Discussão:Apatita

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"Minerais são substâncias naturais com natureza química e arranjo crislografico definidos, formados por processos geologicos inorgânicos. Portanto a apatita produzida por seres vivos não pode ser considerada mineral. O gelo de geleiras é considerado um mineral, o petróleo não..."

Um mineral é um substancia NATURAL de estrutura cristalografica definida mas tem de se considerar a temperatura ambiente. Neste caso certos autores consideram, por exemplo, o gelo das calotes polares como um mineral. O gelo dos congeladores (geleiras) não é um mineral visto ser produzido artificialmente.--2.83.174.31 (discussão) 19h02min de 6 de maio de 2011 (UTC) Ricardo Silva[responder]

Cadê a fonte desse trecho?[editar código-fonte]

"A hidroxiapatita ... é a chave para os fenômenos mediunicos por sua recepção do campo eletromagnetico ao redor, pois está presente também na Glândula Pineal (presente no nosso cérebro)"

Fórmula química[editar código-fonte]

A estequiometria do mineral está errada! O correto é Ca5(PO4)3(F,Cl,OH) [ver, Sundarsanan & Young acta cryst. B34 (1978) 1401]. Em uma célula unitária (hexagonal P63/m) contém duas vezes esta fórmula. (IA)

A (APATITA) está na composição anatômica da Glândula Pineal, Poderosa antena entre Mundos.[editar código-fonte]

..."Além de ser uma glândula endócrina produtora de melatonina, estudos mostram que a Glândula Pineal é também um órgão de senso-percepção capaz de captar estímulos eletromagnéticos e convertê-los em neuroquímica. Uma antena para as realidades espirituais, segundo a hipótese de trabalho do Dr. Sérgio Felipe de Oliveira, apresentada na Harvard Medical School em 2019."

Sobre Dr. Sérgio Felipe Sérgio Felipe de Oliveira, formado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo em 1988, é atuante na área de clínica geral com foco na área de saúde mental, psiquiatria, síndromes cerebrais orgânicas e atendimento a pacientes com moléstias complexas de difícil diagnóstico, abordando o paciente nos seus aspectos biológicos, psicológicos, sociais e espirituais.

Mestre em Ciências pelo Instituto de Ciências Biomédicas da USP com área de concentração em Anatomia, Neuroanatomia e Ultraestrutura Cerebral. O seu trabalho de pesquisa versa sobre o estudo da ultraestrutura da glândula pineal humana com microscopia eletrônica.

É Diretor clínico e sócio-proprietário do Pineal Mind Instituto de Saúde onde faz seus atendimentos como clínico-geral e desenvolve estudos e projetos de pesquisa qualitativa associando conceitos de psicologia, psiquiatria, biofísica, biologia e espiritualidade.

Professor responsável pela disciplina optativa Medicina e Espiritualidade para graduandos de medicina da Faculdade de Medicina da USP, nos anos de 2007 a 2014. Em 2010, inicia seu trabalho como Professor convidado externo, do curso de especialização de Teorias e Técnicas em Cuidados Integrativos da UNIFESP do Setor de Investigação de Doenças Neuromusculares do Departamento de Neurologia e Neurocirurgia da Faculdade de Medicina da UNIFESP. Em 2017, funda a disciplina Medicina e Espiritualidade da Faculdade de Medicina da Universidade Federal Fluminense, onde hoje é Professor Colaborador.

Referências: https://neurociencias.uniespirito.com.br/?blog=3octm2hj5&video=fz0KjEIpXGU https://www.uniespirito.com.br/a-universidade/