Discussão:Autismo

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Alguém coloque a predefinição "Parcialmente em língua estrangeira", por favor. Eu colocaria, se soubesse o código da predefinição.Tirei o "mental" de "retardo mental" porque é redundância, não existe retardo no pé. Sem mais, obrigado.

  • Já eu, de minha parte, quero deixar aqui a insatisfação que sempre tive com a classe médica, pois esta estuda apenas as causas fisiológicas, mas não estuda as sociais a fundo; sei que não é culpa da wikipédia - como enciclopédia, esta deve informar cada assunto como está na literatura oficial que o trata - mas em todo texto sobre autismo que leio, sempre encontro escrito que autistas são anti-sociais, têm poucos amigos, vivem mais em mundo próprio e um monte de outras baboseiras; sou autista desde o útero da minha mãe mas nunca me senti anti-social; ao contrário, sempre gostei de fazer novos amigos! Se tenho poucos, a culpa é da sociedade mediana, que nos discrimina, não nos aceita como somos, quer rir da gente por problemas neurológicos sem nunca ter convivido com a gente, quer fazer as nossas escolhas sem nunca ter-nos visto mais gordo, e outras coisinhas do tipo. Não sei se existe algum médico que edita a wikipédia mas se existir, gostaria que o mesmo sugerisse aos colegas que estes parem de ser hipócritas, e não consideram uma pessoa com algum distúrbio mental ou psicológico como anti-social, sem antes pesquisar de verdade o lado social; os médicos costumam olhar apenas o lado fisiológico, mas não gostam de olhar o social, já saem julgando; gostaria que fosse perguntado a algum médico: se você tivesse algum defeito, iria gostar que alguém que você nunca viu, com quem nunca conviveu, ficasse repetindo impropérios a seu respeito a toda hora, até mesmo com você dentro de sua casa (com o outro cidadão na rua)? Gostaria de levar uma surra de uma gangue de rua que torce para o seu time, só devido à vaidade da mesma de não querer que doentes torcem para o seu time? Gostaria de apanhar só por tomar determinado medicamento? Gostaria que as autoridades policiais e jurisprudenciais tomassem as ocorrências por brincadeirinhas do que julgam seus amiguinhos de infância e não fizessem nada a respeito? Gostaria que a sociedade risse de você depois disso tudo? Então não venha, classe médica, com esse papo de que autista (ou qualquer outra pessoa com algum distúrbio semelhante) é anti-social; anti-social é a sociedade que não nos aceita como somos, só debocha da gente; e ainda quer que tenhamos psicológico (que já nos é mais fragilizado) de super-herói! Aconselho a classe médica a estudar melhor a sociedade e o modo como esta trata quem é diferente antes de escrever este dispautério de que somos anti-sociais.Provas: http://www.orkut.com.br/FriendsList.aspx?uid=4423081241094494517. Aqui podem ver que já tenho mais de 50 amigos (alguns já conhecia pessoalmente); se fosse anti-social, como a classe médica costuma publicar mundo afora (a respeito de nós, autistas) não teria nenhum até hoje.Pensem nesta minha sugestão com carinho, por favor, e se tornem médicos competentes não apenas no lado clínico, mas no social também. JohnnyMsg 13h51min de 30 de Outubro de 2008 (UTC)


Realizei algumas alterações e acréscimos. Lendo o artigo, fico preocupado ao perceber que o autista é tido como alguém diferente do "normal"; convivendo com autista, posso afirmar que são pessoas muito estranhas num primeiro momento. Em um segundo momento, são tão estranhas quanto outras quaisquer. Nesse sentido, acredito que o termo autista deveria ser alterado para "fadado à excentricidade existencial" (como todos nós, em um momento ou outro da vida). Olhem no espelho e vejam manifestações do espectro autista... --Skyhellion 02h57min de 29 de Novembro de 2008 (UTC)Skyhellion, 29 e Novembro de 2008.

No caso do autismo ser colocado como desordem, logo no primeiro parágrafo, gostaria de levantar a questão do cérebro do autista. Uma vez que não existem estruturas cerebrais danificadas, o que leva à caracterização do autismo enquanto desordem neutológica? Na verdade, o que se percebe é um funcionamento atípico do cérebro. Não editei o primeiro parágrafo do texto pois haveria de mudar muitas coisas nele. Deste modo, aguardo a colaboração de outros interessados no assunto. Abraços. --Skyhellion 11h47min de 29 de Novembro de 2008 (UTC)

"Olhem no espelho e vejam manifestações do espectro autista..." Grande Skyhellion! Foi a coisa mais sublime que já li a respeito de nós, autistas! Creio que todas as diferenças só servem para que nos reconheçamos perante a sociedade, reconhecendo também nossos pares. Alguém já imaginou se todos fossem louros, de olhos azuis, 1,80 m. ...? Nós iríamos nos deparar com outra pessoa na rua e não o saberíamos! Poderíamos até imaginar que a "outra pessoa" somos nós, nos encontrando conosco (só que, em nosso imaginário, nós não estaríamos sendo nós, mas o outro). Não saberíamos nem responder a que sexo pertenceríamos, se masculino ou feminino. É por isso que devemos respeitar as pessoas diferentes do que e de quem somos - se não fossem as diferenças, se fosse tudo padronizado, ficaríamos todos atônitos e perplexos. JohnnyMsg 17h10min de 9 de fevereiro de 2009 (UTC)[responder]


Acho que a parte que mostra uma correlação entre a vacina tríplice e autismo deveria ser retirada. Ela está no texto solta, sem referência alguma (claro, porque não há), no final do texto há uma referência a uma página qualquer sobre autismo na internet de um texto de opinião sem fatos que, além de tudo, está com o link quebrado. Não entendi porque o usuário Onjacktallcuca reverteu a minha exclusão de um texto que está sem referência e é totalmente inverídico baseado em ... nada. Conjecturas sem referências DEVEM ser excluídas! No começo do ano o próprio periódico retratou o artigo do Wakefield. Existe ao menos uma dezena de pesquisas que não conseguiram encontrar relação entre a vacina e autismo. http://www.newyorker.com/online/blogs/newsdesk/2010/02/autism-vaccines-and-the-lancet.html Um review com as últimas pesquisas científicas sobre imunização e autismo: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/17168158 Aqui outro artigo científico (baseado em fatos! e não em opiniões e teorias conspiratórias) discutindo se existe algum problema http://www.springerlink.com/content/28j84n23534612x5/ Tarikcwb (discussão) 18h18min de 24 de novembro de 2010 (UTC)[responder]

Esse artigo é muito complicado[editar código-fonte]

Gente, esse artigo é muito confuso, não consegui entender o que é o autismo, artigo MUITO complicado de se entender, não sei o que é uma pessoa autista, não sei, esse artigo é muito complicado de se entender, acho que o artigo deveria ser mais específico, mais claro, mais direto. --201.29.155.139 (discussão) 03h41min de 22 de abril de 2012 (UTC)[responder]

A explicação mais simples é esta: Os autistas são pessoas com comportamento diferente. Este comportamento diferente tem origem em emoções diferentes do normal originadas em alterações do cérebro. Estas alterações do cérebro podem ter várias origens. A maior parte das pessoas têm as emoções um pouco diferentes mas semelhantes. As emoções dos autistas são muito diferentes do normal e podem afetar a sua aprendizagem. A recuperação dum autista depende da severidade com que o cérebro foi afetado. Essa é a explicação do livro "O Computador Autista".


Citação Circular[editar código-fonte]

No trecho "Depois de anos insistindo em que não há evidências da ligação entre vacinas e o início dos sintomas do transtorno do espectro do autismo, em março de 2008 o governo norte-americano, discretamente, reconheceu, no Tribunal da vacinação, a ligação em um caso. É uma concessão sem precedentes. Esse era um dos 'casos-teste' para a teoria timerosal-autismo. 7", o artigo citado não referencia a nenhum órgão americano que tenha feito o reconhecimento de um caso de autismo causado por vacinas. O trecho presente na Wikipedia é o mesmo do artigo, ou seja, é como se o artigo se auto referenciasse. Acredito que sem uma citação coerente, este trecho deveria ser retirado.comentário não assinado de 85.48.87.216 (discussão • contrib) 09h37min de 9 de julho de 2015 (UTC)[responder]

O trecho foi removido, mas porque se tratava de violação de direitos autorais. Fronteira diga - veja 13h12min de 9 de julho de 2015 (UTC)[responder]

Acréscimo sobre neurodiversidade no histórico[editar código-fonte]

Essa página não aborda a visão da Neurodiversidade, mas apenas a visão estritamente médica. Eu mesmo faria o acréscimo, mas é uma página restrita a administradores. Sugiro que mencionem, ao menos no histórico, que em 1998 a Judy Singer fez uma tese de doutorado trazendo a ideia da diversidade neurológica entre seres humanas como algo normal e que, a partir disso, há uma tensão entre o modelo médico de deficiência e o modelo social no que se refere a compreender o autismo.comentário não assinado de 177.124.72.46 (discussão • contrib) -- Chronus (discussão) 23h16min de 16 de abril de 2019 (UTC) (UTC)[responder]