Copa do Mundo FIFA de 1982
Copa do Mundo FIFA de 1982 | ||||
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Copa Mundial de Fútbol – España 82 (em castelhano) Copa del Món de Futbol de 1982 (em catalão) 1982ko Munduko Futbol Txapelketa (em basco) Copa Mundial de Fútbol de 1982 (em galego) Espanha 1982 | ||||
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Dados | ||||
Participantes | 24 | |||
Organização | FIFA | |||
Anfitrião | Espanha | |||
Período | 13 de junho – 11 de julho | |||
Gol(o)s | 146 | |||
Partidas | 52 | |||
Média | 2,81 gol(o)s por partida | |||
Campeão | Itália (3º título) | |||
Vice-campeão | Alemanha Ocidental | |||
3.º colocado | Polónia | |||
4.º colocado | França | |||
Melhor marcador | ![]() | |||
Melhor ataque (fase inicial) | Hungria – 12 gols | |||
Melhor defesa (fase inicial) | 1 gol: | |||
Maior goleada (diferença) |
Hungria 10–1 El Salvador Nuevo Estadio, Elche 15 de junho, Grupo C, 1ª rodada | |||
Público | 2 109 723 | |||
Média | 40 571,6 pessoas por partida | |||
Premiações | ||||
Melhor jogador (FIFA)
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Melhor jogador jovem | ![]() | |||
Fair play | Brasil | |||
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A Copa do Mundo FIFA de 1982 foi a 12.ª edição da Copa do Mundo FIFA. Foi a primeira a contar com 24 seleções, entre elas várias estreantes. No total, 105 países participaram das eliminatórias. O campeonato ocorreu na Espanha e teve como campeã a Itália.
A seleção brasileira, comandada por Telê Santana com futebol ofensivo e goleador conquistou a Espanha e encantou o mundo. Jogadores como Leandro, Júnior, Toninho Cerezo, Paulo Roberto Falcão, Zico, Sócrates e Éder apresentaram um futebol de muita técnica, toque de bola vertical, lindos gols e muitos artilheiros no mesmo time, passando para a história como uma das melhores seleções de todos os tempos, mesmo não vencendo o campeonato.
Outras grandes seleções marcaram presença na Espanha: a França de Michel Platini, Jean Tigana, Manuel Amoros, Dominique Rocheteau e Marius Trésor; a Alemanha de Karl-Heinz Rummenigge, Horst Hrubesch, Manfred Kaltz, Felix Magath e Paul Breitner. A Argentina com craques campeões do mundo como Daniel Passarella, Osvaldo Ardiles, Daniel Bertoni, Mario Kempes e a promessa de supercraque Diego Armando Maradona.
Do lado da seleção italiana, que havia deixado uma ótima impressão em 1978, o experientíssimo Dino Zoff, Antonio Cabrini, Giuseppe Bergomi, Claudio Gentile, Gaetano Scirea, Francesco Graziani, Gabriele Oriali, Marco Tardelli, Bruno Conti e Paolo Rossi.
Eliminatórias[editar | editar código-fonte]

Primeira Fase[editar | editar código-fonte]
A Argentina, campeã mundial, decepcionou. Os portenhos fizeram o jogo de abertura contra a Bélgica e perderam por 1 a 0. Classificaram-se em segundo lugar no grupo após vencerem a Hungria e El Salvador. Neste grupo, por um jogo a Hungria reviveu a máquina de Ferenc Puskás e cia. de 1954 e venceu El Salvador por 10 x 1. A Bélgica ficava com a primeira vaga no grupo, confirmando que o vice-campeonato na Eurocopa de 1980 não fora acidente.
No grupo da Alemanha Ocidental, ocorreu uma das maiores zebras da história das copas. A Argélia, estreante em copas do mundo, ganhou dos germânicos por 2 a 1. A seleção alemã, em seguida, goleou o Chile e venceu sua "irmã", a Áustria, por 1 a 0, no chamado "jogo da vergonha". Como o resultado classificava ambos os times, alemães e austríacos não tiveram escrúpulos em tocar a bola de um lado para outro, sob vaias e protestos do público. Os argelinos, mesmo brilhantes, com 2 vitórias em 3 jogos acabaram eliminados.
A França perdeu por 3 a 1 da Inglaterra na estreia, mas mesmo com uma campanha irregular conseguiu a classificação. Empatou com a Tchecoslováquia e ganhou do Kuwait por 4 a 1. Neste jogo, um sheik kuwaitiano, integrante da comissão técnica, invadiu o campo para protestar contra um gol da França e o árbitro anulou o gol. A Inglaterra com futebol sem criatividade, mas objetivo passou facilmente em primeiro lugar, pois venceu os tchecos por 2 x 0 e o Kuwait por 1 x 0, sendo a única seleção além do Brasil a bater os 100% de aproveitamento na primeira fase do mundial 82.
A Espanha, dona da casa, teve uma estreia decepcionante, mostrando que a "fúria" não iria longe na sua Copa em casa. Empatou em 1 x 1 contra a estreante em copas, Honduras, com um gol de pênalti no final da partida. Ficou em segundo lugar, em um grupo que foi liderado pela modesta Irlanda do Norte, que venceu os donos da casa por 1 x 0, após empatar com a Iugoslávia 0 x 0 e Honduras por 1 x 1. A Iugoslávia, mesmo sendo uma das favoritas do grupo não se classificou após derrota por 2 x 1 para a Espanha e vitória magra por 1 x 0 sobre Honduras; a derrota para os norte-irlandeses foi fatal para os eslavos do sul.
Já o Brasil, grande favorito ao título, estreou contra a União Soviética. Foi um jogo duríssimo, com a defesa brasileira falhando muito, além de um gol mal anulado do lado soviético, sem contar o pênalti não marcado para a seleção vermelha. Os soviéticos fizeram 1 a 0 numa falha de Waldir Peres. No segundo tempo, o Brasil colocou a bola no chão e o gênio de Sócrates explodiu no gol de empate: Sócrates driblou dois jogadores e soltou uma bomba no ângulo. Aos 43 minutos o gol da vitória, Éder Aleixo dispara um violento chute no ângulo de Rinat Dasayev: Brasil 2 a 1. Em seguida, a equipe de Telê venceu a Escócia, por 4 a 1 - foi a segunda virada dos Canarinhos. Zico brilhou com um bonito gol de falta. Contra a Nova Zelândia, a seleção novamente venceu por goleada, 4 a 0, com o Brasil desfilando em campo. A URSS após empate com a Escócia acabou ficando com a segunda vaga, pois tinha melhor saldo que a seleção britânica. Uma vez mais os escoceses não passavam da primeira fase de um mundial.
Em Vigo, a Itália dava um vexame após outro. Foram 3 péssimos jogos na primeira fase da Copa. Empate com Polônia, Peru e Camarões, e a Azzurra só se classificou por ter feito um gol a mais que os africanos. A Polônia de Lato e Boniek goleou o Peru por 5 x 1 e ficou com o primeiro lugar do grupo. O clima da seleção italiana era tão ruim, que o técnico Enzo Bearzot ordenou que seus jogadores não dessem entrevistas, e não lessem os jornais, para que não se deixassem contaminar pelo pessimismo da imprensa italiana.
Segunda Fase[editar | editar código-fonte]

A Copa de 1982 contou com um regulamento único. Como eram 6 grupos de 4 times, e apenas os 2 primeiros se classificavam, 12 times formaram 4 grupos de 3 times na segunda fase, de onde os campeões de cada grupo fariam a semifinal.
No grupo da França, a seleção de Michel Platini despachou a Áustria e a Irlanda do Norte. Já a Polônia de Lato e Boniek, voltava a fazer uma copa comparável com a célebre campanha de 1974, e eliminava a Bélgica e a URSS, ganhando um lugar na semifinal.
A Alemanha Ocidental sepultou o sonho espanhol do primeiro título e despachou a "Fúria", além do English Team, provando, uma vez mais, o grande poder de recuperação das seleções alemãs, como em 1954 e 1974.
Na segunda fase, o Brasil enfrentaria Argentina e Itália. Primeiramente, o Brasil atropelou a Argentina, se vingando de 1978. Com uma exibição irrepreensível, o time comandado em campo por Zico, envolveu a defesa da Argentina e chegou a fazer 3 x 0. A emblemática imagem de Júnior na beira do campo, sambando ao som da batucada da torcida, dava provas do poderio do futebol-arte do Brasil. Nesse jogo, o então jovem Maradona, não resistiu à incapacidade de reação do time portenho e foi expulso após desferir um verdadeiro golpe de arte marcial em Batista. No final o Brasil venceu por 3 x 1, em uma humilhante despedida para os campeões do mundo, de malas prontas para retornarem à Buenos Aires.
O outro time do grupo, a Itália, jogou três jogos péssimos na fase de classificação, porém, na hora da verdade, a mística da Azzurra incendiou a equipe, que disparou rumo ao tricampeonato. A seleção europeia venceu o primeiro jogo contra a Argentina por 2 a 1, complicando e muito a situação dos portenhos, que, como já visto, perderam do Brasil. Depois, viria um dos grandes jogos da Copa, para muitos, a grande partida, que definiu os rumos do mundial.
O Show de Paolo Rossi no Sarriá[editar | editar código-fonte]
Brasil e Itália se enfrentaram pelo terceiro jogo da segunda fase em seu grupo. Como a Argentina tinha perdido por 2 x 1 para a Itália, e por 3 x 1 para o Brasil, a seleção canarinho, aquela altura tida como favorita ao título, tinha a vantagem do empate para se classificar em primeiro no grupo. A maioria dos torcedores brasileiros acreditava em uma vitória tranquila, pois a Itália, até então, só havia vencido um jogo na copa, enquanto o Brasil era o único com aproveitamento de 100%. Logo no início da partida, aos 5 minutos, ataque da Itália com um cruzamento vindo da esquerda e cabeceio do artilheiro Paolo Rossi, com a defesa brasileira apenas assistindo a cabeceada do italiano. Seguiu o jogo, o Brasil não se intimidou. Ainda no 1º tempo, Zico se livra de Claudio Gentile e toca para Sócrates, o "doutor" invadiu a área e chutou colocado e forte, empatando o confronto. A Itália marcava forte a saída de bola do Brasil, e forçava o erro da seleção. Em uma reposição de bola do goleiro brasileiro Waldir Peres, Toninho Cerezzo fez um toque lateral para o meio, entre Luisinho e Falcão, o veloz Paolo Rossi tomou a bola, encaminhou-se de frente para o gol brasileiro e chutou forte, marcando 2 x 1.
Mas o "time canarinho" ainda tinha todo o 2º tempo para empatar e se classificar. Foi no segundo tempo que o time de Telê pressionou o adversário buscando o empate. Em um lance memorável Júnior saiu com a bola da lateral esquerda para o meio, tocou a bola para Falcão na entrada da área, Cerezzo fez uma ultrapassagem que levando a marcação e abrindo espaço na defesa da squadra azzurra, e Falcão chutou forte empatando o confronto: 2 x 2. Aquele resultado era o suficiente para a classificação do Brasil. Mas o lance fatal viria logo em seguida: escanteio para a Itália, o time brasileiro, que só jogava no ataque, estava todo dentro da área. Cobrado o escanteio, a bola sobrou na entrada da área, um chute é desferido e a bola achou ele, Paolo Rossi, que desviou a trajetória e matou Valdir Peres: 3 x 2. Detalhe: Junior estava embaixo da trave brasileira dando condições ao matador italiano Rossi. Depois disso tudo, a Itália teve um gol legítimo mal anulado pela arbitragem (que aumentaria o placar da derrota brasileira para 2 X 4) e o Brasil teve uma última chance no finalzinho da partida, mas o veterano e excepcional goleiro Dino Zoff confirmou a derrota brasileira ao fazer uma defesa espetacular em uma cabeçada certeira de Oscar.[1]
A semifinal[editar | editar código-fonte]
A Alemanha passou à final após uma vitória épica contra a França de Platini, no outro jogo que marcou a Copa, ao lado de Brasil x Itália. No tempo normal, 1 a 1. Na prorrogação, a França chega a fazer 3 a 1. Mas, os alemães, liderados por Rummenigge, buscaram o resultado e empataram o jogo em 7 minutos, numa das mais espetaculares reações de todos os tempos. Na primeira decisão por pênaltis da história, deu Alemanha. O lado lamentável foi a covarde agressão que o goleiro alemão, Harald Schumacher, cometeu sobre Patrick Battiston, que caiu no chão sem sentidos, o que fez muitos acreditarem que o atacante francês havia morrido.
A Itália venceu a Polônia, em Barcelona, por 2 x 0, dois gols de Paolo Rossi, agora carrasco também dos poloneses, que perderam mais uma vez a chance de chegar a uma final de copa.
Na decisão do terceiro lugar, a França sucumbiu frente aos "Águias Brancas", que igualariam o 3º lugar de 1974: Polônia 3 x 2 França.
A final[editar | editar código-fonte]
A final da Copa aconteceu no Estádio Santiago Bernabéu, em Madri. Mas o que era para ser um clássico virou um passeio italiano. A Azzurra passeou em campo, embalada pelas vitórias sobre Argentina e Brasil, e não tomou conhecimento da Alemanha. O 1º tempo termina com 0 x 0. No 2º tempo porém, a seleção italiana abriu 3 x 0, sendo o primeiro gol do carrasco Paolo Rossi, que assim se tornava o artilheiro do torneio, com 6 gols. A Alemanha ainda descontou, mas já era tarde para a reação do time germânico. A Itália era mesmo a campeã, consagrada em cima da Argentina (campeã do mundo), do Brasil (favorito ao título) e da Alemanha (sua maior rival).
Sorteio[editar | editar código-fonte]
O sorteio foi realizado no Palacio de Congresos em Madri, no dia 16 de Janeiro de 1982.
Os cabeças de chave foram: Alemanha Ocidental, Argentina, Brasil, Espanha, Inglaterra e Itália.
Sedes[editar | editar código-fonte]
17 estádios em 14 cidades hospedaram o torneio.
Madrid | Barcelona | Vigo | Corunha | ||
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Santiago Bernabeu | Vicente Calderón | Camp Nou | Sarrià | Balaídos | Riazor |
Capacidade: 91 000 | Capacidade: 66 000 | Capacidade: 120 000 | Capacidade: 44 000 | Capacidade: 40 000 | Capacidade: 37 000 |
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Gijón | Oviedo | Elche | Alicante | Bilbau | Valladolid |
El Molinón | Carlos Tartiere | Nuevo | Estádio Jose Rico Perez | Estádio de San Mamés | José Zorrilla |
Capacidade: 47 000 | Capacidade: 23 000 | Capacidade: 40 000 | Capacidade: 38 000 | Capacidade: 47 000 | Capacidade: 30 000 |
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Valência | Saragoça | Sevilha | Málaga | ||
Luis Casanova | La Romareda | Ramón Sánchez Pizjuán | Benito Villamarín | La Rosaleda | |
Capacidade: 55 000 | Capacidade: 42 000 | Capacidade: 68 000 | Capacidade: 50 000 | Capacidade: 44 000 | |
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Primeira Fase[editar | editar código-fonte]
Grupo A[editar | editar código-fonte]
Pos. | Seleção | Pts | J | V | E | D | GP | GC | SG |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
1 | ![]() |
4 | 3 | 1 | 2 | 0 | 5 | 1 | +4 |
2 | ![]() |
3 | 3 | 0 | 3 | 0 | 2 | 2 | 0 |
3 | ![]() |
3 | 3 | 0 | 3 | 0 | 1 | 1 | 0 |
4 | ![]() |
2 | 3 | 0 | 2 | 1 | 2 | 6 | –4 |
14 de junho | Itália ![]() |
0 – 0 | ![]() |
Estádio de Balaídos, Vigo |
17:15 |
Relatório | Público: 33 000 Árbitro: ![]() |
15 de junho | Peru ![]() |
0 – 0 | ![]() |
Estádio de Riazor, Corunha |
17:15 |
Relatório | Público: 11 000 Árbitro: ![]() |
18 de junho | Itália ![]() |
1 – 1 | ![]() |
Estádio Balaídos, Vigo |
17:15 |
Conti ![]() |
Relatório | Díaz ![]() |
Público: 25 000 Árbitro: ![]() |
19 de junho | Polónia ![]() |
0 – 0 | ![]() |
Estádio de Riazor, Corunha |
17:15 |
Relatório | Público: 19 000 Árbitro: ![]() |
22 de junho | Polónia ![]() |
5 – 1 | ![]() |
Estádio de Riazor, Corunha |
17:15 |
Smolarek ![]() Lato ![]() Boniek ![]() Buncol ![]() Ciołek ![]() |
Relatório | La Rosa ![]() |
Público: 25 000 Árbitro: ![]() |
23 de junho | Itália ![]() |
1 – 1 | ![]() |
Estádio Balaídos, Vigo |
17:15 |
Graziani ![]() |
Relatório | M'Bida ![]() |
Público: 20 000 Árbitro: ![]() |
Grupo B[editar | editar código-fonte]
Seleção | Pts | J | V | E | D | GP | GC | SG |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|
![]() |
4 | 3 | 2 | 0 | 1 | 6 | 3 | +3 |
![]() |
4 | 3 | 2 | 0 | 1 | 3 | 1 | +2 |
![]() |
4 | 3 | 2 | 0 | 1 | 5 | 5 | 0 |
![]() |
0 | 3 | 0 | 0 | 3 | 3 | 8 | –5 |
16 de junho de 1982 17:15 |
![]() |
1 – 2 | ![]() |
El Molinón, Gijón Árbitro: Revoredo (Peru) Público: 42 000 |
Rummenigge ![]() |
Madjer ![]() Belloumi ![]() |
17 de junho de 1982 17:15 |
![]() |
0 – 1 | ![]() |
Estádio Carlos Tartiere, Oviedo Árbitro: Cardellino (Uruguai) Público: 22 500 |
Schachner ![]() |
20 de junho de 1982 17:15 |
![]() |
4 – 1 | ![]() |
El Molinón, Gijón Ref: Galler (Suíça) Público: 42 000 |
Rummenigge ![]() ![]() ![]() Reinders ![]() |
Moscoso ![]() |
21 de junho de 1982 17:15 |
![]() |
0 – 2 | ![]() |
Estádio Carlos Tartiere, Oviedo Árbitro: Bosković (Austrália) Público: 22 000 |
Schachner ![]() Krankl ![]() |
24 de junho de 1982 17:15 |
![]() |
3 – 2 | ![]() |
Estádio Carlos Tartiere, Oviedo Árbitro: Méndez (Guatemala) Público: 16 000 |
Assad ![]() ![]() Bensaoula ![]() |
Neira ![]() Letelier ![]() |

25 de junho de 1982 17:15 |
![]() |
1 – 0 | ![]() |
El Molinón, Gijón Árbitro: Valentine (Escócia) Público: 41 000 |
Hrubesch ![]() |
Grupo C[editar | editar código-fonte]
Seleção | Pts | J | V | E | D | GP | GC | SG |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|
![]() |
5 | 3 | 2 | 1 | 0 | 3 | 1 | +2 |
![]() |
4 | 3 | 2 | 0 | 1 | 6 | 2 | +4 |
![]() |
3 | 3 | 1 | 1 | 1 | 12 | 6 | +6 |
![]() |
0 | 3 | 0 | 0 | 3 | 1 | 13 | –12 |
13 de junho de 1982 20:00 |
![]() |
0 – 1 | ![]() |
Camp Nou, Barcelona Árbitro: Christov (Tchecoslováquia) Público: 95 500 |
Vandenbergh ![]() |

15 de junho de 1982 21:15 |
![]() |
10 – 1 | ![]() |
Nuevo Estadio, Elche Ref: Al-Doy (Bahrein) Público: 23 000 |
Nyilasi ![]() ![]() Pölöskei ![]() Fazekas ![]() ![]() Tóth ![]() Kiss ![]() ![]() ![]() Szentes ![]() |
Ramírez ![]() |
18 de junho de 1982 21:15 |
![]() |
4 – 1 | ![]() |
Estádio José Rico Pérez, Alicante Árbitro: Lacarne (Argélia) Público: 32 093 |
Bertoni ![]() Maradona ![]() ![]() Ardiles ![]() |
Pölöskei ![]() |
19 de junho de 1982 21:15 |
![]() |
1 – 0 | ![]() |
Nuevo Estadio, Elche Árbitro: Moffatt (Irlanda do Norte) Público: 15 000 |
Coeck ![]() |
22 de junho de 1982 21:15 |
![]() |
1 – 1 | ![]() |
Nuevo Estadio, Elche Árbitro: White (Inglaterra) Público: 37 000 |
Czerniatynski ![]() |
Varga ![]() |
23 de junho de 1982 21:15 |
![]() |
2 – 0 | ![]() |
Estádio José Rico Pérez, Alicante Árbitro: Barrancos (Bolívia) Público: 32 500 |
Passarella ![]() Bertoni ![]() |
Grupo D[editar | editar código-fonte]
Seleção | Pts | J | V | E | D | GP | GC | SG |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|
![]() |
6 | 3 | 3 | 0 | 0 | 6 | 1 | +5 |
![]() |
3 | 3 | 1 | 1 | 1 | 6 | 5 | +1 |
![]() |
2 | 3 | 0 | 2 | 1 | 2 | 4 | –2 |
![]() |
1 | 3 | 0 | 1 | 2 | 2 | 6 | –4 |
16 de junho de 1982 17:15 |
![]() |
3 - 1 | ![]() |
Estádio de San Mamés, Bilbau Árbitro: Garrido (Portugal) Público: 44 172 |
Robson ![]() ![]() Mariner ![]() |
Soler ![]() |
17 de junho de 1982 17:15 |
![]() |
1 – 1 | ![]() |
Estádio José Zorrilla, Valladolid Árbitro: Dwomoh (Gana) Público: 25 000 |
Panenka ![]() |
Al-Dakhil ![]() |
20 de junho de 1982 17:15 |
![]() |
2 – 0 | ![]() |
Estádio de San Mamés, Bilbau Árbitro: Corver (Países Baixos) Público: 41 123 |
Francis ![]() Barmoš ![]() |
21 de junho de 1982 17:15 |
![]() |
4 – 1 | ![]() |
Estádio José Zorrilla, Valladolid Árbitro: Stupar (União Soviética) Público: 30 043 |
Genghini ![]() Platini ![]() Six ![]() Bossis ![]() |
Al-Buloushi ![]() |
24 de junho de 1982 17:15 |
![]() |
1 – 1 | ![]() |
Estádio José Zorrilla, Valladolid Árbitro: Casarin (Itália) Público: 28,000 |
Six ![]() |
Panenka ![]() |
25 de junho de 1982 17:15 |
![]() |
1 – 0 | ![]() |
Estádio de San Mamés, Bilbau Árbitro: Aristzábal (Colômbia) Público: 39 700 |
Francis ![]() |
Grupo E[editar | editar código-fonte]
Seleção | Pts | J | V | E | D | GP | GC | SG |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|
![]() |
4 | 3 | 1 | 2 | 0 | 2 | 1 | +1 |
![]() |
3 | 3 | 1 | 1 | 1 | 3 | 3 | 0 |
![]() |
3 | 3 | 1 | 1 | 1 | 2 | 2 | 0 |
![]() |
2 | 3 | 0 | 2 | 1 | 2 | 3 | –1 |
16 de junho de 1982 21:15 |
![]() |
1 – 1 | ![]() |
Estádio Luis Casanova, Valência Árbitro: Ithurralde (Argentina) Público: 49 562 |
López Ufarte ![]() |
Zelaya ![]() |
17 de junho de 1982 21:15 |
![]() |
0 – 0 | ![]() |
Estádio de La Romareda, Saragoça Ref: Fredriksson (Suécia) Público: 25 000 |
20 de junho de 1982 21:15 |
![]() |
2 – 1 | ![]() |
Estádio Luis Casanova, Valência Árbitro: Sørensen (Dinamarca) Público: 48 000 |
Juanito ![]() Saura ![]() |
Gudelj ![]() |
21 de junho de 1982 21:15 |
![]() |
1 – 1 | ![]() |
Estádio de La Romareda, Saragoça Árbitro: Chan (Hong Kong) Público: 15 000 |
Laing ![]() |
Armstrong ![]() |
24 de junho de 1982 21:15 |
![]() |
0 – 1 | ![]() |
Estádio de La Romareda, Saragoça Árbitro: Castro (Chile) Público: 25 000 |
25 de junho de 1982 21:15 |
![]() |
0 – 1 | ![]() |
Estádio Luis Casanova, Valência Árbitro: Ortiz (Paraguai) Attendance: 49 562 |
Armstrong ![]() |
Grupo F[editar | editar código-fonte]
Pos. | Seleção | Pts | J | V | E | D | GP | GC | SG |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
1 | ![]() |
6 | 3 | 3 | 0 | 0 | 10 | 2 | +8 |
2 | ![]() |
3 | 3 | 1 | 1 | 1 | 6 | 4 | +2 |
3 | ![]() |
3 | 3 | 1 | 1 | 1 | 8 | 8 | 0 |
4 | ![]() |
0 | 3 | 0 | 0 | 3 | 2 | 12 | –10 |
14 de junho de 1982 21:15 |
![]() |
2 – 1 | ![]() |
Estádio Ramón Sánchez Pizjuán, Sevilha Árbitro: Castillo (Espanha) Público: 68 000 |
Sócrates ![]() Éder ![]() |
Bal' ![]() |
15 de junho de 1982 21:15 |
![]() |
5 – 2 | ![]() |
Estádio La Rosaleda, Málaga Árbitro: Socha (Estados Unidos) Attendance: 36 000 |
Dalglish ![]() Wark ![]() ![]() Robertson ![]() Archibald ![]() |
Sumner ![]() Wooddin ![]() |
18 de junho de 1982 21:15 |
![]() |
4 – 1 | ![]() |
Estádio Benito Villamarín, Sevilha Árbitro: Siles (Costa Rica) Público: 47 379 |
Zico ![]() Oscar ![]() Éder ![]() Falcão ![]() |
Narey ![]() |
19 de junho de 1982 21:15 |
![]() |
3 – 0 | ![]() |
Estádio La Rosaleda, Málaga Árbitro: El-Ghoul (Líbia) Público: 19 000 |
Gavrilov ![]() Blokhin ![]() Baltacha ![]() |
22 de junho de 1982 21:15 |
![]() |
2 – 2 | ![]() |
Estádio La Rosaleda, Málaga Árbitro: Rainea (Romênia) Público: 45 000 |
Chivadze ![]() Shengelia ![]() |
Jordan ![]() Souness ![]() |
23 de junho de 1982 21:15 |
![]() |
4 – 0 | ![]() |
Estádio Benito Villamarín, Sevilha Árbitro: Matovinović (Iugoslávia) Público: 43 000 |
Zico ![]() ![]() Falcão ![]() Serginho Chulapa ![]() |
Segunda Fase[editar | editar código-fonte]
Grupo 1[editar | editar código-fonte]
Seleção | Pts | J | V | E | D | GP | GC | SG |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|
![]() |
3 | 2 | 1 | 1 | 0 | 3 | 0 | +3 |
![]() |
3 | 2 | 1 | 1 | 0 | 1 | 0 | +1 |
![]() |
0 | 2 | 0 | 0 | 2 | 0 | 4 | –4 |
28 de junho de 1982 21:15 |
![]() |
3 – 0 | ![]() |
Camp Nou, Barcelona Árbitro: Siles (Costa Rica) Público: 65 000 |
Boniek ![]() ![]() ![]() |
1 de julho de 1982 21:15 |
![]() |
0 – 1 | ![]() |
Camp Nou, Barcelona Árbitro: Vautrot (França) Público: 45 000 |
Oganesyan ![]() |
4 de julho de 1982 21:15 |
![]() |
0 – 0 | ![]() |
Camp Nou, Barcelona Árbitro: Valentine (Escócia) Público: 65 000 |
Grupo 2[editar | editar código-fonte]
Seleção | Pts | J | V | E | D | GP | GC | SG |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|
![]() |
3 | 2 | 1 | 1 | 0 | 2 | 1 | +1 |
![]() |
2 | 2 | 0 | 2 | 0 | 0 | 0 | 0 |
![]() |
1 | 2 | 0 | 1 | 1 | 1 | 2 | –1 |
29 de junho de 1982 21:15 |
![]() |
0 – 0 | ![]() |
Estádio Santiago Bernabéu, Madrid Árbitro: Coelho (Brasil) Público: 75 000 |
2 de julho de 1982 21:15 |
![]() |
2 – 1 | ![]() |
Estádio Santiago Bernabéu, Madrid Árbitro: Casarin (Itália) Público: 90,089 |
Littbarski ![]() Fischer ![]() |
Zamora ![]() |
5 de julho de 1982 21:15 |
![]() |
0 – 0 | ![]() |
Estádio Santiago Bernabéu, Madrid Árbitro: Ponnet (Bélgica) Público: 75 000 |
Grupo 3[editar | editar código-fonte]
Seleção | Pts | J | V | E | D | GP | GC | SG |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|
![]() |
4 | 2 | 2 | 0 | 0 | 5 | 3 | +2 |
![]() |
2 | 2 | 1 | 0 | 1 | 5 | 4 | +1 |
![]() |
0 | 2 | 0 | 0 | 2 | 2 | 5 | –3 |
29 de junho de 1982 17:15 |
![]() |
2 – 1 | ![]() |
Sarrià, Barcelona Árbitro: Rainea (Romênia) Público: 43 000 |
Tardelli 55' Cabrini 67' |
Passarella 83' |
2 de julho de 1982 17:15 |
![]() |
1 – 3 | ![]() |
Sarrià, Barcelona Árbitro: Vázquez (México) Público: 43 000 |
Díaz ![]() |
Zico ![]() Serginho Chulapa ![]() Júnior ![]() |

5 de julho de 1982 17:15 |
![]() |
3 – 2 | ![]() |
Sarrià, Barcelona Árbitro: Klein (Israel) Público: 44 000 |
Rossi ![]() ![]() ![]() |
Sócrates ![]() Falcão ![]() |
Grupo 4[editar | editar código-fonte]
Seleção | Pts | J | V | E | D | GP | GC | SG |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|
![]() |
4 | 2 | 2 | 0 | 0 | 5 | 1 | +4 |
![]() |
1 | 2 | 0 | 1 | 1 | 2 | 3 | –1 |
![]() |
1 | 2 | 0 | 1 | 1 | 3 | 6 | –3 |
28 de junho de 1982 17:15 |
![]() |
0 – 1 | ![]() |
Estádio Vicente Calderón, Madrid Árbitro: Palotai (Hungria) Público: 37 000 |
Genghini ![]() |
1 de julho de 1982 17:15 |
![]() |
2 – 2 | ![]() |
Estádio Vicente Calderón, Madrid Árbitro: Prokop (Alemanha Oriental) Público: 20 000 |
Pezzey ![]() Hintermaier ![]() |
Hamilton ![]() ![]() |
4 de julho de 1982 17:15 |
![]() |
1 – 4 | ![]() |
Estádio Vicente Calderón, Madrid Árbitro: Jarguz |
Armstrong ![]() |
Giresse ![]() ![]() Rocheteau ![]() ![]() |
Fase final[editar | editar código-fonte]
Semifinais | Final | ||||||
8 de julho – Barcelona | |||||||
![]() |
0 | ||||||
![]() |
2 | ||||||
11 de julho – Madri | |||||||
![]() |
3 | ||||||
![]() |
1 | ||||||
Terceiro lugar | |||||||
8 de julho – Sevilha | 10 de julho – Alicante | ||||||
![]() |
3 (5) | ![]() |
3 | ||||
![]() |
3 (4) | ![]() |
2 |
Semifinais[editar | editar código-fonte]
8 de julho de 1982 | Polónia ![]() |
0 – 2 | ![]() |
Camp Nou, Barcelona |
17:15 |
Rossi ![]() ![]() |
Público: 121 000 (50 000 pagantes) Árbitro: ![]() |

8 de julho de 1982 | Alemanha Ocidental ![]() |
3 – 3 (pro) | ![]() |
Estádio Ramón Sánchez Pizjuán, Sevilha |
21:15 |
Littbarski ![]() Rummenigge ![]() Fischer ![]() |
Platini ![]() Trésor ![]() Giresse ![]() |
Público: 63 000 Árbitro: ![]() |
Penalidades | |||
Kaltz ![]() Breitner ![]() Stielike ![]() Littbarski ![]() Rummenigge ![]() Hrubesch ![]() |
5 – 4 | Giresse![]() Amoros ![]() Rochetau ![]() Six ![]() Platini ![]() Bossis ![]() |
Decisão do terceiro lugar[editar | editar código-fonte]
10 de julho de 1982 | Polónia ![]() |
3 – 2 | ![]() |
Estádio José Rico Pérez, Alicante |
20:00 |
Szarmach ![]() Majewski ![]() Kupcewicz ![]() |
Girard ![]() Couriol ![]() |
Público: 28 000 Árbitro: ![]() |
Final[editar | editar código-fonte]

11 de julho | Itália ![]() |
3 – 1 | ![]() |
Estádio Santiago Bernabéu, Madrid |
20:00 |
Rossi ![]() Tardelli ![]() Altobelli ![]() |
Relatório | Breitner ![]() |
Público: 90 000 Árbitro: ![]() |
|
|
Premiações[editar | editar código-fonte]
Campeã da Copa do Mundo FIFA de 1982 |
---|
![]() Itália Terceiro Título |
Individuais[editar | editar código-fonte]
Bola de ouro | Bola de prata | Bola de bronze | Premio Yashin |
---|---|---|---|
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
Chuteira de ouro | Chuteira de prata | Chuteira de bronze | FIFA Premio Fair Play |
---|---|---|---|
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
All-Star Team[editar | editar código-fonte]
Goleiro | Defensores | Meio campistas | Atacantes |
---|---|---|---|
Maiores Artilheiros[editar | editar código-fonte]
Jogador | Seleção | Gols |
---|---|---|
Paolo Rossi | ![]() |
6 |
Karl-Heinz Rummenigge | ![]() |
5 |
Zico | ![]() |
4 |
Zbigniew Boniek | ![]() |
4 |
Falcão | ![]() |
3 |
Alain Giresse | ![]() |
3 |
Gerry Armstrong | ![]() |
3 |
László Kiss | ![]() |
3 |
Diego Maradona | ![]() |
2 |
Sócrates | ![]() |
2 |
Eder | ![]() |
2 |
Michel Platini | ![]() |
2 |
Maiores Jogadores[editar | editar código-fonte]
Eleitos pelos jornalistas presentes na copa do mundo FIFA 1982 .
Top 10
Jogador | País | |
---|---|---|
1º Paolo Rossi |
Bola de Ouro | |
Bola de Prata | ||
Bola de Bronze | ||
5º Zico |
||
6º Sócrates |
||
10º Michel Platini |
Classificação final[editar | editar código-fonte]
A classificação final é determinada através da fase em que a seleção alcançou e a sua pontuação, levando em conta os critérios de desempate.
Pos. | Seleção | Gr | Pts | J | V | E | D | GP | GC | SG |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Final | ||||||||||
1 | ![]() |
A | 11 | 7 | 4 | 3 | 0 | 12 | 6 | 6 |
2 | ![]() |
B | 8 | 7 | 3 | 2 | 2 | 12 | 10 | 2 |
Desputa do 3º lugar | ||||||||||
3 | ![]() |
A | 9 | 7 | 3 | 3 | 1 | 11 | 5 | 6 |
4 | ![]() |
D | 8 | 7 | 3 | 2 | 2 | 16 | 12 | 4 |
Eliminados na segunda fase | ||||||||||
5 | ![]() |
F | 8 | 5 | 4 | 0 | 1 | 15 | 6 | 9 |
6 | ![]() |
D | 8 | 5 | 3 | 2 | 0 | 6 | 1 | 5 |
7 | ![]() |
F | 6 | 5 | 2 | 2 | 1 | 7 | 4 | 3 |
8 | ![]() |
B | 5 | 5 | 2 | 1 | 2 | 5 | 4 | 1 |
9 | ![]() |
C | 5 | 5 | 2 | 1 | 2 | 3 | 5 | -2 |
10 | ![]() |
E | 5 | 5 | 1 | 3 | 1 | 5 | 7 | -2 |
11 | ![]() |
C | 4 | 5 | 2 | 0 | 3 | 8 | 7 | 1 |
12 | ![]() |
E | 4 | 5 | 1 | 2 | 2 | 4 | 5 | -1 |
Eliminados na primeira fase | ||||||||||
13 | ![]() |
B | 4 | 3 | 2 | 0 | 1 | 5 | 5 | 0 |
14 | ![]() |
C | 3 | 3 | 1 | 1 | 1 | 12 | 6 | 6 |
15 | ![]() |
F | 3 | 3 | 1 | 1 | 1 | 8 | 8 | 0 |
16 | ![]() |
E | 3 | 3 | 1 | 1 | 1 | 2 | 2 | 0 |
17 | ![]() |
A | 3 | 3 | 0 | 3 | 0 | 1 | 1 | 0 |
18 | ![]() |
E | 2 | 3 | 0 | 2 | 1 | 2 | 3 | -1 |
19 | ![]() |
D | 2 | 3 | 0 | 2 | 1 | 2 | 4 | -2 |
20 | ![]() |
A | 2 | 3 | 0 | 2 | 1 | 2 | 6 | -4 |
21 | ![]() |
D | 1 | 3 | 0 | 1 | 2 | 2 | 6 | -4 |
22 | ![]() |
B | 0 | 3 | 0 | 0 | 3 | 3 | 8 | -5 |
23 | ![]() |
F | 0 | 3 | 0 | 0 | 3 | 2 | 12 | -10 |
24 | ![]() |
C | 0 | 3 | 0 | 0 | 3 | 1 | 13 | -12 |
Grupos[editar | editar código-fonte]
Grupo A[editar | editar código-fonte]
Grupo B[editar | editar código-fonte]
Grupo C[editar | editar código-fonte]
Grupo D[editar | editar código-fonte]
Grupo E[editar | editar código-fonte]
Grupo F[editar | editar código-fonte]
Referências
- ↑ «"Nem sempre ganha o melhor:'Tragédia do Sarriá' faz 30 anos", GloboEsporte.com, 1 de julho de 2012» 🔗