Companhia de Telecomunicações do Estado de São Paulo

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Cotesp
Razão social Companhia de Telecomunicações do Estado de São Paulo
Atividade Telecomunicações
Fundação 29 de maio de 1964
Encerramento 1 de abril de 1976
Sede São Paulo
Área(s) servida(s)  São Paulo
Proprietário(s) Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE)
Subsidiárias Empresa Melhoramentos de Andradina (EMA)
Antecessora(s) Companhia Telefônica Tupi
Sucessora(s) Telecomunicações de São Paulo (TELESP)

Companhia de Telecomunicações do Estado de São Paulo (COTESP) foi uma empresa operadora de telefonia fixa criada pelo governo estadual no ano de 1964 para atender diversos municípios e regiões que não dispunham até aquela época de serviço telefônico, tanto local como interurbano[1].

Origem[editar | editar código-fonte]

Antecessora[editar | editar código-fonte]

A COTESP teve como antecessora a Companhia Telefônica Tupi. Com sede em Taubaté, era a empresa que operava o sistema telefônico no Litoral Norte (Ubatuba, São Sebastião e Ilhabela), na Zona da Serra (Paraibuna, São Luiz do Paraitinga[2], Cunha e outras cidades), e na cidade de Paraty, estado do Rio de Janeiro[3][4].

Criação da Cotesp[editar | editar código-fonte]

Criada no governo Ademar de Barros, a COTESP originou-se com a compra das ações da Tupi pelo Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE) em maio de 1964[5]. Iniciou suas atividades operacionais em setembro de 1964, com a incumbência da construção e exploração de serviços telefônicos locais e intermunicipais no território paulista[6].

Visita do governador Laudo Natel à COTESP (1971).

Começou a atuar de forma emergencial nas áreas que eram atendidas pela Tupi (cerca de 6 mil telefones em cidades do Vale do Paraíba e Litoral Norte), onde os serviços telefônicos achavam-se em situação de colapso total[7].

Também passou a administrar os serviços que já eram explorados pelo DAEE no Litoral Sul (Registro, Pedro de Toledo, Cananéia e outras cidades) e na Alta Araraquarense (compreendendo desde Fernandópolis até a cidade de Santa Fé do Sul).

Além disso assumiu os sistemas intermunicipais que estavam sendo construídos pelo DAEE no sul do estado (Serviço Rádio Telefone do Litoral Sul e Alto Ribeira) e oeste paulista (Serviço Telefônico da Alta Araraquarense e Média Noroeste)[8][9].

Expansão[editar | editar código-fonte]

Inauguração da central telefônica de Caçapava (1975).

Incorporações[editar | editar código-fonte]

Entre o final da década de 60 e o início da década de 70 incorporou o serviço telefônico da Estrada de Ferro Campos do Jordão[10] e a Central Telefônica de Cachoeira Paulista, e diversos sistemas telefônicos municipais[11] (entre eles o S.M.T.A. Aparecida e a Telefônica Municipal de Caraguatatuba). Além disso tentou incorporar a CTI - Companhia Telefônica de Itanhaém, mas isso nunca se concretizou[12][13].

A COTESP também assumiu a administração da Telefônica Sul Paulista (Capão Bonito) em 1969[14] e da Companhia Telefônica Registro em 1970[15], e tinha como subsidiária a EMA - Empresa Melhoramentos de Andradina.

Só que em 1971 sua situação estava caótica, levando o governador Abreu Sodré, após ouvidos técnicos do estado e da União, a optar pela incorporação da empresa pela Companhia Telefônica Brasileira como única solução[16]. No entanto, antes que se tornasse efetiva a incorporação, o estado passou a ser administrado por Laudo Natel, que rejeitou a proposta, justificando a condição de deficitária da COTESP devido a sua missão social de servir as zonas mais pobres do estado[17][7].

A partir daí a empresa teve sua situação agravada ainda mais, assumindo obsoletos serviços municipais[18][19], mesmo o Ministério das Comunicações tendo baixado portarias proibindo transferência de concessões. Em março de 1972 o ministro das comunicações Hygino Corsetti tenta dissuadir o governador Laudo Natel da posição em que se colocara, para efetivar a incorporação da COTESP pela CTB, mas não obteve sucesso[7].

Convênio[editar | editar código-fonte]

Como o Ministério das Comunicações estabeleceu como política básica para realização dos grandes planos de expansão a integração operacional nos estados e territórios, deu entrada na Câmara Federal em junho de 1973 um projeto de lei para desapropriar as ações da COTESP e incorporá-la a Telebras[20].

Assinatura do convênio COTESP / TELESP no Palácio dos Bandeirantes (1973).

Em outubro de 1973, através de um convênio firmado entre a COTESP (representada pelo seu presidente Vicente Marques) e a Telecomunicações de São Paulo (TELESP), empresa-pólo da Telebras no estado e sucessora da CTB (representada pelo seu presidente Antonio Salles Leite), com a interveniência do governo do estado de São Paulo (representado pelo governador Laudo Natel) e da Telebras (representada pelo seu presidente Euclides Quandt de Oliveira), o processo de incorporação começou a se concretizar[21][22][23].

Pelo convênio foram transferidos imediatamente para a TELESP todo seu serviço interurbano e as concessões dos serviços urbanos de 89 localidades. Também foi elaborado em conjunto o Plano Diretor Estadual de Telecomunicações, sob a coordenação da Telebras, pelo qual até o ano de 1980 a média de telefones no estado deveria ser de 12 por 100 habitantes e que cidades com mais de 10 mil habitantes deveriam estar interligadas ao DDD[20].

Somente permaneceram com a COTESP os serviços urbanos de 86 localidades que faziam parte do seu plano de expansão e do plano geral de automatização[24][25].

Estrutura operacional[editar | editar código-fonte]

Sede administrativa[editar | editar código-fonte]

Sede administrativa da Avenida Paulista (1971).

Sua primeira sede administrativa, inaugurada em setembro de 1964, ficava na Rua Álvaro de Carvalho, 48 - 2° andar - República[26], transferida em janeiro de 1968 para a Avenida Paulista, 1009 - 15º andar - Jardim Paulista[27].

Em novembro de 1971 a sede administrativa passou a ser o edifício localizado na Rua Costa, 55 - Consolação[28][29].

Presidentes[editar | editar código-fonte]

Terminais telefônicos[editar | editar código-fonte]

Eliminação de zonas mudas[editar | editar código-fonte]

Posto de Serviço (PS) de São Miguel Arcanjo (1974).

Um dos principais objetivos da COTESP era eliminar as chamadas "zonas mudas" (cidades sem nenhuma comunicação telefônica) em sua área de atuação, com a instalação de Postos de Serviços (PS) nessas cidades[38].

No início de 1972 eliminou as últimas zonas mudas da Região Sul[39][40][41][42], com a inauguração das linhas telefônicas de Barra do Turvo, Biguá, Juquitiba e São Lourenço da Serra; assim como inaugurou as linhas telefônicas de Jambeiro, Lagoinha, Natividade da Serra, Redenção da Serra e São Francisco Xavier, eliminando as últimas zonas mudas do Vale do Paraíba[43][44].

Telefones instalados[editar | editar código-fonte]

No início de 1973 a COTESP possuía cerca de 16 mil telefones, quando funcionava uma rede de quase 1 milhão de telefones no estado de São Paulo, ou seja, a empresa operava apenas 1,3% do total de telefones do estado[7].

Centrais telefônicas[editar | editar código-fonte]

Centrais automáticas[editar | editar código-fonte]

Antes de serem atendidas pela COTESP as cidades de Andradina, Aparecida, Campos do Jordão[45][46], Capão Bonito, Itararé e Nhandeara já contavam com sistema telefônico automático[8].

Central telefônica MFC de Caçapava (1975).

Já a COTESP implantou entre os anos de 1966 e 1974 centrais telefônicas automáticas em diversas cidades de sua área de cobertura:[24][47][48][49]

Prédios[editar | editar código-fonte]

Central telefônica decádica de Salto de Pirapora, instalada em prédio modulado (1974).

Diferente de outras companhias telefônicas, os prédios das centrais foram projetados para atender as necessidades locais sem perder de vista os aspectos arquitetônicos, harmonizados com as características urbanísticas de cada localidade.

Nas menores cidades foram utilizados prédios simples de alvenaria e prédios padrão modulados[68], e as maiores receberam prédios especiais de até cinco pavimentos.

Em 1973 foram realizados vários projetos para a COTESP pelo famoso arquiteto Ruy Ohtake, um dos mais conceituados do Brasil e inspirado na arquitetura brutalista, entre os quais merecem destaque as centrais telefônicas de Campos do Jordão[69][70][71] e Ibiúna[69][72][73].

A COTESP iniciou a construção dos prédios das centrais telefônicas de Cachoeira Paulista[74], Caraguatatuba[75], Cardoso, Ibiúna[76][77][78], Piquete, Peruíbe[66] e Registro[79][80][81], mas essas obras foram concluídas e inauguradas pela TELESP[48].

Os prédios das centrais telefônicas são utilizados até hoje pela Vivo, mas são bens imóveis passíveis de reversão (bens reversíveis)[82].

Numeração telefônica[editar | editar código-fonte]

Formatos numéricos[editar | editar código-fonte]

Tendo em vista a realidade da implantação do DDD, em 1971 a COTESP começou a utilizar prefixos telefônicos de um dígito nas centrais automáticas de maior porte que iam sendo inauguradas.

Mas a partir de 1973 em todas as centrais automáticas inauguradas, inclusive nas de pequeno porte, eram utilizados os prefixos telefônicos de um dígito, pois já estavam preparadas para o DDD[67].

Sistemas DDD/DDI[editar | editar código-fonte]

Inauguração do DDD em Campos do Jordão (1974).

Implantação[editar | editar código-fonte]

Campos do Jordão foi a única cidade a receber o sistema de Discagem Direta à Distância (DDD) enquanto era atendida pela COTESP, em abril de 1974. Já o sistema de Discagem Direta Internacional (DDI) foi inaugurado na cidade pela TELESP[83].

Rotas interurbanas[editar | editar código-fonte]

A COTESP foi a responsável por ampliar os serviços interurbanos interligando as suas áreas de concessão com as demais do estado, através de sistemas de ondas portadoras, UHF e micro-ondas, permitindo a posterior implantação do sistema de Discagem Direta à Distância (DDD)[24].

Foram obras da COTESP:

Torres do sistema de microondas de Ilha Solteira.
  • a ampliação do sistema UHF no Vale do Ribeira, inaugurado em 1960, interligando a torre do Morro da Boa Vista em Pedro de Toledo[84][85][86] com a estação repetidora do Morro do Chiqueiro em Itapecerica da Serra, e desta com a torre do Sumaré em São Paulo[87]. Foi desativado em 1977 com a inauguração do sistema micro-ondas[88][89]
  • a implantação dos troncos de micro-ondas Campos do Jordão-Taubaté e Caraguatatuba-Taubaté, sendo eles interligados ao tronco São Paulo-Rio de Janeiro da Embratel[88]
  • o planejamento dos troncos de micro-ondas Registro-São Paulo[90], Peruíbe-Itanhaém, Itararé-Itapeva, Andradina-Araçatuba e Jales-São José do Rio Preto, que foram implantados pela TELESP
  • a implantação das centrais trânsito dos centros terciários de Jales[91][92] e Andradina, e a construção das centrais trânsito dos centros terciários de Caraguatatuba[93] e Registro[79][12], que foram implantadas pela TELESP

Área de cobertura[editar | editar código-fonte]

Área de cobertura da Cotesp (1973).

A COTESP atuava em três grandes áreas distintas do estado de São Paulo:[38][25]

Também assumiu os serviços telefônicos de várias cidades localizadas fora dessas três regiões, mas por pouco tempo.

Cidades transferidas para a Telesp (1973)[editar | editar código-fonte]

Centrais manuais

Postos de serviços (PS)

Cidades transferidas para a Telesp (1975)[editar | editar código-fonte]

Centrais automáticas

Centrais manuais

Postos de serviços (PS)

Fim da empresa[editar | editar código-fonte]

A COTESP encerrou suas operações em março de 1975, no governo Paulo Egydio Martins, quando foram transferidos para a TELESP os serviços urbanos de todas as localidades que ainda atendia[125][126][127], sendo incorporada definitivamente em abril de 1976[128].

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

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