm a 4.750 rpm. As vendas no ano ficaram estagnadas na casa das 800 unidades mensais, bem por baixo do habitual até 2014.
Em 2018, numa tentativa de frear o declínio comercial enquanto se resolve sobre a substituição da segunda geração, o C3 ganha uma nova versão pseudoaventureira: Urban Trail. Ela se oferece exclusivamente com motor de 1.6 de 118 cv y câmbio automático. Visualmente se distingue pela pintura em dois tons – o teto sempre preto, rodas em liga leve, airbumps na base das portas inspirados nos do mais moderno C4 Cactus e os para-lamas como molduras plásticas. Já no interior, os bancos têm estofado em dois tons e o nome da versão bordado. Contudo, A PSA não logra deter a tendência negativa, vendendo em média apenas 530 unidades mensais durante 2018.
Terceira geração[editar | editar código-fonte]
No final do ano 2016 é lançada a terceira geração do C3 na Europa com grande sucesso de vendas. Segundo o departamento de marketing da empresa, este cogitou lançar o modelo. Foi feita uma clínica logo do lançamento na Europa com potenciais consumidores e não gostaram do modelo.[7] Diante dessa realidade, e levando em conta o panorama ruim do mercado, resolveram que não valia a pena trazer um carro com altos custos de produção e que deveria ficar em produção durante 8 anos. Mas também influiu outro fato, em 2019 o grupo PSA vai começar a produzir a plataforma modular CMP para todos os modelos do segmento B lançados na região sul-americana – o modelo europeu utiliza a plataforma PF1 da geração anterior, embora modificada. Segundo PSA, a plataforma CMP, destinada aos mercados emergentes, vai permitir acompanhar os lançamentos globais do grupo num prazo bem menor que o habitual, com alta exigência de qualidade. Mas serão versões específicas, com equipamentos e motores adequados às características de cada mercado. Portanto, a próxima geração do C3 para América Latina, se houver, será desenvolvida sobre a plataforma CMP.
Em outubro de 2019, diversas médias brasileiras informam sobre os planos da PSA para o lançamento de uma nova geração do C3 em 2021. O novo modelo, código interno SC21, está sendo desenvolvido na Índia por Tata Consultancy Services[8]. Segundo as informações, a terceira geração brasileira será diferente da europeia, já não é mais um compacto premium e sim um carro baixo custo, mais perto conceptualmente do Renault Kwid, com as prestações de um Chevrolet Onix. A previsão é que o modelo, que trará a plataforma CMP (desenvolvida conjuntamente por PSA e o seu sócio chinês Dongfeng), equipe o motor 1.2 nas suas versões aspirada e turbo[9]. Cabe sublinhar que, uns dias após de ter notícias sobre o novo C3 brasileiro, foi feito o anúncio de fusão entre a PSA e a FCA, na última semana de outubro[10].
Emplacamentos[11][editar | editar código-fonte]
Ano | 2003 | 2004 | 2005 | 2006 | 2007 | 2008 | 2009 | 2010 | 2011 | 2012 | 2013 | 2014 | 2015 | 2016 | 2017 | 2018 |
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Emplacamentos | 4.164 | 7.801 | 12.791 | 22.272 | 29.508 | 35.835 | 33.542 | 39.930 | 37.572 | 34.922 | 33.668 | 28.740 | 17.108 | 11.824 | 9.881 | 6.378 |
Participação | 0,34% | 0,59% | 0,89% | 1,36% | 1,41% | 1,53% | 1,27% | 1,40% | 1,29% | 1,12% | 1,11% | 1,03% | 0,81% | 0,70% | 0,53% | 0,30% |
Motores e transmissões[editar | editar código-fonte]
CITROËN C3 (PRIMEIRA GERAÇÃO) | ||||||||
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Modelo | Cilindrada(cm3) | Potência (gasolina) | Torque (gasolina) | Potência (etanol) | Torque (etanol) | Câmbio | Período de produção[12] | |
GLX | 1.4 8v | 1.360 cm3 | 75 cv a 5.400 rpm | 12,5 kgfm a 3.400 rpm | Mecânico de 5 marchas | 2004-2005 | ||
GLX | 1.4 8v Flex | 1.360 cm3 | 80 cv a 5.250 rpm | 12,6 kgfm a 3.250 rpm | 82 cv a 5.250 | 12,6 kgfm a 3.250 rpm | Mecânico de 5 marchas | 2006-2012 |
Exclusive | 2007-2012 | |||||||
GLX Exclusive | 1.6 16v | 1.587 cm3 | 110 cv a 5.750 rpm | 15,3 a 4.000 rpm | Mecânico de 5 marchas | 2003-2005 | ||
GLX | 1.6 16v Flex | 1.587 cm3 | 110 cv a 5.660 rpm | 14,5 kgfm a 4.000 rpm | 113 cv a 5.600 rpm | 15,8 kgfm a 4.000 rpm | Mecânico de 5 marchas | 2005-2010 |
Exclusive | 2005-2012 | |||||||
GLX | 1.587 cm3 | 110 cv a 5.660 rpm | 14,5 kgfm a 4.000 rpm | 113 cv a 5.600 rpm | 14,5 kgfm a 4.000 rpm | automático sequencial de 4 marchas (AL4) | 2009-2010 | |
Exclusive
Exclusive Solar Sonora |
2008-2012 |
CITROËN C3 (SEGUNDA GERAÇÃO) | ||||||||
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Modelo | Cilindrada(cm3) | Potência (gasolina) | Torque (gasolina) | Potência (etanol) | Torque (etanol) | Câmbio | Período de produção[12] | |
Origine
Attraction Tendance |
1.5 8v | 1.449 cm3 | 89 cv a 5.500 rpm | 13,5 kgfm a 3000 rpm | 93 cv a 5.500 rpm | 14,2 kgfm a 3.000 rpm | Mecânico de 5 marchas | 2012-2016 |
1.2 Puretech | 1.199 cm3 | 84 cv a 5.750 rpm | 12,2 kgfm a 2.750 rpm | 90 cv a 5.750 rpm | 13 kgfm a 2.750 rpm | Mecânico de 5 marchas | 2016- | |
Attraction Tendance
Exclusive |
VTi 120 Flex Start | 1.587 cm3 | 115 cv a 6.000 rpm | 15,5 kgfm a 4.000 rpm | 122 cv a 5.800 rpm | 16,4 kgfm a 4.000 rpm | automático sequencial de 4 marchas (ATE 8) | 2012-2017 |
VTi 120 Flex Start | 115 cv a 5.750 rpm | 16,1 kgfm a 4.000 rpm | 118 cv a 5.750 rpm | 16,1 kgfm a 4.750 rpm | automático sequencial de 6 marchas (EAT 6) | 2017- |
Galeria[editar | editar código-fonte]
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Estatísticas[editar | editar código-fonte]
2001 | 2002 | 2003 | 2004 | 2005 | 2006 | 2007 | 2008 | 2009 | 2010 | 2011 | 2012 | 2013 | 2014 | 2015 | 2016 | 2017 | 2018 |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
1.298 | 136.530 | 290.666 | 285.858 | 247.175 | 210.880 | 201.083 | 170.036 | 168.507 | 230.093 | 181.950 | 150.203 | 113.625 | 129.612 | 123.443 | 133.566 | 205.272 | 208.941 |
País/região | 2003 | 2004 | 2005 | 2006 | 2007 | 2008 | 2009 | 2010 | 2011 | 2012 | 2013 | 2014 | 2015 | 2016 | 2017 | 2018 |
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![]() |
286.700 | 276.800 | 242.100 | 226.700 | 305.600 | 255.312 | 215.751 | 267.092 | 248.204 | 212.900 | 235.850 | 255.227 | 252.117 | |||
![]() |
14.151 | 13.444 | 14.429 | 20.737 | 20.729 | |||||||||||
![]() |
83.533 | 86.875 | 79.259 | 70.246 | 61.522 | 60.136 | 105.744 | 130.686 | 110.904 | 85.931 | 53.176 | 59.627 | 56.382 | 51.843 | 67.276 | 77.937 |
![]() |
48.731 | 34.124 | 29.735 | 18.296 | 18.147 | 20.295 | 23.965 | 41.986 | 40.764 |
Ver também[editar | editar código-fonte]
Referências
- ↑ «Revolución francesa». Revista Parabrisas, nº 299. Setembro de 2003. Consultado em 8 de fevereiro de 2018
- ↑ Moreira, Túlio (8 de agosto de 2011). «Teste: C3 Exclusive 1.6 16V Automatique - Menor esforço». Motordrean [portal]. Consultado em 6 de fevereiro de 2018
- ↑ Cavalcante, Ulisses (Agosto de 2012). «Novos flertes». Revista Quatro Rodas
- ↑ «Crítica: Citroën C3 II». ARGENTINA AUTOBLOG (em espanhol). 29 de janeiro de 2014
- ↑ «INMETRO» (PDF). INMETRO. Consultado em 8 de fevereiro de 2018
- ↑ «Resultados oficiales de la valoración de seguridad del Citroen C3 + 2 Airbags 2015». LATIN NCAP - PARA AUTOS MAS SEGUROS (em espanhol). Consultado em 8 de fevereiro de 2018
- ↑ «"Novo Citroën C3 não foi bem em clínicas no Brasil", diz diretor da PSA». Motor1.com
- ↑ «Exclusivo: Citroën prepara substituto do C3 para o Brasil com preço de Kwid e desempenho de Onix». revistaautoesporte.globo.com. Consultado em 4 de novembro de 2019
- ↑ «Exclusivo: Citroën prepara substituto do C3 para o Brasil com preço de Kwid e desempenho de Onix». revistaautoesporte.globo.com. Consultado em 4 de novembro de 2019
- ↑ «Fusão FCA/PSA: grupo francês é o comprador no acordo de fusão». Automais. 3 de novembro de 2019. Consultado em 4 de novembro de 2019
- ↑ «FENABRAVE. Índices e números». FENABRAVE ( Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores). 2002–2018. Consultado em 8 de fevereiro de 2018
- ↑ a b «Fipe - Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas». Fipe. Consultado em 8 de fevereiro de 2018
- ↑ «Publications financières». Groupe PSA (em francês). Consultado em 14 de novembro de 2019
- ↑ «Matriculaciones Mensuales Turismos». Faconauto (em espanhol). Consultado em 5 de novembro de 2019
- ↑ «France Archives». Car Sales Statistics (em inglês). Consultado em 5 de novembro de 2019
- ↑ Andrea. «Immatricolazioni». www.anfia.it (em italiano). Consultado em 5 de novembro de 2019