DAMS

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França DAMS
DAMS
Informações gerais
Nome completo Driot Associés Motor Sport
(ex-Driot-Arnoux Motorsport)
Base Ruaudin, França
Categoria(s) Fórmula 2
Categoria(s) anterior(es) GP2 Series
GP3 Series
Fórmula Renault 3.5 Series
Formula 3000
Eurocopa de Fórmula Renault V6
ALMS
FIA GT Championship
FIA Sportscar Championship
A1 Grand Prix[nota 1]
Fórmula BMW Europa
GP2 Asia Series
Auto GP
Fórmula Le Mans
Porsche Supercup
Fórmula E (e.dams)
Site dams.fr
Pilotos 7. Estados Unidos Jak Crawford[6]
8. Estados Unidos Juan Manuel Correa[7]
Motor Mugen-Honda, Ford-Cosworth, Judd, Zytek, Mecachrome
Chassis Lola, Reynard, Dallara
Pneu Pirelli
Fórmula 2
Estreia 2017
Corridas concluídas 143
Campeã de equipes 1 (2019)
Campeã de pilotos 0
Vitórias 18
Pódios 60
Pontos 1.431,5
Pole Positions 8
Volta mais rápida 14
Posição no último campeonato (2022) 6º (161 pontos)

DAMS (da palavra-valise Driot-Arnoux Motorsport, atualmente Driot Associés Motor Sport; competindo atualmente como DAMS Lucas Oil por razões de patrocínio[8]) é uma equipe francesa de automobilismo que atualmente participa do Campeonato de Fórmula 2 da FIA. A DAMS já participou de diferentes categorias, como Fórmula 3000, GP2 Series, GP3 Series, GP2 Asia Series, Fórmula E, Eurocopa de Fórmula Renault V6, Fórmula Renault 3.5 Series, ALMS, A1 Grand Prix, Auto GP, Porsche Supercup, entre outras.

Fundada em 1988 por Jean-Paul Driot e o piloto René Arnoux, esteve próxima de correr a temporada de 1996 da Fórmula 1, tendo como pilotos Érik Comas e Jan Lammers (ou Tarso Marques), mas isso acabou por não se verificar. Entre 1989 e 2001, conquistou três títulos de pilotos da Fórmula 3000, todos com pilotos franceses: Érik Comas (1990), Olivier Panis (1993) e Jean-Christophe Boullion (1994), além de outros quatro títulos de construtores (1989, 1990, 1993 e 1994). Na GP2 Series, obteve três títulos de pilotos, com Romain Grosjean (2011), Davide Valsecchi (2012) e o último, em 2014, com Jolyon Palmer, e dois de construtores (2012 e 2014).

Em agosto de 2019, Jean-Paul Driot, um dos fundadores, faleceu aos 68 anos de idade.[9] Seus dois filhos, Olivier e Gregory Driot, assumiram como codiretores de equipe, até que o ex-piloto de Fórmula 1 Charles Pic comprou a equipe em fevereiro de 2022.[10] Enquanto que a participação majoritária da DAMS na equipe de Fórmula E, e.dams, foi totalmente adquirida pela Nissan.[11]

História[editar | editar código-fonte]

A DAMS foi fundada em 1988 por Jean-Paul Driot, em colaboração com o piloto René Arnoux. No ano seguinte à sua fundação, a DAMS ingressou no Campeonato Internacional de Fórmula 3000. Eles permaneceram no Fórmula 3000 até 2001 . A DAMS foi uma das muitas equipes francesas que fizeram parte do programa de patrocínio de jovens pilotos Elf.

Além da Fórmula 3000, a DAMS planejava ingressar no Campeonato Mundial de Fórmula 1 em 1996, com um carro (o GD-01) desenvolvido por Reynard, mas a falta de recursos impediu o avanço da equipe.[12]

Fórmula 3000[editar | editar código-fonte]

Desde a sua criação, a equipe francesa participou no Campeonato Internacional de Fórmula 3000 da FIA, que venceu em 1990 com Érik Comas, 1992 com Olivier Panis e 1994 com Jean-Christophe Boullion.

Em 13 anos, de 1989 a 2001, a DAMS conquistou quatro títulos de equipes, três títulos de pilotos, 21 vitórias, 19 pole positions e 19 voltas mais rápidas, tornando a DAMS uma das equipes de Fórmula 3000 de maior sucesso, juntamente com a Super Nova Racing e a Arden International.

Fórmula Renault[editar | editar código-fonte]

Nas temporadas de 2003 e 2004, a DAMS participou da Eurocopa de Fórmula Renault V6, que venceu nesse mesmo ano com o argentino José María López. Em 2005, a equipe entrou na World Series by Renault.[13]

A1 Grand Prix[editar | editar código-fonte]

Driot era um dos proprietários da A1 Team França, equipe formada para a disputa da A1 Grand Prix.[14][15] A DAMS também gerenciou a A1 Team Suíça,[16] a A1 Team México[17] e, posteriormente, a A1 Team África do Sul.[18] Com a A1 Team France, a DAMS foi a primeira vencedora da categoria, vencendo 13 das 22 corridas, incluindo a temporada da 2005–06.

Para a temporada de 2007–08, a A1 Team França e a A1 Team África do Sul colaboraram estreitamente para finalizar o carro, como foi feito anteriormente com a A1 Team Suíça.[19]

GP2 Series/Fórmula 2[editar | editar código-fonte]

A equipe competiu na GP2 Series desde o seu início em 2005, mas se manteve na A1 Grand Prix. Em sua primeira temporada na GP2, venceu corridas com os pilotos José María López e Nicolas Lapierre.

Na temporada da GP2 Series de 2016, a equipe teve como pilotos o inglês Alex Lynn e o canadense Nicholas Latifi.

A DAMS venceu seu primeiro Campeonato de Equipes na GP2 em 2012 e, o segundo em 2014. E os Campeonatos de Pilotos em 2011, 2012 e 2014.

Em 2018, a equipe colocou Nicholas Latifi e Alexander Albon para disputar a primeira edição do Campeonato de Fórmula 2 da FIA.[20] A equipe garantiu o terceiro lugar no campeonato de construtores e conquistou 5 vitórias na temporada (4 para Albon e 1 para Latifi). A formação da equipe em 2018 correu junta pela primeira vez em três anos depois na Fórmula 1 de 2022 pela equipe Williams.

Para a temporada de 2019, a equipe contratou Sérgio Sette Câmara para substituir Albon, que foi promovido à Fórmula 1 pela equipe Toro Rosso para 2019. A DAMS venceu o Campeonato de Equipes com 418 pontos e seis vitórias (cinco de Latifi, que foi promovido à Fórmula 1 em 2020 para pilotar pela Williams, e duas de Sette Câmara, que posteriormente ingressou na Fórmula E para pilotar pela equipe GEOX Dragon.[21]

Em janeiro de 2024, antes do início da temporada de 2024, a DAMS anunciou a companhia estadunidense Lucas Oil como o seu novo patrocinador título, mudando assim o nome da equipe para DAMS Lucas Oil.[8]

Fórmula E[editar | editar código-fonte]

Logotipo da equipe na época de sua parceria com a Renault

A equipe DAMS juntou-se ao novo campeonato de Fórmula E em 2014 sob o nome e.dams, em colaboração de Alain Prost.[22] Com a equipe disputando a categoria sob uma licença francesa e oficialmente denominada Team e.dams Renault na temporada inaugural e Renault e.dams da temporada de 2015–16 até a temporada de 2017–18, devido a uma parceria com a Renault, que fornecia trens de força para a equipe.[23]

Nicolas Prost no ePrix de Berlim de 2017.

Esta foi a fase de maior sucesso da e.dams, que conquistou o Campeonato de Equipes nas três primeiras temporadas e o Campeonato de Pilotos na temporada de 2015-16, com Sébastien Buemi, que conquistou oito vitórias e treze pódios em 23 corridas.[24] Buemi também foi vice-campeão na temporada inaugural. Nicolas Prost terminou em sexto e em terceiro nas duas primeiras temporadas, respectivamente, conquistando três vitórias. Apesar da e.dams ter conquistado seu terceiro título consecutivo no Campeonato de Equipes na temporada de 2016–17, Buemi perdeu o título para Lucas Di Grassi na rodada final em Montreal. Buemi também teve que perder as etapas de Nova Iorque devido a compromissos no Campeonato Mundial de Endurance e foi substituído por Pierre Gasly.

Em outubro de 2017, a Renault anunciou sua retirada da competição no final da temporada de 2017–18.[25][26] A montadora francesa citou o desejo de se concentrar em seu programa de Fórmula 1 como motivo para deixar a Fórmula E.[27] Na última temporada da equipe com a Renault na Fórmula E, nenhum de seus pilotos conseguiu vencer uma única corrida. O melhor resultado foi o segundo lugar de Buemi em Marraquexe. A e.dams só conseguiu terminar em quinto lugar no Campeonato de Construtores. No final da temporada, Nicolas Prost deixou a equipe.

Logotipo da equipe na época de sua parceria com a Nissan

A Renault foi substituída por sua parceira, a Nissan, que concordou em fazer com que a equipe francesa comandasse seu esquadrão de Fórmula E para a temporada de 2018–19.[25][28] Com a equipe continuando a competir na categoria sob uma licença francesa e sendo renomeada para Nissan e.dams. Com isso, a Nissan tornou-se na primeira fabricante japonesa de automóveis a participar na categoria de monopostos elétricos.[29] Em abril de 2018, Jean-Paul Driot, um dos fundadores e donos da e.dams, anunciou que havia comprado todas as ações da equipe que pertenciam ao seu antigo parceiro, Alain Prost, que havia deixado a Fórmula E para concentrar seu tempo e energia com a equipe Renault na Fórmula 1.[30][31] Em setembro do mesmo ano, foi anunciado que a Nissan havia comprado uma participação na e.dams, com a montadora japonesa ocupando o lugar deixado por Prost e se tornando parte do corpo diretivo da equipe ao lado de seu fundador, Driot.[32]

Para a primeira temporada de sua parceria com a Nissan, a equipe originalmente contratou Alexander Albon como parceiro de Buemi. No entanto, em 26 de novembro de 2018, Albon foi dispensado de seu contrato com a equipe para disputar a temporada de Fórmula 1 de 2019 com a equipe Toro Rosso. Quatro dias depois, a equipe contratou Oliver Rowland, que correu pela equipe DAMS no Campeonato de Fórmula 2 da FIA de 2017. Como é tradicional nas equipes de fábrica da Nissan, os números dos seus carros são 22 e 23, já que os números 2 e 3 são pronunciados "ni" e "san" em japonês.

Oliver Rowland pilotando pela Nissan e.dams em 2019.

No entanto, sob a bandeira da Nissan, a equipe não conseguiu vencer nenhum campeonato. Seu primeiro trem de força chamado Nissan IM01 provou ser controverso, já que a e.dams foi a única equipe a usar uma configuração de motor duplo, tendo conquistado seis pole positions com este trem de força. Isso acabou sendo proibido nos regulamentos técnicos para a temporada de 2019–20.[33] Apesar de ter sido forçada pelas regras a alterar significativamente o projeto do seu trem de força, a Nissan e.dams melhorou na temporada de 2019–20, impactada pela COVID-19, terminando em segundo no Campeonato de Equipes, ao invés do quarto lugar da temporada anterior. Porém, a equipe alcançou resultados decepcionantes nas duas temporadas seguintes, com um décimo lugar na temporada de 2020–21 e, uma nona posição na temporada de 2021–22.[34]

Após a morte de Driot aos 68 anos de idade, em agosto de 2019,[35] seus dois filhos, Olivier e Gregory Driot, assumiram como codiretores da equipe, até que o ex-piloto de Fórmula 1 Charles Pic comprou a DAMS em fevereiro de 2022.[36] Porém, eles mantiveram o controle majoritário da equipe de Fórmula E, a e.dams, até o mês de abril, quando ela foi totalmente adquirida pela Nissan e rebatizada para Nissan Formula E Team para a disputa da temporada de 2022–23.[37][38][39]

Galeria de imagens[editar | editar código-fonte]

Resultados na Fórmula E[editar | editar código-fonte]

(legenda) (resultados em negrito indicam pole position; resultados em itálico indicam volta mais rápida)

Ano Nome Chassi Trem de força Pneu N.° Piloto 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 Pontos da Equipe Pos. da Equipe
2014–15 França Team e.dams Renault Spark SRT01-e SRT01-e[nota 2] M PEQ PUT PDE BNA MIA LBH MON BER MSC LON 232
8 França Nicolas Prost 12† 4 7 2 1 14 6 10 8 7 10
9 Suíça Sébastien Buemi Ret 3 1 Ret 13 4 1 2 9 1 5
2015–16 França Renault e.dams Spark SRT01-e Renault Z.E.15 M PEQ PUT PDE BNA MEX LBH PAR BER LON 270
8 França Nicolas Prost Ret 10 5 5 3 11 4 4 1 1
9 Suíça Sébastien Buemi 1 12 1 2 2 16 3 1 5 Ret
2016–17 França Renault e.dams Spark SRT01-e Renault Z.E.16 M HKG MAR BNA MEX MON PAR BER NIQ MTR 268
8 França Nicolas Prost 4 4 4 5 9 5 5 8 8 6 6 Ret
9 Suíça Sébastien Buemi 1 1 1 13 1 1 DSQ 1 DSQ 11
França Pierre Gasly 7 4
2017–18 França Renault e.dams Spark SRT01-e Renault Z.E. 17 M HKG MAR SAN MEX PDE ROM PAR BER ZUR NIQ 133
8 França Nicolas Prost 9 8 13 10 Ret 15 14 16 14 Ret 10 11
9 Suíça Sébastien Buemi 11 10 2 3 3 Ret 6 5 4 5 3 4
2018–19 França Nissan e.dams Spark SRT05e Nissan IM01 M DAR MAR SAN MEX HKG SNY ROM PAR MON BER SUI NIQ 190
22 Reino Unido Oliver Rowland 7 15 Ret 20† Ret 2 6 12 2 8 Ret 14 6
23 Suíça Sébastien Buemi 6 8 Ret 21† Ret 8 5 15 5 2 3 1 3
2019–20 França Nissan e.dams Spark SRT05e Nissan IM02 M DAR SAN MEX MAR BER BER BER 167
22 Reino Unido Oliver Rowland 4 5 17 7 9 14 7 6 5 1 Ret
23 Suíça Sébastien Buemi Ret 12 13 3 4 7 2G 11 3 10 3G
2020–21 França Nissan e.dams Spark SRT05e Nissan IM02Nissan IM03[nota 3] M DAR ROM VAL MON PUE NIO LON BER 97 10°
22 Reino Unido Oliver Rowland 6 7 12G 16 DSQ 4 6 DSQ 3 7 19 DSQ 18 13 2
23 Suíça Sébastien Buemi 13 Ret 5 10 Ret 11 11 DSQ 14 6G 15 DSQ 13 11 14
2021–22 França Nissan e.dams Spark SRT05e Nissan IM03 M DAR MEX ROM MON BER JAC MAR NIO LON SEU 36
22 Alemanha Maximilian Günther 12 14 9 Ret 11 17 18 16 14 Ret 12 DSQ 8 15 11 Ret
23 Suíça Sébastien Buemi 17 13 8 16 9 8 14 14 11 16 5 13 11 6 Ret 9
2021–22: Nissan Formula E Team
Notas

† – O piloto não terminou o ePrix, mas foi classificado por ter completado 90% da corrida.
G – Volta mais rápida na fase de grupos da classificação.

Notas e referências

Notas

  1. Operando as equipes A1 Team França,[1][2] A1 Team Suíça,[3] A1 Team México[4] e A1 Team África do Sul[5]
  2. Na temporada inaugural, todas as equipes receberam um trem de força idêntico da McLaren.
  3. A Nissan e.dams passou a usar um novo trem de força no ePrix de Mônaco de 2021.[40][41]

Referências

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  2. A1 Team France information Arquivado em 2007-10-31 no Wayback Machine a1podium.com
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  7. «Juan Manuel Correa moves to DAMS to complete 2024 lineup». FIA_F2® - The Official F2® Website (em inglês). 21 de dezembro de 2023. Consultado em 30 de janeiro de 2024 
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  41. Smith, Sam (5 de outubro de 2020). «Nissan to start Formula E season with old powertrain». The Race. Consultado em 7 de outubro de 2020 
  • 1: Contando as Sprint Races, a DAMS comrreu 472 provas na GP2.

Ligações externas[editar | editar código-fonte]