Comércio ecológico

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Mesmo que lembre o termo "comércio verde", o comércio ecológico liga-se às questões de uso sustentável de recursos naturais e da pegada ecológica.[1]

Remetido às atividades que fazem o uso sustentável, ou seja, sem o uso de químicos prejudiciais ao ambiente, ou até que utilizem os recursos de forma controlada, o comércio ecológico também está ligado aos pequenos e grandes produtores que não dependem de práticas agressivas para sustentar suas produções.[2]

Para que o comércio ecológico ocorra, a legislação deve estar de acordo com as práticas de manejo dos recursos, como por exemplo, madeira, carvão natural e cultivos agrícolas.

Pegada ecológica[editar | editar código-fonte]

É uma ferramenta de contabilidade ambiental que avalia a pressão do consumo das populações humanas sobre os recursos naturais. Expressa em hectares globais (gha), compara diferentes padrões de consumo e verifica se estão dentro da capacidade ecológica que o planeta suporta.[3] Ela revelar quanto de área produtiva de terra e de mar do planeta é necessário para prover os recursos e assimilar os resíduos gerados pelas atividades humanas.[4]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências[editar | editar código-fonte]

  1. CLARK, Brett; FOSTER, John Bellamy. Imperialismo ecológico y la fractura metabólica global. Intercambio desigual y el comercio de guano/nitratos. Theomai, n. 26, 2012.
  2. BOSSLE, Marilia Bonzanini et al. O comércio justo como agente mitigador das mudanças climáticas: o caso do algodão ecológico. 2012.
  3. DIAS, Genebaldo Freire. Pegada ecológica e sustentabilidade humana. Global Editora e Distribuidora Ltda, 2015.
  4. CIDIN, Renata da Costa Pereira Jannes; DA SILVA, Ricardo Siloto. Pegada ecológica: instrumento de avaliação dos impactos antrópicos no meio natural. Estudos Geográficos: Revista Eletrônica de Geografia, v. 2, n. 1, p. 43-52, 2004.