A Chapecoense já enfrentou o Criciúma 164 vezes na história, foram 60 vitórias, 39 empates e 65 derrotas. Marcou 171 gols e levou 192 gols. A maior goleada já sofrido foi de 5 a 1 e a maior goleada aplicada foi de 4 a 1. Ao todo, já disputaram 5 finais do Campeonato Catarinense, o Criciúma conquistou as edições de 1991,[1]1995[2] e 2013[3] e a Chapecoense as edições de 2007[4] e 2011.[5]
A primeira decisão de estadual ocorreu em 1991, o Criciúma conquistou o tricampeonato estadual em uma decisão em três partidas. Na grande decisão, a Chapecoense venceu por 4 a 1 a partida de ida, em Chapecó. No segundo jogo, repleto de expulsões, o Tigre venceu pelo placar mínimo, com gol de Luiz Carlos Oliveira, e como o saldo de gols não valia como desempate, houve a prorrogação, onde o time da casa tinha a vantagem do empate, e não precisou marcar para levar o título. Em 1995, repetiu-se o feito, e o Criciúma foi novamente campeão. Em 2007, após uma vitória no Estádio Regional Índio Condá, e um empate no Heriberto Hülse, a Chapecoense conquista seu 3º título estadual. Em 2011, novamente, o título ficou com a Chapecoense. Em 2013, a Chapecoense foi para a segunda partida da decisão com 2 a 0 contra no placar, era preciso, ao menos, dois gols para levar a partida para os pênaltis. Rafael Lima, de cabeça, após escanteio marcou para a Chapecoense. Foi o único da partida, para decepção dos torcedores, que, mesmo derrotados, aplaudiram o time após o apito final.
As maiores goleadas nos clássicos entre Chapecoense e Criciúma aconteceram a âmbito estadual. O Criciúma aplicou um 5 a 1 no Campeonato Catarinense 2002, na Heriberto Hülse. A Chapecoense goleou o Criciúma por 4x1 na Arena Condá no estadual de 1994.