Câmara Filarmónica Alemã de Bremen

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

A Câmara Filarmónica (português europeu) ou Filarmônica (português brasileiro) Alemã de Bremen ou, na sua forma portuguesa, de Brema (em alemão: Die Deutsche Kammerphilharmonie Bremen) é uma orquestra de câmara baseada em Bremen, Alemanha.

História[editar | editar código-fonte]

O grupo de música foi fundado por estudantes em 1980, inicialmente sem maestro. Os músicos assumiram as responsabilidades financeiras como artísticas. No ano de 1987 a orquestra ganhou o status de orquestra profissional e mudou-se de Frankfurt am Main para Bremen em 1992.[1][2]

Maestros que serviram como diretores artísticos ou maestros convidados incluem: Mario Venzago, Heinrich Schiff, Jirí Belohlávek e Thomas Hengelbrock. Daniel Harding foi o diretor musical da orquestra de 1999 até 2003. Paavo Järvi serve como diretor artístico desde 2004.

A orquestra tem gravado um número de discos pelas marcas Deutsche Grammophon, Teldec, EMI Classics, BMG, Virgin Classics, Decca, Berlin Classics, Chandos Records e PentaTone.

No Brasil[editar | editar código-fonte]

Filarmônica de Câmara Alemã de Bremen apresentou, em quatro dias consecutivos no mês de agosto de 2013, a integral das sinfonias de Beethoven no Theatro Municipal e na Sala São Paulo, em concertos organizados pelo Mozarteum Brasileiro. Esses espetáculos foram registrados com exclusividade pela TV e Rádio Cultura FM.[3] 

Há seis anos, a Filarmônica de Câmara Alemã de Bremen realiza o Projeto Beethoven, dedicado às suas nove sinfonias. Ele já foi apresentado em salas de concerto nos Estados Unidos (Nova York), Europa (Paris, Varsóvia, Bonn, Estrasburgo) e Ásia (Tóquio), conquistando público e crítica. O projeto foi registrado em CD e DVD, e o documentário passado em televisão e ganhou diversos prêmios, entre eles o Echo Klassik de 2012 para Paavo Järvi, além de grande destaque na mídia. 

Referências

  1. «Portrait» (em alemão). Consultado em 25 de agosto de 2009. Arquivado do original em 18 de janeiro de 2010 
  2. Edward Rothstein (9 de dezembro de 1991). «Mozart, the Forest and the Trees». The New York Times. Consultado em 25 de agosto de 2009 
  3. [3]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Ligações externas[editar | editar código-fonte]